A tara do meu primo é acordar com uma mamada gostosa

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 2967 palavras
Data: 27/07/2024 03:07:56
Última revisão: 31/07/2024 08:14:08

Tenho um primo mais velho, Michel, que é um molecote gostoso e muito tesudo, mas que tem um comportamento machistinha que me faz revirar os olhos de desgosto às vezes. Pra começar, vou descrevê-lo: ele tem pele clara, o corpo reto, pernas mega peludas, cabelo disfarçado, afiado na micropigmentação estilo cria e com um degradê maneiro de ver, além do cavanhaque fino, do peitoral levemente inflado, dos ombros definidos e da cara de tralha, de quem não vale nada. O puto trabalha de motoboy na comunidade e eu paro pra ver quando ele passa na minha frente durante alguma entrega, com seu porte de macho posturado e faixa preta do morro.

Nascido e criado no Complexo da Penha, Michel completou 18 e carrega consigo a imagem que a gente vê quando passa no pé de alguma favela carioca: calção da Adidas escorregando na cintura, suor pingando no corpo, os pezões desbravando o asfalto quente enquanto joga bola no campinho ou corre atrás de pipa voada na rua, relojão no pulso, cordãozinho dourado no pescoço, algumas tatuagens espalhadas e um sorrisinho que me faz pensar mil safadezas, principalmente quando o molecão morde o beiço.

Ele é um tremendo galalau, daqueles machos que cresceram em tamanho, mas que não perderam o jeito moleque despreocupado de ser. O único problema do Michel é que ele tem opiniões muito machistas, de vez em quando fala umas merdas sobre as mulheres e é o tipo de cara que assobia pra mina na rua, não tem o mínimo de vergonha na cara. Escroto, né? Pois é. Pra completar a ópera, o filho da puta namora com a Jade há três anos, eles vão e voltam no relacionamento o tempo todo, e os términos são quase sempre pelas mesmas razões.

O que mais me deixa puto no comportamento do meu primo não é só o fato de ele ser ciumento e ter atitudes machistas, mas também a hipocrisia por trás disso, já que basta a gente ficar a sós na rua e ele começa a manjar a bunda de qualquer mulher que passe. O safado vira um bicho morto de fome, nem parece que tem namorada.

- Tá vendo como são as coisas? Você cheio de ciúmes da Jade, mas olha quem fica manjando a bunda das moças na rua. – critiquei ele uma vez, enquanto soltávamos pipa na laje.

- Ih, qual foi? Não tô te entendendo, Juninho. Olhar não arranca pedaço, não, comédia. Tudo que é bonito é pra ser olhado, pô.

- É, mas você fica puto quando os caras olham pra bunda da Jade. Quando é você com as mulheres, aí pode, mas quando fazem com ela é briga. Tá entendendo a diferença?

- Ah, Juninho, num fode! Sou sujeito homem, porra, é normal. Sou macho, macho manja bunda de mulher mermo. – ele apertou a pica no calção pra ostentar macheza.

- E daí? Você é homem, ela é mulher e eu sou viado. Qual a diferença? Cê pode fazer coisas que ela não pode, é isso? Só por ser homem? Acorda pra vida, Michel, tamo em 2024! Cê realmente acha que Jade é o tipo de mulher que vai ter paciência contigo pra sempre? Pensa, maluco. Tô falando pro seu bem.

- Meu bem é minha piroca, moleque! – outra apertada no minhocão pulando solto no short e eu confesso que manjei, não deu pra ignorar o volumão da cobra. – Vai ficar batendo neurose comigo mermo, viado, papo reto? Tá defendendo porque tu é baitola, só pode. Virou chaveirinho da Jade, tu.

- Ah, tá bom. Faz o que você quiser, pensa o que cê achar melhor. Tamo junto, primo. – desci, deixei o molecão invocado soltar pipa sozinho na laje e fui pra dentro de casa tomar água.

Só que não há inocentes nessa história: assim como Michel canta mulher na rua, a danada da Jade também tem os rolos dela na favela e eu sei de alguns, mas nunca contei nada pro meu primo. Eu também não fico de fora: considero Michel um dos machos mais gostosos que já conheci pessoalmente, sinto muita atração nas pernas peludas dele e às vezes fico excitado só de estar perto do cafajeste, porque ele é explícito em tudo que faz e sua extroversão se traduz em manias que são deliciosas de ver.

