Mudei de cidade na esperança de recomeçar a minha vida.
Sou Lorena, uma mulher bissexual, de 35 anos, morena, 1,75 de altura, magra e seios fartos. Tenho uma filha de 7 anos chamada Milena e fui matricular ela em uma escola nova, me avisaram que a diretora não estava então fui tratar diretamente com a secretária, Júlia, e me deparei com uma jovem de 20 anos extremamente gata, cheirosa, com o cabelo cacheado brilhoso e um sorriso encantador. Ela tem 1,65, bem branquinha e muito simpática. Já fiquei babando, louca para dar um beijo, mas além de ser um lugar movimentado, trabalho dela, eu nem sabia se ela curtia.
Durante a o processo, minha filha pulou no colo dela e quando fui pega-la de volta aproveitei e encostei bastante nossos corpos, sorri maliciosamente e me despedi com um beijinho no rosto agradecendo pelo bom tratamento. Ela ficou paralisada e não emitiu nenhuma palavra.
Chegando em casa dei muita risada com a situação, e comecei a procurar ela nas redes sociais. Encontrei, mas para o meu pavor era low profile. Na cara de pau, solicitei para seguir e somente a noite fui aceita. Apenas uma foto no feed mas aparentemente nenhum namorado, kkkkkkkk.
O ruim de ser nova na cidade, era não conhecer ninguém, especificamente, para saber sobre a vida da minha gatinha, o jeito seria puxar um papo e resolvi perguntar qual o horário mais calmo para levar as fotos que haviam faltado, ela me disse que às 10h. Eu havia postado um story sobre a solitude que é mudar para um lugar sem amigos e ela respondeu, para minha felicidade, comentando que deve ser horrível mesmo.
No outro dia, eu estava decidida, seria atacante, camisa dez e faixa de capitã. Me produzi com um vestido soltinho florido, passei gloss, coloquei um saltinho e fui. Entreguei as fotos, realmente a escola estava bem menos movimentada e eu pude me soltar mais. Cheguei dando um abraço demorado, e segurando a nuca dela e a olhando profundamente, elogiei aquele cabelo maravilhoso que ela tem e ela corou imediatamente agradecendo timidamente. Na tentativa de tirar minha mão, eu senti o quanto ela estava nervosa pois estava tremendo bastante e ela me perguntou o que eu estava fazendo, que aquilo era errado e alguém podia ver. Juh estava cuspindo aquelas palavras, repetidamente, e bem baixinho. Acredito que falando mais para ela do que para mim. Eu fui só me aproximando até que colei levemente meus lábios no dela, dando um selinho, e outro, e outro. Ela não reagia, suguei o lábio dela e senti ela gemer na minha boca, apertei seu corpo e passei a mão sobre a sua bunda e quando apalpei ela deu um salto para trás despertando. Fechou um par de cara, me agradeceu pelas fotos e sentou em sua cadeira. Eu sentei na cadeira em frente a dela e ela, ainda séria, disse: "Acho que já terminando por hoje, tenha um bom dia, às 16h você pode vir buscar a Milena" e eu sarcasticamente respondi: "Nossa, não vou ganhar nenhum beijinho? Me esforcei tanto. "Ela não estava só séria, estava pálida e tremia (para mim, um situação cômica) e me respondeu respirando fundo: "Eu sou hétero, me deixa em paz."
Levantei, com um sorriso sínico e me despedi.
Eu conseguia sentir o clima de pânico que ela exalava, e eu estava adorando cada detalhe. Não existe nada mais gostoso que provocar uma delicinha hétero e difícil.
Na saída, coloquei minha filha no carro e Júlia estava esperando o carro que iria busca-la, obviamente ofereci carona, ela recusou e eu sussurrei no ouvido dela: calma, amor, eu não mordo, não... só se você me pedir" e antes que ela pudesse dizer alguma coisa, puxei pela mão, levando-a comigo. Avisei que ia deixar minha filha do jiu-jitsu e depois ela me mostraria onde ficava a casa dela (o pai de Milena é campeão e exige que ela pratique, embora ela prefira futebol, rs).
Já a sós, coloquei a mão sobre a coxa dela e fui perguntando sobre a vida dela, descobri que ela morava sozinha não muito longe de mim, estava solteira há 2 anos. Chegamos no ap dela e pedi um copo de água, ela me olhou com uma cara de quem sabia que eu não estava com sede, mas me levou até sua casa. Assim que entramos, já encostei ela na parede e quando fui beija-la e ela me implorou com lágrimas nos olhos: "por favor, Lore, não faz isso" e eu atendi, mas do meu jeitinho.
Ela me trouxe a água e sentou, sentei ao lado dela, novamente com a mão na coxa, dessa vez não falávamos nada, eu ouvia a respiração forte dela, o tesão estava nas alturas, não resisti e puxei ela para meu colo de frente pra mim, e a beijei, aos poucos ela foi correspondendo e quando me dei conta já estava por cima dela descendo a calça, e me deparei com uma calcinha branca ensopada. Deslizei um dedo por cima daquela bocetinha rosinha e ela estremeceu, gemendo bem baixinho.
Com pressa, fui descendo minha boca, até que ela me impediu, segurando-me. Confesso que não entendi, porque ela parecia estar gostando bastante dos meus carinhos, foi quando ela me disse que nunca tinha feito isso, eu respondi dizendo que sabia que ela nunca tinha ficado com meninas mas que ela ficasse calma porque e ela me interrompeu falando baixinho: "não é isso, eu sou virgem" e então a minha ficha caiu, fazia sentido com todo aquele nervosismo.
A continuação sairá em breve, bjs! 😉😘