Desde garoto, sempre tive tesão por mulheres mais velhas. Especialmente por professoras, tias e mães de amigos. Modéstia a parte, tenho uma boa aparência. Sou concursado num banco de primeira linha. Depois de iniciado por uma vizinha que era garota de programa, não parei mais. Agora com quase trinta anos, estou pensando em dar uma sossegada no facho.
Me desculpem se eu usar gírias. Por causa do trabalho, tenho me cuidado para evitá-las nas conversas. Peguei algumas piriguetes nas baladas, gastei muita grana em puteiros, sou amante da minha irmã casada, e de duas senhoras de certa idade. Me considero sortudo, pois, buceta para gozar não tem faltado. Hoje vou falar sobre uma coroa com quem tenho um rolê que já dura anos.
Nosso caso começou do jeito bem doido. Max, o maridão me pediu para seduzi-la. Isso mesmo. Foi ele quem armou e facilitou tudo para eu comer a Priscila, sua esposa. Contei aqui como foi. Quem puder, dá uma lida lá primeiro. De tempos em tempos, eu vou com a Pri num motel da cidade vizinha. Apesar do Max ter desejos de ver e participar, ela disse que não teria coragem de se entregar para mim na presença dele. Assim, ela conta para ele o que fizemos no motel.
Deve contar tudo mesmo. Já teve vez que a noite, ele me ligou perguntando para mim como foi a foda. Principalmente dos detalhes, o que achei, o que ela falou e fez, se foi bom e por aí vai. Deu pra notar que ele estava mesmo bem informado. Com certeza se excitava com as narrativas dela e depois transava gostoso com a mulher. Ela por sua vez, tem pavor só em imaginar se alguém soubesse da nossa relação. Exige discrição máxima e parece que fora o marido, eu sou o único a desfrutar das suas delícias de fêmea ardente.
Tem coisas que eu não entendo. Apesar da gente ter transado várias vezes, ela sempre pede que deixe o quarto na penumbra. Até na banheira, ela não deixa acender a luz, apenas a lâmpada azul. Apesar de eu sempre mamar em seus peitos e fazer um oral caprichado, dá um trabalhão danado para ganhar um boquete. No começo a gente só transava na posição tradicional de papai e mamãe. Com muita paciência fui conseguindo fazer de ladinho, outra vez com ela por cima, eu por trás, franguinho assado e meter de pé.
Quando se trata de sexo, idade não conta. Já peguei novinhas com bastante rodagem, igual pneu careca. E idosa com pouco conhecimento de prazeres que se pode obter na cama. Com a Priscila isso é mais do que evidente. Estávamos no motel, ela já tinha gozado na minha boca e era hora de meter vara. Fiz ela ficar de quatro e segurando na bunda redonda, fui penetrando. Cheirosa, as costas branquinhas, pele lisa para alguém com 58 anos. Denotando o cuidado de uma madame elegante e vaidosa. Mal comecei a estocar, o celular dela tocou. Peguei no porta objetos da cabeceira da cama e dei a ela. Ela olhou quem era e atendeu. Era Max, o marido. Não sei o que ele disse, mas, imaginei pela resposta dela:
- Começamos agora. Ele está dentro de mim, por trás. Depois eu conto tudo.
- O que? Claro que não, bobo! Eu disse que ele está por trás e não fazendo atrás! Vou desligar, tchau!
Desligou e jogou o telefone na cama. Empinou mais a bunda se concentrando no coito. Aquela madame fina e educada quando goza muda totalmente. Fica desvairada, chegando a soltar alguns palavrões. Depois aquieta em silêncio, controlando a respiração. Nessa hora dou uma pausa e depois, recomeço a foda. Então perguntei:
- O que ¨seu¨ Max falou?
- Ele pensou que estávamos fazendo anal.
- Ah, entendi. Você já tinha me dito que nunca fez anal...
- Claro que não! Acho nojento e dizem que dói bastante!
- Bom, dona Pri, sexo anal é uma daquelas coisas que tem os que amam e outros que odeiam. Para saber, só fazendo...
Nessa hora, meu pau até pulsou dentro da buceta dela. Um cuzinho virgem exposto na minha frente era tentação demais. Uma chance imperdível! Tirei meu pau com camisinha toda melada do gozo dela, dei uma esfregada no rego dando leve forçada na entrada do cu. Falei com voz adocicada:
- Quer experimentar?