A primeira mania que mais me pega é o vício que meu primo tem em criar o bichão solto no short, sempre sem cueca. Eu já sei o formato exato da cabeça da piroca dele, de tanto que Michel ostenta o monumento pra cima e pra baixo quando joga bola ou solta pipa na laje. O melhor é quando ele começa a suar sob o sol quente, a transpiração faz o tecido grudar na cintura afiada e o calção pesado vai caindo no ventre, daí a vara marca no pano e ainda dá pra ver a pentelhada do molecão surgir no púbis.

- Cê não tem vergonha, não, garoto? Vai botar uma cueca, cara. – zoei com ele uma vez.

- Ih, mermão, qual foi? Tá me manjando, tu, seu manja rola do caralho? Tu é um viadinho abusado mermo, né não? Comédia.

- Claro, ué! Tudo que é bonito é pra ser olhado, não foi o que você disse?

Pensei que ele fosse se intimidar pela minha resposta abusada, mas o marrento manifestou sua segunda melhor mania de todas: a de ficar apertando e segurando o volume da pica durante as zoadas e tiradas de sarro entre amigos.

- Ah, tu gosta de manjar rola? – me desafiou. – Gosta, né?

Ele chegou a botar a mão por dentro do calção, se coçou e eu quase pedi pra dar uma cheirada nos dedos temperados de suor. Sua pentelhada me chamou, mas eu resisti ao máximo e fiquei com a boca cheia d’água, doido pra dar uma mamada gostosa ali mesmo, na laje.

- Então manja essa porra aqui, viadão! Tu não é bicha?! Manja, olha mermo! Tomar no cu! Heheheh! – gargalhou e mostrou que levou na esportiva, não teve gastação certa pra tirar meu primo do sério.

Michel segurou o volumão do mastro, exibiu a cabeçona marcada no pano suado e eu não sei o que mais me pegou, se foi o cheiro forte de suor ou a visão plena da glande massuda entre seus dedos.

- Para de graça, garoto! Vai botar uma cueca logo. Hahahah! Daqui a pouco vai ficar com o saco caídão nos joelhos.

- Duvido, porra, o pai é sacudo de natureza. O que não falta é leite na minhas bola, viado, sem neurose. Por que tu acha que eu tenho que foder o tempo todo? Heheheh! – o pivetão falava e se patolava ao mesmo tempo, ele não tirou a mão do pau pra conversar.

Aí ignorou a pipa no alto, abaixou do meu lado no chão da laje e lá estava um de seus vícios mais gostosos de ver: o de sentar largado, todo aberto, e afastar a saída da perna do short pra dar aquela refrescada nas bolas. Quem é que não quer ter um primo naturalista e delicioso como esse, fala a verdade? Só é uma pena o lado machista.

- Sabe o que eu acho engraçado? – provoquei. – Você fala como se fosse o pirocudo, o senhor piroca grossa. Nem é isso tudo, Michel.

- Se foder, Juninho! Me respeita, porra, sou brabo. Sou fodedor nato, pô.

- Aí, não tô dizendo? Hahahah! Aposto que é borracha fraca.

- Borracha fraca? Tu me chamou de borracha fraca, é isso mermo?

O galalau levantou, arriou o calção e simplesmente mostrou do que era feito: botou uma lapa de rola cabeçuda, morena e torta pra fora e ainda sacudiu pra eu ver. Pentelhudaço, o pauzão uncut mais moreno que sua pele clara, as bolotas carregadas de leite e balançando junto com a genitália, fora o cheirão do suor, os movimentos da penca de banana e o visual agressivo de uma vara pra lá de larga. Meu coração pulou no peito quando caiu a ficha.

- CARALHO, MICHEL! MEU DEUS!

- É, viado, bota caralho nisso! EUHEUH! Fala agora que não é isso tudo, fala! Cadê? Tu não chamou de borracha fraca?! Ó aqui a borracha fraca, ó! Borrachão fraco desse, né não? Fala tu, comédia. – ele deu um tapa na peça, fez ela suingar e riu de orgulho pelo tamanho exagerado da giromba.

Se mole já era imensa, imagina envergada? Pareceu que tava meia bomba, inchada e crescendo enquanto ele mexia a cintura pra me zoar. O danado ficou na pontinha dos pés, remexeu o quadril e só sossegou quando o caralho empenou, sendo que era apenas zombaria entre nós dois ali, não era pra passar do limite.

- Esconde essa porra, moleque! Para de graça! Hahahaha!

- Ué, tu não ficou gastando? Agora olha, viadão! Olha e grava bem na tua mente o tamanho da minha piroca, gravou? Pra tu aprender a nunca mais duvidar de mim, cuzão. Teheheh!

- Cê não vale nada, cara, incrível. Hahaha! Anda, sossega o facho.

