Traições e engôdos

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 3487 palavras
Data: 28/07/2024 23:47:35

Desde que me casei com Lúcio sentia uma incontrolável atração por Lauro seu irmão; era algo estranho porque se tratava apenas de tesão, pois era Lúcio que eu queria como meu marido ao mesmo tempo que desejava uma trepada suada com Lauro e mesmo com tudo isso jamais me deixei levar por esse desejo escondendo de todos e guardando dentro de mim procurando sufocar essa vontade até ela desaparecer dentro de mim. E o casamento de Lauro com Vera sufocou de vez o desejo que vez por outra emergia me enchendo de vontade de estar no lugar dela …, ou, pelo menos era o que eu pensava. Os irmãos empreenderam um negócio que prosperou e com isso nos mudamos para casas próximas uma da outra para facilitar a vida deles.

Tudo caminhava dentro da normalidade até o dia em que meu marido começou a agir de uma forma estranha se afastando de mim tanto na cama como fora dela; no início atribuí esse comportamento ao excesso de trabalho e outras preocupações relativas ao nosso bem-estar e procurei sossegar meu facho que ardia sem parar; nesse momento da vida a mera visão de Lauro me deixava arrepiada com o tesão aflorando em minha piriquita que ardia e choramingava clamando por um alívio necessário; a situação com meu marido ia de mal a pior com ele se distanciando cada vez mais chegando ao ponto de rechaçar minhas provocações sem dar sequer uma explicação plausível.

Um dia tive uma intuição que todo esse afastamento de Lúcio devia ter como causa um rabo de saia, uma vadia qualquer que oferecia a ele sexo ardente sem compromisso, ou ainda lhe proporcionava tudo que uma vida conjugal modorrenta e problemática não podia lhe conceder; e essa intuição foi ganhando corpo e se comprovando com cheiro de outra impregnada em suas roupas (as mulheres sabem do que estou falando), aliado ao fato de sempre estar ao celular com mensagens que afirmava ser sobre negócios importantes que não podiam esperar pelo dia seguinte. Cheia de frustração e também de revolta fui ter com Lauro fazendo pressão para que ele me contasse tudo o que sabia.

Lauro não desconversou afirmando que de nada sabia e que seu irmão se concentrava nos negócios não tendo olhos para outra coisa; é claro que eu não acreditei e fiquei ainda mais entristecida e ao mesmo tempo revoltada; sem saber o que fazer decidi seguir meu marido ao longo de um dia inteiro na tentativa de descobrir a verdade e quando eu estava para desistir eis que algo aconteceu com ele saindo da sede da empresa usando um carro de aplicativo; receosa e insegura segui o veículo que estacionou em uma praça com Lúcio saltando e caminhando com certa pressa parecendo procurar por alguma coisa.

Logo, um outro carro se aproximou e meu marido pareceu conhecer o condutor …, o problema é que eu também sabia de quem se tratava, pois aquele era o carro de Vera minha cunhada; o sangue ferveu em minhas veias e o primeiro ímpeto foi abalroar o veículo e tirar satisfações, mas respirei fundo e continuei a investigação; rumaram então para um motel de péssima categoria me deixando ao largo imaginando há quanto tempo meu marido e minha cunhada estavam a chifrar a mim e a Lauro. Voltei para casa amargurada já pensando na separação, no sofrimento e no fim desastroso de dois casamentos ao mesmo tempo nutrindo a intenção de contar tudo para Lauro jogando lenha na fogueira para ver o circo pegar fogo.

Precisei de muito estômago para posar de boa esposa represando a vontade de armar um barraco com meu marido até pô-lo para fora de casa e aturando o jeito fingido de Vera agindo com a maior desfaçatez achando que suas safadezas estavam longe de meus olhos; em uma tarde chuvosa de sábado fiquei sozinha em casa remoendo minha frustração, pois Lúcio afirmou que tinha um compromisso de negócios e que demoraria para retornar ao mesmo tempo em que minha cunhada disse que precisava ir ao shopping fazer algumas compras, confirmando minha suspeita de que ambos iam para aquele motelzinho trepar a tarde toda.