Ela não respondeu, empurrando a bunda para trás. Sinal verde para ir em frente. Segurei na base do cacete e firmei. Ela vinha ao encontro do espeto duro, porém, escorregava e não entrava. Ficamos nessas tentativas até que ela disse:
- Não vai entrar. Teu negócio é grosso e não cabe.
Mais do que depressa, peguei outra camisinha, tirei do involucro e encapei o dedo indicador da mão direita. Peguei também o gel e lubrifiquei bastante o dedo. Apontei para a florzinha cor de rosa do cu delicado e enfiei.
- New, que você está fazendo?
- Só colocando o dedo para você sentir como é.
Na verdade o objetivo era outro. Ela lubrificar bem e preparar para meter rola desvirginando o rabo dela. Quando o dedo entrou, ela retesou o corpo. A piscada do botão foi forte, reação involuntária e natural. Um lugar por onde sempre saiu coisas, agora sendo usado em sentido contrário. Foi natural sua força contrária tentando expulsar o invasor. Quando o dedo entrou inteiro, ela mais acostumada relaxou. Fiquei puxando e empurrando, fodendo o cu dela com o dedo. A sensação deve ter agradado, a ponto dela rebolar um pouco.
Tirei o dedo e enfiei o dedo médio na camisinha. Joguei mais gel e enfiei os dedos novamente dentro dela. Sua reação foi mínima. Como esperasse a continuação. Deve ter percebido que a espessura do corpo estranho tinha mudado. E gostou, tanto que jogou as ancas ao encontro da minha mão. Querendo mais. Fiquei abrindo os dedos, alargando o buraco. Demorou um bom tempo com ela aceitando bem a coisa.
Livrei os dedos da camisinha, peguei mais gel jogando um monte na ponta do pau e segurando a vara, apontei para a entrada do cu. Dei uma empurrada de leve e ela, pensando que era os dedos veio com tudo. Não entrou. Firmei mais o pau e coloquei novamente ali. Ela veio desta vez de forma mais cautelosa. A cabeça entrou! Ela sentiu algo que a fez parar na hora.
- O que está acontecendo?
Perguntou. Disse que era a ponta da minha pica que tinha entrado nela. Ela deve ter pensando um pouco e resolveu ir em frente. Meio rebolando, continuou vindo com a bunda se auto penetrando. Deu para notar que era um pouco penoso, tanto que arfava cada vez mais alto. Sem querer, fui aumentando a pressão, o que fazia meu pau entrar mais e mais no cu apertado. Pri com a mão para trás, tentou sem sucesso pegar na minha pica.
- Quanto entrou?
- Mais da metade. Está doendo?
- Um pouco. Continue!
Passei a puxar e empurrar devagar. Era uma delícia estar enrabando aquela bunda volumosa. Segurava em suas ancas, me dando sensação de posse, de estar no controle. Tão gostoso que fui aumentando o ritmo. E nas empurradas, fui entrando mais fundo. Como ela não protestava, logo eu estava metendo com vontade. Com a mão direita procurei seu clitóris para masturbá-la. Ela retirou minha mão e colocou a dela na siririca.
- Que cu gostoso, dona Pri!
- Vai, não fale nada, só mete! Mete tudo, vai!
Ela gemia alto e parecia estar prestes a gozar. Eu já metendo com força à toda velocidade. Ela rebolava e quando eu puxava, recebia sua bunda faminta ao encontro do meu baixo ventre. Na hora até pensei se era verdade que ela nunca tinha dado o rabo. Já totalmente desvairada dizia:
- Ahhh, está me rasgando, ahhh, mete fundo, ahhh, não tira, não tira! Mete tudo, vai, ahhhh.
Chegou a soltar alguns palavrões quando teve seu orgasmo. Deve ter sido bem intenso. Eu apenas fiquei segurando sua bunda tentando manter meu pau bem fundo nas suas entranhas. Até que ela parou. Eu que já estava quase gozando, continuei a meter. Ela então passou a dizer:
- Vai, goza logo! Está doendo, goza logo!
Gozei um monte, enchendo o preservativo. Ainda fiquei engatado um tempo, quando o cu dela expulsou meu pau para fora. Priscila ficou quieta e pensativa. Durante o banho e mesmo depois, até irmos para o carro, ela estava andando meio esquisito. Na volta ela finalmente falou:
- Ainda está doendo, sabia?
Pensei que ela nunca mais iria dar atrás. Na outra vez que fomos para o motel, estávamos fazendo o de sempre. No meio do papai e mamãe, ela me empurrou, pegou o gel, ficou de quatro e pediu para comer seu cu de novo...
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