- Aprendeu a lição, Juninho? Otário. Heheheh! – ele escondeu a pica de volta no short, pulou pra cima de mim pra me dar um cascudo e eu me deixei levar por sua força maior que a minha.

O cretino me agarrou suado, eu respirei o cheiro saboroso das axilas peludas dele e o cuzinho não parou mais de piscar, principalmente quando Michel sarrou na minha bunda pra me zoar. Essa tensão sexual é de deixar qualquer um com vontade de foder, correto? Mas eu sabia que era tudo zoação da parte dele pra mostrar quem manda, tipo hierarquia do primo machão em cima do primo viadinho, então me empolguei, mas sem ficar imaginando coisas.

Uma noite que eu nunca esqueço foi quando rolou bailão aqui no Complexo da Penha, eu e meu primo fomos curtir a noite com os amigos dele e rolou balão, copão de whisky com energético, lança e balinha. Já eram 5h da manhã quando voltamos pra casa tortos de bebida, Michel tirou a roupa pra dormir, vestiu apenas um shortinho folgado da Adidas e se jogou na minha cama. Eu tomei um banho antes de deitar e só entrei pro quarto depois, foi quando escutei o ronco pesado, acendi a luz e tomei um puta susto com a visão do marmanjo largadão na minha cama, os sovacões cabeludos de fora, as solas dos pés viradas na minha direção e uma senhora montanha de piroca entulhada no short.

- M-Michel? Michel, tá acordado? – até gaguejei pra falar.

Mas o ronco profundo me disse que não, ele tava entregue ao cansaço. As mãos atrás da cabeça, o corpo super à vontade, as pernas peludas repousando e a trave do garotão em pé igual a um poste, armando a maior barraca no shortinho fino. Suei frio, meu coração disparou, me aproximei dele e o toquei no ombro pra tentar acordá-lo, mas meu toque fez a guitarra do macho soltar vários acordes possessivos, ele latejou o berimbau e o tamanho da contenda cresceu na roupa.

- Michel? Levanta, cê tá na cama errada. Sou eu que durmo aí, maluco.

Outra tentativa de despertar, mas não aconteceu. Me senti culpado por observar o sono tranquilo de um homem exausto, porém lembrei do que ele disse sobre o que é bonito é pra ser olhado e tentei focar nesse mantra pra não desistir de manjar.

- Olhar não arranca pedaço, Juninho. Olhar não arranca pedaço. – falei comigo mesmo e me concentrei na visão da piroca fazendo a curva no calção.

Acho que nem com as duas mãos eu conseguiria envolver aquele mastro completamente, de tão avantajado. Não era um pau normal, era monstruoso e muito acima da média, com uma curvatura excêntrica pra esquerda, a uretra super marcada e ainda por cima dando pulsadas vivas, como se Michel estivesse sonhando intensas putarias. A prova disso foi quando ele resmungou e começou a manifestar taras ocultas enquanto dormia.

- Xerequinha, mô. Cadê? – o puto balbuciou e voltou a roncar alto.

- Melhor sair daqui, chega. Acabou. – peguei minhas coisas e fui dormir na sala, só assim pra descansar em paz.

No dia seguinte, quando bateu a ressaca pela quantidade de bebida que a gente tomou no baile da Penha, eis que Michel saiu da cama de fuzil carregado, o cano empenado no short e se controlando pra não disparar um mijão. Ele passou na sala, me viu no sofá, coçou a pentelhada abaixo do umbigo e riu.

- Olha só quem acordou. Dormiu bem, pelo visto. – não resisti.

- Porra, dormi que nem pedra.

- E bota pedra nisso, né? Hahaha!

O pilantra amassou a piroca e gargalhou.

- Tive vários sonho pesado, tá ligado?

- Imagino. Agora eu entendi porque você passou a noite de pau durão, Michel.

- Papo reto, Juninho? E tu ficou olhando?

- C-Claro que não. Peguei meu travesseiro e fui dormir na sala. Ninguém merece ficar vendo rola dura a noite toda, cara. – me fiz de difícil.

- Ah, é foda. É que eu sinto tesão o tempo todo, viado, tô sempre de pau duro, até dormindo. Hehehe! Tem vezes que acordo de manhã babadão, a piroca meladaça. Meus ovo faz leite direto, não param um minuto. Se liga. – aí apontou pro short melecado de pré-porra, o cheiro de cloro masculino subiu e eu fiquei de narinas entupidas devido à alta concentração de testosterona no ar.

