Ao longo do tempo, fiz ótimas amizades com leitores dos meus contos em outras plataformas, algumas duradouras e outras nem tanto. E sem dúvidas, fazemos admiradores e criamos admiração por diversos autores, não só pelo que desenvolvem, mas também por suas personalidades e caráter.
Pois bem. Após postar um conto em outro site, recebi um comentário de certa leitora que disse ter se identificado com a situação. Logo eu a adicionei e rapidamente fui aceito e a partir daí passamos a conversar diariamente por mensagens.
Me apresentando: me chamo Guilherme, tenho 31 anos e já escrevo a mais de 10 anos contos eróticos. Em sua grande maioria, situações que ocorreram comigo ao longo dos anos. Tenho 1,80m, 90kg sou moreno/mulato e trabalho como engenheiro mecânico.
Logo descobri que seu nome era Jessica, tinha 25 anos, uma morena que era baixinha, um pouco acima do peso, seios e bumbum grandes. Apesar de jovem, já era muito bem casada, mas que gostaria de experimentar novas aventuras. Continuávamos conversando, dessa vez por email, ao decorrer das semanas, até que fui surpreendido com uma viagem da empresa justamente para uma cidade vizinha a de Jéssica. Iria passar um final de semana fazendo a manutenção de geradores de um hospital da cidade.
Depois de quebrar muito a cabeça com problemas e mais problemas, recebo um email (ela não podia usar whats por conta do marido) dela dizendo que iria atender uma cliente justamente na cidade onde eu estava e que queria muito me encontrar. Na hora, percebi as reais intenções dela, então, tratei de me preparar bem para ver aquela gordelícia, que eu só tinha visto por foto até então.
Marcamos no shopping da cidade, na Praça de Alimentação, já por volta das 14h. Logo a reconheci e sentamos à mesa para conversar. Ela era muito mais bonita que nas fotos que havia mandado, estava vestida com uma calça jeans e uma blusa vermelha com um decote delicioso. Eu estava de calça, regata e chinelo, pois estava um calor infernal naquela tarde.
Conversamos um bom tempo como dois bons amigos. Demos risada, tomamos cerveja, mas era evidente que o clima esquentava. Ela passava as pernas por cima das minhas e quase sempre queria ficar pegando na minha mão. Jéssica falou que o marido trabalhava muito e que se sentia carente por estar sozinha. Os dois já haviam ido a casas de swing e ela tinha algumas experiências com outras mulheres também, ou seja, uma gata bem mente aberta e, sobretudo, gostosa.
- Quer uma aventura gostosa? –perguntei
- Como?
- Vamos sair desse shopping. Me leva em algum canto que você conheça, que te faço o serviço completo.
- Como assim, Gui?
- Quer ou não? Sei que você é casada, mas tô cheio de tesão por você.
- Eu também. E sei exatamente aonde vamos. –disse ela, me olhando de uma maneira bem safada.
Fomos até o carro dela, onde começamos uns amassos. Uns beijos no pescoço, boca, colo. Ela era extremamente cheirosa e bem delicada, soltando arfadas a medida que a minha boca encostava no pescoço dela. Fomos até um apartamento que ficava um pouco distante do hotel que eu estava.
Deitei-a no tapete mesmo. Beijei seus seios, mordiscando os mamilos, forçando-os a ficar ainda mais endurecidos, fui tirando sua calça, calcinha, tive um pouco de dificuldade de arrancar. Ela só gemia e logo fui explorando o corpo todo com a minha boca. Ela dominada pelo tesão, estava totalmente ensopada. Abri suas pernas, as coxonas grossas se afastaram. A buceta, raspadinha, estava com seu melzinho saindo pelas laterais. Encostei minha boca sobre a buceta. Forcei a respiração para ela sentir meu hálito e logo ela se contorcia de tesão, com seus enormes peitos balançando. Abri bem a buceta com minhas mãos e beijei o grelinho ensopado. Chupei, chupei, enfiei 2 dedos por um longo tempo, até que o corpo dela se enrijeceu e de repente ela se soltou toda, amolecida, quase desmaiada de tesão, olhos cerrados e mordendo o lábio inferior, depois que gozou forte e gostoso.
Ergui meu corpo sobre o dela e encostei meu pau na entrada ensopada da sua buceta carnuda. Forcei apenas um pouco, pois ela estava bem encharcada. Logo ela me pagou um boquete gostoso, chupando meu pau inteirinho de cima a baixo, fazendo questão de lamber bastante minhas bolas. Coloquei ela de quatro e pincelei aquela bucetinha. Sem dúvida ela estava há muito tempo sem dar. Puxou-me com força e deixei o pau entrar até o talo. Fiquei atolado bem no fundo apenas para sentir o calor úmido. Ela iniciou movimentos dos quadris pedindo mais. Iniciei o entra e sai aumentando a velocidade da bombada aos poucos e o pau entrava e saia brilhando de tanta umidade. Atolei o pau bem ao fundo e explodi gozando. Soltei uma enormidade de porra e deixei o pau totalmente atolado dentro dela. Ficamos assim, um bom tempo, amolecidos e sonolentos. Eu com a cabeça repousando sobre os seios, ela com a cabeça virada no tapete e com um sorriso leve disfarçado nos lábios fechados.
Aos poucos meu pau começou a se mexer dando sinais de que queria mais. Ela sentiu as vibrações e se mexeu um pouco facilitando minha posição. As pernas estavam totalmente abertas, o pau atolado bem no fundo. Começamos de novo, mas lentamente. O pau já ocupava todo o espaço novamente e o entra e sai foi facilitado, agora tinha saliva, melzinho e a minha porra. Ela se babava toda, tamanha era a vontade de sugar minha rola em um 69 bem gostoso e frenético, pra recuperar as energias.
Já com a rola toda melada, coloquei a gordinha tesuda debruçada no sofá. Ela apoiou as mãos na cabeceira do sofá e empinou aquela bundona na minha direção e pedindo para ser penetrada com força na bucetinha. Soquei a rola até o talo enquanto ela abria com as mãos a sua bunda para entrar melhor. De frente, mamava naquelas tetas enormes e suculentas enquanto metia gostoso. Parei e comecei a fazer o que mais desejava: uma espanhola bem lenta, enfiando e tirando meu pau daqueles peitões enormes, subindo e descendo com meu pau indo até a sua boquinha.
Mudamos de posição e deixei seu cuzinho bem molhadinho e encostei a ponta do meu cacete. Ela ajudou erguendo um pouco seu quadril e fazendo a abertura das nádegas ficar maior. Forcei um pouco. Estava muito apertado, mas a cabecinha entrou todinha. Fiquei naquela posição aguardando o alargamento natural. Ela movimentou um pouco a bundona em direção ao meu pau, que deslizou um pouco mais. Eu fiquei parado com o pau na entrada de sua bundinha e deixei que ela conduzisse com seu corpo até que eu enfiasse tudo naquele cuzinho. Ela se mexia fazendo o vai e vem, aumentando a velocidade como desejava. Passei a mão para frente, alcancei a buceta encharcada e passei a acariciar o grelinho. Ela vibrou e começou a gemer feito louca. A sua enorme bunda parecia engolir meu pau completamente e logo explodi soltando porra de novo, bem no fundo do cuzinho e senti que ela gozou em minhas mãos. Ficamos ainda algum tempo nesta posição, nos beijamos, tomamos um banho e saímos dali.
Jéssica e eu ainda nos falamos bastante e aquela havia sido a primeira de muitas puladas de cerca dela. Quem sabe ela não vem aqui na minha cidade me visitar pra repetirmos a dose?