Quando a campainha soou procurei engolir as lágrimas e os soluços para atendê-la abrindo a porta e dando com Lauro ostentando uma expressão pesada perguntando se podia tomar um café comigo, pois tinha algo muito sério para falar; já na cozinha preparando o café fui assolada por pensamentos terríveis com a ideia de que ele havia descoberto tudo sobre sua esposa e meu marido e eu teria que fingir não saber de nada também temendo as consequências de sua descoberta. Ambos nos sentamos ao redor da mesa apreciando a bebida trocando frases soltas e perdidas até Lauro suspirar e começar a falar em tom de desabafo que desde sempre ele me desejou e que agora que seu casamento estava prestes a ir para o brejo ele sentiu necessidade de confessar esse desejo que o consumia, mesmo temendo uma reação negativa de minha parte.

Ouvindo aquelas palavras sinceras e carregadas de sentimento verdadeiro me deixei levar não pelo desejo de vingança, mas sim pela libertação definitiva do desejo que eu também nutria por ele e empurrei a cadeira para me sentar em seu colo envolvendo seu pescoço em meus braços e colando meus lábios aos deles selando um beijo repleto de lascívia incontrolável; de início Lauro pareceu hesitante, mas não foi preciso muito esforço para que ele se entregasse ao mesmo desejo e então nos entregamos a beijos cada vez mais quentes e úmidos comigo já sentindo a mão dele apalpando meu seio por cima da blusa apertando de tal maneira que arrepios percorreram minha pele de cima a baixo me conduzindo para a total insanidade.

Sem pensar em mais nada me levantei e tomei sua mão para que fôssemos para o quarto onde me despi diante dele ostentando minha nudez sem qualquer pudor; Lauro tornou a me abraçar e depois de mais alguns beijos ele me fez deitar sobre a cama e ficou em pé se despindo com cuidado até retribuir minha nudez com a sua dotada de uma volumosa carga de excitação; e antes que eu pudesse pensar ou fazer alguma coisa Lauro estava mergulhado entre minhas pernas linguando minha buceta como um verdadeiro esfomeado dotado de tanta eloquência que me fez gozar repetidamente turvando minha mente e atiçando meus sentidos.

Jamais meu marido me concedera tanto prazer com tanto esmero como seu irmão fazia naquele momento me tornando uma fêmea plena e realizada; quando ele subiu sobre mim ginguei meu corpo de tal maneira que fiz seu membro roçar minha vulva desfrutando da sensação de estar prestes a ser penetrada por ele; Lauro tornou a me beijar movimentando sua cintura e pélvis tencionando me penetrar e seus gestos elevavam a minha insanidade ao ponto de meter a mão por entre nossos corpos tomando sua ferramenta e puxando-a para dentro de mim; com um golpe preciso Lauro enterrou seu membro bem fundo dentro de mim provocando um amálgama de sensações que me fizeram gritar de prazer enlaçando minhas pernas em torno de sua cintura como se quisesse que ele jamais saísse de dentro de mim.

Quando os movimentos tiveram início, acompanhados de sua boca ávida lambendo e sugando meus mamilos eu experimentei uma nova onda orgásmica que me fazia estremecer sussurrando expressões luxuriosas em seu ouvido implorando que ele me fodesse como se não houvesse amanhã; em alguns momentos, Lauro me fitava com uma expressão enigmática indicando um misto de tesão e receio pelo que estávamos fazendo, e eu não perdi tempo em encher sua boca com minha língua buscando certificá-lo de que o que fazíamos naquele momento era a consagração de um tesão há muito tempo reprimido.

Perdi as contas de quantas vezes Lauro me levou ao êxtase absoluto e me deliciei com seu desempenho tão contumaz que conseguia me satisfazer de uma forma única e especial; pensei em meu marido e em minha cunhada que provavelmente naquele exato momento poderiam estar engalfinhados em uma cama de motel barato enquanto sua esposa desfrutava da melhor foda de sua vida proporcionada pelo seu irmão. No calor do momento Lauro não teve tempo de me alertar sobre seu clímax que explodiu sob a forma de pulsantes jatos de esperma quente e espesso encharcando minha vulva e propiciando mais orgasmos para meu deleite.