A nuvem de masculinidade que se formou ao redor do Michel acertou em cheio. Seu jeito largado de falar me pegou demais ali no sofá, ainda mais por estarmos pertinho um do outro, com ele de pau duraço e no ápice da ereção matinal. O bonitão falou baixinho, meio sussurrado e como se fosse segredo entre primos, e isso me deixou super instigado, o cu piscou à beça.

- Mas dá o papo, filhote. Eu duro igual aço e tu ficou só olhando, não fez nada comigo? – ele quis saber.

- Tá maluco, Michel?! Lógico que não fiz, porra, não sou assediador! Vai se foder!

- Mas assédio é só quando a pessoa não permite, Juninho.

- Sim. Você tava dormindo, nunca vou fazer nada contigo. – fui sincero.

- Nem se eu deixar? – o puto coçou o saco e se deliciou.

Essa pergunta me travou e mais uma vez o coração acelerou de nervoso. Meu primo chegou mais pra perto, ficou com a piroca saltada na altura do meu rosto e eu não soube dizer se era teste, tipo uma zoação, ou se ele realmente tava falando e agindo sério comigo.

- Se eu disser que tu pode me mamar dormindo, paizão, não é assédio. Se eu autorizo, não é crime. Né não?

- T-Tá, mas... Por que eu te mamaria dormindo?

- Ué, tu não é viado? – daí em diante ele deixou o machismo falar mais alto e mostrou quem era de verdade, nunca vou me esquecer. – Viado que é viado mama piroca até cansar, Juninho, ainda engole leite. Tu gosta de tomar mingau? Já engoliu papinha alguma vez ou cospe? Se cuspir é porque não é bicha.

- Eu... Michel... Sério que você deixaria eu te mamar durante o sono?

- Tá de sacanagem, viado? Quem é que recusa uma mamada, pô?! UEHUEA! Peço pra Jade chupar direto, mas ela não curte essas parada dormindo, não. Aí eu nem insisto, fico na minha. Mas tenho essa vontade de acordar na mamada, tá ligado?

Michel foi pro banheiro mijar, a gente começou o dia sem voltar nesse assunto de putaria e confesso que passei o sábado inteiro me sentindo arrependido de ter feito a linha sonso, pois tudo que eu queria era dar uma boa engolida na piroca dele. A sensação que eu tinha é de que estraguei tudo, nem animei pra sair à noite e fiquei em casa bebendo. O sacana foi fazer entregas, voltou pelas 2h da manhã com os olhos vermelhos, cheiro de maconha na blusa e rindo à toa.

- Coé, Juninho. Foi dar rolé com as piranha hoje não?

- Nada, só quis beber mesmo. E você, foi comer a Jade hoje?

- Fui nada, tava fumando um com os cria da boca. – ele entrou, mas lembrou de alguma coisa e voltou no portão pra falar comigo. – Aí, se liga. Vou dormir lá na tua cama de novo, será que ganho uma mamada durante a noite?

Era a oportunidade que eu precisava.

- Vai brincando mesmo.

- Tô brincando não, pô, papo é reto. Sem cutcharra. É contigo. Se quiser mamar tá liberado, eu deixo. Mas ó, tem que engolir tudo, quero desperdício não. Mingau do paizão é de qualidade, tem até pra viado. Só não pode cuspir. – pior é que ele falou sério, não deu uma risadinha sequer.

Deu as costas, entrou e foi tomar banho. Pronto, não tive mais paz. Foi a hora mais longa da minha vida até Michel deitar, dormir, começar a roncar e eu terminar de beber os latões de cerveja pra ter coragem suficiente de fazer o que ele pediu: matar minha vontade de cair de boca na vara.

- Michel? – entrei no quarto em completo silêncio, escutei o ronco pesado e me aproximei da cama.

Sem resposta. Ele não tava de pau duro, mas dava pra ver o montante pesado tombado no short de dormir, assim como as pernas peludas abertas e as solas dos pezões me contemplando.

- Mmmm... Que cheiro gostoso, puta merda! – me acabei nas lambidas.

Farejei suas coxas cabeludas, inalei o cheirão suculento dos sovacões do safado, passei o dedo em seus mamilos e de repente o short dele tinha dobrado de forma, o morro de pica elevou de tamanho. Abaixei a roupa do meu primo com o maior cuidado, senti o odor potente da pentelhada e admirei o pauzão ainda na forma de minhoca gorda, dando os primeiros sinais da ereção e querendo crescer a qualquer momento. Minha tara mesmo foi engolir a bola esquerda e incubar os filhotes do sem vergonha no calor da minha língua.

- Ghmmm! Dá nem pra engolir as duas bolas ao mesmo tempo, que isso. - gastei foi língua na saca fanfarrona.

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