Como tornei minha mãe e nossa cadela.
(Aviso: Já perceberam que em quase toda religião há uma história onde dois irmãos se matam ou se comem? LEIA POR SUA CONTA EM RISCO.
Infelizmente tive o azar de nascer filha do 7 na linha de sucessão dos Gorven, após meu avô morrer há muito tempo, os negócios foram quase que totalmente tomados por meu tio Jyn, claro que meu pai teve ainda seu título e um lugar para morar, na grande mansão, ainda assim, sempre achei que merecia mais, não sou só uma mera Gorven, eu Nila, sou praticamente perfeita, sei o que quero, pego o que quero, esse é o lema da família, nasci junto de meu irmão Hian, tão tolo e inocente, acho que é a única fraqueza que tenho, afinal somos nós dois, uma face parecida a minha e um jeito que cuidadosamente moldei desde que éramos crianças e eu caí de amor.
Claro que sempre tem alguém para atrapalhar, minha mãe nunca se adequou aos costumes da família, como esposa de alguém tão baixo entre os Gorven, ela não teve o treinamento necessário, isso sempre me irritou, em meio a nossas escapadas para nós pegarmos, ouvimos nosso pai dizendo que pretendia nós retirarmos daquela casa para temos uma vida normal como nobres de baixo nível, algo que eu nunca iria permitir, eu sou uma Gorven, isso é tudo que eu tenho.
Por sorte meu pobre pai teve um pequeno acidente em uma escada e acabou morrendo, mas que lamentação, não sabem o quanto eu chorei de satisfação quando derrubei aquele fraco, obviamente alguém tão recatada como minha mãe nunca assumiria nada de meu pai, então logo eu e meu irmão tomamos conta do pouco poder que meu pai tinha, eu pensei em apenas expulsar minha mãe de casa, mas tive uma ideia melhor.
Após alguns meses da morte de meu pai, estava no meu quarto com meu irmão, sentido seu pau me penetrar com força, sempre achando que estava no controle, mal sabia ele que era só um simples olhar de desaprovação que ele rapidamente iria parar ou se esforçar mais.
Embora ele fosse belo, afinal erramos gêmeos, fique só olhando para nossa patética telespectadora, amarrada em desespero na cadeira, olhando tudo, o que ela estava pensando, nossa pobre mãe.
— Eu quero dentro... Vai.
Sinto seu sêmen me preencher, meus gemidos cessam, me levanto indo em direção à minha mãe, o líquido escorria de minha buceta.
— Venha me limpar, mamãe.
Puxei seu rosto para minha buceta a forçando-a a me lamber. Apesar de excitante, não gemi, apenas continuei agarrado até ela terminar sua refeição leitosa.
— Muito bem.
— Por favor, Nila, pare com essa loucura.
Suplicou, mamãe, tão patética, tão excitante.
— Vamos passear.
A levamos para o quintal, ela engatinha enquanto é conduzida pela corda em sua coleira, humilhada e de cabeça baixa.
Já no quintal, primeiro a deixamos fazer suas necessidades, ela ainda é meio exitante, mas logo a ensinamos a mijar da forma correta, embora ela ainda prefira fazer o número dois em lugares mais afastados.
Enquanto a vigio, meu irmão traz consigo Rex, um belo dogue alemão, jovem e pronto para acasalar, vejo a expressão de minha mãe se tornar de ouro terror.
— O que vão fazer? Por favor, não me diga que... Olha, eu faço com quem vocês quiserem, menos com aquilo.
— Mamãe, fazer você transar com outra pessoa seria errado, então é melhor que faça com sua própria espécie, não é?
Ela tenta fugir, mas seu seguro, Rex rapidamente corre em direção à sua nova parceira. Os movimentos do cão fazem minha mãe gritar de prazer ou seria de desespero? Bom, quem sabe.
Ela suplica para que pare, os movimentos se intensificam, ela sente o pai do animal se unindo a seu útero, o esperma se espalhando.
No final ela fica olhando para o chão com um sorriso perdido e olhar vazio, uma semana depois, estava dormindo docemente quando acordo pela baba pingando de minha mãe em cima de mim, seu corpo nu logo de manhã virou rotina, a acarícia e me levanto, ela late para eu ir levá-la acasalar com o Rex ou dar comida, minha mã... Na verdade, a nomeamos como Totó, parece muito feliz agora, ironia é que eu sempre pedi um cachorro para ela, mas eu ganhei algo muito melhor.
