Acordei no meio da madrugada e a Bianca não estava na cama. A porta do quarto estava fechada e eu ouvia vozes vindo de fora. Acho que ela não morava sozinha afinal, então ou ela tinha muita certeza de que a pessoa não iria aparecer, ou esse lance de se exibir era algo que excitava ela. Não sei.
Olhei ao redor e minhas roupas não estavam lá, pra ser sincero eu nem lembrava aonde tinha tirado elas mas não tinha nada para vestir então fiquei no quarto mesmo. Olhei ao redor e a decoração era um mix de maturidade com adolescência. Os tons pasteis das paredes e dos tecidos contrastavam com algumas fotos colocadas na parede de uma forma bem informal, formando um mosaico. Me levantei e fui bisbilhotar entre as fotografias.
Muitas pessoas que eu nunca vi na vida, claro, faziam muitos anos que a gente não se via. Mas alguns rostos conhecidos. Amigos da escola principalmente, e pra ser sincero era difícil ver diferença nela entre os anos. O tempo foi muito gentil ou ela se cuidou muito bem porque ainda não haviam linhas de expressão nem nada do tipo. E ali de repente eu vi. Uma foto dela e da Cecília e na hora que eu vi aqueles cabelos dourados e aqueles olhos verdes meu coração acelerou. Me senti aquele menino da quarta série novamente olhando pra um ser que parecia ser de outro planeta. Eu acho que essa atração que eu sentia por ela nunca ia acabar. Pensei um pouco e depois dos acontecimentos de hoje eu praticamente matei qualquer chance que teria com a irmã mais velha, mas fazer o que. O que estava feito estava feito.
A porta se abriu e a Bianca entrou vestindo um shortinho de pijama e uma regata bem folgada. Nas mãos ela trazia as minhas roupas dobradas e quando ela me viu ali de pé, completamente nu, meu pau deu sinal de vida e ela mordeu os lábios.
- "Vocês dois já estão de pé, é?" -- Ela disse com um sorriso sapeca no rosto.
- "Eu acordei tem uns minutos, ele acabou de acordar, mas nós dois queremos um beijo de bom dia" -- Respondi entrando na brincadeira
- "Bom dia? São 3 da manhã ainda" -- Ela disse se aproximando de mim
- "Detalhes..." -- Eu falei enquanto tirava minhas roupas das mãos dela jogando em uma cadeira e a puxei pra um beijo.
Estávamos em uns amassos deliciosos mas minha curiosidade falou mais alto
- "Do jeito que você me atacou na sala eu achei que você morava sozinha" -- Falei entre beijos
- "Não... Eu moro com uma amiga, mas na hora nem pensei. Só queria o seu pau na minha boca..." -- Ela disse e pegou no meu pau no mesmo momento.
- "Nossa, sem brincadeira, eu acho que nunca senti um pau tão duro. Já estou toda assada na verdade mas eu ainda quero mais..." -- Ela disse se ajoelhando e olhando ele bem de perto.
- "Quer levar rola, é? Sua puta." -- Eu perguntei olhando ela de cima pra baixo.
Ela me olhou de baixo pra cima com os olhos cheios de um desejo vil. Acho que ativei algo no âmago do tesão dela que estava dormente ainda.
- "Quero sim, senhor. Da rola pra sua putinha, da" -- Ela respondeu com a voz manhosa.
- "Putinha não. Você é puta. Igual dessas de rua que daria até de graça. Dessas que gostam de dar e dão com gosto"
- "Ai sim... Me come, vai... Safado"
- "Então fala o que você é" -- Ordenei segurando ela pelo queixo e fazendo ela me olhar nos olhos.
- "Sou uma puta. Adoro uma rola dura olhando pra mim. Fico salivando pensando na porra jorrando na minha boc..." -- Nessa hora eu enfiei minha rola na boca dela com tudo. Até pegou um pouco nos dentes mas eu não liguei, queria que ela sentisse a voracidade.
Segurei ela pelo cabelo e não dei trégua. Chegava a ser destoante aquele rosto delicado de pele perfeitamente cuidada sendo avassalado por uma rola dura. A pele ficando vermelha pela falta de ar e a surra de pica na garganta.
Tirei meu pau da boca dela e esfreguei na cara, espalhando a mistura de saliva com pré-gozo naquele rosto de menina rica. Ela adorava cada segundo, parecia que quanto mais depravado eu ficava, mais ela se entregava pra mim sem reservas.