Suados e ofegantes nos quedamos abraçados e ainda engatados comigo sentindo a pulsação do membro em minhas entranhas provocando deliciosos arrepios e espasmos me fazendo desejar repetir tudo outra vez e quantas vezes fosse possível; a certa altura Lauro me fitou com um ar de arrependimento e eu me senti impelida a revelar a ele tudo que sabia sobre meu marido e a sua esposa, porém ponderei que ainda não era o momento para fazê-lo; sugeri um banho que foi bem-aceito e debaixo do chuveiro com a água morna banhando nossos corpos nos entregamos a carícias renovadas e beijos lascivos. E quando percebemos a noite já havia chegado trazendo com ela temores e receios que levaram Lauro a uma retomada de consciência sugerindo que o melhor a fazer era ir embora.

Nos despedimos com um beijo junto à porta da sala e eu lhe confidenciei que aquela era nossa primeira vez e que outras viriam; Lauro me fitou com uma expressão surpresa e depois sorriu; eu estava dormindo quando Lúcio voltou para casa bem tarde da noite deitando-se ao meu lado e logo ferrando no sono certificando que havia trepado muito com minha cunhada. Na manhã de domingo acordei com uma vontade imensa de ir ao encontro de Lauro e me entregar a ele mais uma vez e mesmo sabendo que isso não seria possível me deliciei com a ideia fitando o rosto descarado de meu marido que sorria um sorriso fingido. Poucos dias se passaram até que eu senti um desejo irresistível enviando uma mensagem para meu cunhado revelando que precisava estar com ele mais uma vez.

Lauro demorou a responder, mas quando o fez revelou sentir a mesma vontade; e partiu dele a ideia de enviar seu irmão em uma viagem para visitar novos clientes potenciais não ligando os pontos quando sua esposa pediu para viajar para a casa de seus pais para passar alguns dias com eles; assim que Lúcio entrou em seu carro após uma despedida insossa eu tratei de tomar um banho, vestir uma lingerie bem sensual, borrifar um perfume delicado e ligar para Lauro dizendo a ele que estava a sua espera. Ele não demorou a chegar e assim que entrou me agarrou colando sua boca na minha encerrando beijos quentes e profundos com nossas línguas se enlaçando em uma dança luxuriosa que atiçava um fogo interior que ardia incendiando nossos corpos.

Em questão de minutos estávamos pelados sobre a cama nos apalpando ávidos por explorar as possibilidades que nossos corpos prometiam e nossas bocas conjuravam sem tréguas ou recuos; houve então um momento em que tomei a dianteira fazendo Lauro ficar deitado de barriga para cima enquanto eu me punha de cócoras sobre ele mantendo seu membro aprisionado em minha mão ao mesmo tempo que descia lentamente sobre ele permitindo que minha vulva ardente o agasalhasse em seu interior provocando uma experiência sensorial tão intensa que me estremecia por completo tornando real e palpável todo o desejo por Lauro que ainda ardia dentro de mim; com as mãos apoiadas sobre seus ombros me inclinei o suficiente para que pudesse movimentar minha cintura e minha pélvis para cima e para baixo, devorando o membro e desencadeando uma nova onda orgásmica que me fazia tremelicar involuntariamente entre gritinhos e gemidos tresloucados.

Eu gozava como nunca e ainda experimentava os arrepios provocados pelas mãos de Lauro ora apertando meus peitos e ora esmagando minhas nádegas como se quisesse demonstrar que eu lhe pertencia por inteiro; foi uma foda ainda mais extasiante que a anterior e dentro de mim renascia um sentimento veemente de pertencer a Lauro para sempre sepultando toda o arrependimento e também toda a frustração por um casamento falido e de um homem que me abandonou sem saber o quanto era ele importante para mim; agora apenas Lauro me importava e era com ele que eu almejava passar o resto de minha vida; e mais uma vez Lauro me irrigou com seu leite desencadeando uma nova onda de prazer que sacudiu meu corpo e entorpeceu minha mente; permaneci deitada sobre ele e assim acabamos por adormecer abandonando o mundo e criando um outro mundo em que havia apenas eu e ele …, e ao acordar no dia seguinte abri os olhos vendo o sorriso de Lauro iluminando meu dia.