Peguei ela pelo cabelo e a deixei de quatro na cama. Comecei a massagear a bunda dela enquanto meu pau brincava com a entradinha melada da boceta.
- "Olha pra mim" -- Eu falei, e ela virou a cabeça me olhando no fundo dos olhos. E dei um tapa de mão cheia na nádega direita dela. Esse eu sabia que ia doer.
- "Aaaiiiiiiihhhh caralho.... Ta ardendo...." -- Ela gritou de dor e surpresa.
- "Olha aqui, na sua bunda a marca da minha mão ficando vermelha. Olha" -- Eu disse em um tom calmo e seguro.
Ela virou e olhou, e eu sabia que ela ia gostar.
- "Isso te excita, vagabunda? Ver a marca do seu macho no seu corpo?"
Ela fez que sim com a cabeça sem conseguir responder porque comecei a massagear a boceta dela com dois dedos.
- "Pede, cachorra..."
- "Me come, vai... Me come" -- Aí dei outro tapa, não tão forte como o primeiro, mas como ja estava sensível com certeza ela sentiu
- "Aaaai, filho da puta...."
- "Pede rola pro seu macho direito. Pede igual a puta que você é, senão vou pegar esse pau duro aqui" -- E nessa hora eu cutuquei a entrada da bocetinha dela com a cabeça do meu pau -- "E vou embora procurar alguma vadia que queira dar de verdade"
- "Aiiiihhhh.. Não esfrega assim.... Enfia essa rola em mim por favor. Eu faço o que você quiser. Sou sua puta, sua escrava, come essa boceta e me enche de porra de novo, vai... Me usa como você quiser, mas enfia isso logo por favor, não to aguentando mais..."
Eu enfiei em um movimento firme porém devagar, queria sentir cada centímetro daquela boceta me engolindo.
- "Aaaaiiihhh... Ta fundo... Caralho, ta fundo... Mete.. Come a sua puta, come..." -- Ela disse começando a rebolar inconscientemente.
Peguei ela pelas ancas e meti com toda a força que eu tinha. Eu queria fazer ela gritar. A cada estocada meu pau saía até a ponta da cabeça e depois eu enterrava até as bolas. Eu via a bunda dela vibrando com cada porrada do meu quadril. Ela enfiou a cara no travesseiro e começou a gritar e gemer coisas desconexas.
- "Aaaah Isso... Hmmmm.... Não para.... Eu vou.... eu vou.... Ahhhhaaaaaaaaaaa" -- Ela gozou mais uma vez e eu sabia que meu orgasmo também estava perto.
A virei pra cima e comecei a me masturbar em cima dos seios dela. O peito dela subia e descia ofegante enquanto ela ainda navegava na onda do próprio orgasmo e em menos de um minuto eu gozei. Os jatos começaram a espirrar e eu fiz minha pintura pós-moderna na pele suada e avermelhada dela. Foi porra no pescoço, nos seios e um pouco na barriga. Eu caí deitado do lado dela e meu corpo ficou todo mole. Ninguém disse nada pelos próximos minutos.
Ela aos poucos começou a recolher a porra do corpo com o dedo e colocar na boca, bebendo cada detalhe da minha obra de arte. E depois se deitou no meu peito.
- "É... Acho que minha amiga agora deve ter certeza do que nós estamos fazendo aqui.. hahahaha" -- Ela disse de forma divertida, mas com um claro cansaço na voz.
- "Olha, acho que o fato de você recolher todas as minhas roupas la da sala ja foi um sinal bem claro" -- Eu disse abraçando o corpo dela.
- "Me diz uma coisa, eu peguei pesado demais com você? Na hora o tesão tomou conta e eu nem pensei no que tava fazendo" -- Eu perguntei
- "Eu fiquei bem surpresa com esse seu jeito, mas eu adorei cada segundo, cada comando. Eu tenho uma leve tendência a ser bem submissa" -- Ela disse
- "Que bom, porque eu também adorei tudo. Até o fato de saber que sua amiga estava ouvindo foi gostoso" -- Eu falei
- "Ah é, senhor exibicionista? É, pra falar a verdade eu gosto dessas coisas também, não posso negar" -- Ela respondeu
- "Mal posso esperar pra você vir me visitar na minha casa então, pra gente brincar na praia e te exibir bastante"
- "Isso é um convite?" -- Ela disse me olhando nos olhos com um sorriso
Continua...