Os dias se seguiram comigo e Lauro aproveitando todos os momentos possíveis para estarmos juntos sempre em minha casa e na minha cama; pouco importava mais se meu marido viesse a descobrir assim como pouca relevância tinha o fato dele e minha cunhada treparem às escondidas, pois minha vontade era revelar meu relacionamento com Lauro, mas eis que ele surgiu um dia com consciência pesada afirmando que precisávamos por fim ao nosso envolvimento se dizendo arrependido em especial por conta de seu irmão; enquanto ele falava eu sentia uma vontade incontrolável de expor o que sabia sobre sua esposa e meu marido, porém preferi dar-lhe algo mais valioso. Eu me aproximei dele e pus os dedos sobre seus lábios enquanto sussurrava em seu ouvido minha intenção naquele momento.

Lauro me fitou com uma expressão estupefata como se não acreditasse no que acabara de ouvir; levei-o então para o quarto e cuidei de tirar sua roupa pedindo que ele fizesse o mesmo comigo; fiz com que se deitasse e me aninhei entre suas pernas segurando sua ferramenta com uma das mãos passando a lambê-la de cima a baixo enquanto usava a outra mão para brincar com suas bolas ouvindo o sujeito gemer acariciando meus cabelos; abocanhei o membro concedendo uma mamada gulosa salivando muito deixando-a bem lambuzada e foi nesse momento em que ele me puxou para cima da cama fazendo com que eu girasse o corpo permitindo que também ele pudesse me saborear o que fez com enorme esmero e habilidade.

Não era a primeira vez que fazíamos um sessenta e nove, porém aquele tinha algo de especial que nos arrebatava numa cumplicidade única; não contive alguns gemidinhos abafados quando Lauro linguou meu cuzinho provocando deliciosos arrepios fazendo meu corpo estremecer por inteiro. Foi um momento tão intenso que ambos não tínhamos vontade de encerrá-lo e assim nos entregamos à luxúria que desconhecia moralidade. Depois de algum tempo me desvencilhei dele e alcancei uma bisnaga de gel lubrificante que comprara dias antes já tencionando usá-la com meu amante; balancei a bisnaga diante do olhar ainda aturdido de Lauro que mesmo um pouco hesitante o tomou nas mãos se preparando para sua manipulação em meu corpo.

Imediatamente me coloquei de quatro sobre a cama empinando o traseiro e abrindo um pouco as pernas ao mesmo tempo em que afundava meu rosto sobre o travesseiro valendo de minhas próprias mãos para separar as nádegas aguardando ansiosa pela preparação que estava por vir; com enorme carinho Lauro aplicou a substância fria e gelatinosa na região provocando seguidos arrepios percorrendo minha pele elevando o grau de minha ansiedade; foi então que houve um intervalo em que nada acontecia me fazendo supor que talvez Lauro estava a desistir de tudo, mas logo senti as pinceladas robustas como se a glande fosse espremida ao longo do rego de cima para baixo e depois de baixo para cima.

Aquele gesto elevou minha ansiedade beirando a impaciência e quando Lauro deu o primeiro cutucão mais vigoroso pude sentir o bruto laceando meu selo me fazendo soltar um gritinho histérico implorando para que ele fosse em frente; os cutucões foram se tornando mais contundentes até o momento em que a glande rompeu a resistência me invadindo com enorme energia e provocando uma mistura de excitação e também de dor que eu procurei conter com valentia; Lauro deu um intervalo, mas eu ginguei o traseiro em provocação para que ele continuasse o que foi feito com socadas enérgicas fazendo o membro arregaçar as pregas alargando o orifício e permitindo que a invasão seguisse seu curso.

Confesso que naquele momento a dor lancinante dominava a situação me fazendo repensar, mas o temor de perder Lauro me impediu de recuar e eu procurei me manter firme recebendo o mastro rijo em meu selo arrombado até pressentir que a penetração chegara ao fim com as bolas do macho roçando me rego; Lauro manteve o empalamento profundo respirando arfante e esperando o momento em que daria início aos seus movimentos pélvicos.

Quando ele finalmente começou eu experimentava uma dor crescente que parecia queimar de dentro para fora ao mesmo tempo em que parecia me rasgar por fora; mesmo assim me mantive firme e depois de algum tempo toda a dor começou a ser mitigada por uma inexplicável sensação de prazer que vibrava por todo o meu corpo e também pela minha mente que estava envolta por um manto de cobiça e submissão como se aquela curra fizesse Lauro de apropriar de mim não como um objeto de prazer, mas sim como a sua fêmea única e especial; houve um momento em que levei uma de minhas mãos até a minha grutinha aplicando um dedilhado que logo redundou em uma sucessão orgásmica que mais uma vez turvava minha mente como se uma cachoeira de dopamina alargasse meus horizontes sensoriais.

Algum tempo depois pude também experimentar um gozo anal que não podia ser descrito em palavras e que me fez mergulhar mais fundo nesse universo de êxtase delirante que culminou com Lauro intensificando seus movimentos até atingir seu clímax encharcando meu reto com seus jatos de esperma quente e espesso; as gotas de suor escorriam pelo meu corpo e eu me esforçava por recuperar a respiração fazendo minha consciência retornar do nirvana. Exaustos, suados e um pouco arfantes nos desvencilhamos e Lauro me beijou apaixonadamente dizendo-se o homem mais feliz do mundo sem saber que me fizera a mulher mais feliz do mundo. Após um breve descanso fomos tomar banho e depois de tomar um café nos despedimos até o próximo encontro.

Dias depois eu não resisti em ligar para ele implorando que viesse me ver tal era a minha ansiedade; Lauro não mais hesitou e em questão de minutos estávamos abraçados aos beijos e carícias não em minha casa, mas sim na dele. Assim que entramos no quarto do casal eu olhei ao redor e senti algo inexplicável que me fez tirar a roupa de rompante deitando sobre a cama de barriga para cima usando um travesseiro embaixo das nádegas elevando meu corpo e deixando meu selo à mostra para o macho cujos olhos faiscavam diante daquela visão. Com os devidos cuidados nos preparamos e desta vez Lauro me enrabou de frente, olhos nos olhos, boca com boca tornando nossa relação ainda mais íntima; não havia mais qualquer receio ou hesitação porque tínhamos certeza de que agora estávamos em um caminho sem volta.

Desfrutei de frenesi sensorial desmedido com o gozo tomando conta de mim de também dele que fazia juras e promessas que ficaríamos juntos confessando também que não sentia mais nada por sua mulher e que pensava apenas em mim; as palavras dele calaram fundo em minha alma e eu descobri que os acontecimentos tomaram um curso inevitável que mudaria nossa vida para sempre; fodemos até o limite da exaustão e quando Lauro tornou a me preencher com seu sêmen eu o beijei com intensa volúpia quase nos deixando sem ar. Mais tarde ainda naquele dia contei a ele sobre o envolvimento de seu irmão com sua esposa evitando os detalhes sórdidos e esperando para saber como ele receberia aquela revelação. E fiquei pasma quando ele revelou que já desconfiava da traição de sua esposa embora jamais pudesse imaginar que fosse com seu próprio irmão.

Ele me perguntou o que deveríamos fazer e eu com toda a sinceridade que o momento exigia afirmei que o melhor a fazer era deixar tudo como estava, pelo menos por enquanto; de início Lauro reagiu afirmando que não concebia mais viver longe de mim e eu respondi que sentia o mesmo, porém que tudo se resolveria com o tempo. A partir daquele dia, nossos encontros se tornaram mais e mais frequentes até sermos flagrados por meu marido que ensaiou uma crise de corno ferido, mas que não perdurou por muito tempo desaguando em um encontro de casais para discutirmos nosso futuro; Vera evitava me encarar e quando o fazia me olhava com uma expressão pusilânime como jeito de Madalena arrependida que pouco convencia a mim ou a Lauro. Decidimos então seguir com nossas vidas comigo e Lauro passando a viver juntos enquanto eles faziam o mesmo e que não durou muito tempo quando Lúcio se engraçou por outra mulher comprovando seu jeito típico de marido adúltero mesmo com a amante.


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Comentários

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Mas a puta sempre foi vc, sempre desejou o cunhado. Portanto a vagaba é vc.

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Uhu! Belíssimo conto que expôs a vida como ela é:Hipocrisias e cretinices. Na superfície pessoas perfeitas, nos porões...

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