Olá, hoje vou contar a vocês o dia que topei realizar o fetiche de um cara que sentia prazer ao ver uma mulher sendo encoxada em um transporte público.
Me chamo Gi, tenho 27 anos, tenho 1,55 de altura, aproximadamente 55 kg, sou branquinha, cabelos castanhos bem cumpridos, quase chegando a cintura. Ele, irei chama-lo de Cris, um homem moreno, alto, magro e com um sorriso lindo de canto de boca que me deixa louca.
Bom vamos aos fatos. Combinamos de nos encontrarmos em um ponto específico da estação de metro da Sé na cidade de São Paulo, era a primeira vez que nos vimos, ele me cumprimentou com um beijo no rosto e um abraço apertado, me passou algumas orientações: vamos entrar em um metro lotado, você se posiciona a frente a um homem e da uma reboladinha, se ele não expressar nenhuma reação contrária você continua ali e deixa rolar. Bem assim fizemos, fomos até o embarque, entramos no metro, porém nessa primeira viagem o vagão não estava tão cheio, então não fizemos nada, descemos na estação do Brás e voltamos ao ponto de partida. Embarcamos novamente na estação da Sé, para uma segunda tentativa, desta vez o vagão já se encontrava bem mais lotado que dá vez anterior; me posicionei em frente a um rapaz magro, alto que estava de terno, fiz como Cris mandou, dei uma reboladinha, ele logo entendeu o recado e começou a dar umas apertadas de leve em minha bunda; eu estava de vestido preto, todo rendado, o vestido era soltinho e curto, estava com o cabelo solto, liso com cachos nas pontas, bem maquiada, com batom vermelho e de salto; ele continuou com as apertadas por cima do vestido, até que em uma dessas apertadas ele desceu um pouco mais e notou que eu não estava usando calcinha, então chegamos a estação do Brás, descemos e novamente voltamos a estação da Sé, o rapaz de terno também desceu. Quando chegamos ao embarque da estação da Sé o esse mesmo rapaz já estava lá, ele entrou, nós entramos logo em seguida, porém devido ao metro estar extremamente lotado ( era entre 17h e 18h da tarde) eu não consegui me posicionar da maneira que eu gostaria, fiquei de lado desta vez, mas bem próxima a ele, não demorou muito e o rapaz de terno deu umas duas apertadas em minha bunda, depois desceu um pouco a mão e enfiou o dedo no meu cuzinho, ficou enfiando e tirando o dedinho, depois desceu um pouquinho mais e enfiou o dedo na minha bucetinha que a essa altura já estava toda molhadinha, mesmo estando de lado as vezes eu conseguia passar a cintura na altura do seu pau e dava pra sentir que o pau dele estava para o lado e bem duro através da calça. Novamente chegamos à estação do Brás e descemos.
Como Cris não tinha muito tempo, não poderíamos ficar mais no metro, fomos até uma estação da CTPM que ao lado dela tem um motel. Entramos em um quarto, Cris foi tomar um banho, eu fiquei Sentadinha na cama esperando por ele, ele saiu do chuveiro com uma toalha branca enrolada na cintura, pediu-me para ficar completamente nua e deitar de bruços na cama, assim fiz, ele começou me fazendo uma massagem deliciosa, passando as mãos com óleo em todo o meu corpo até que chegou em minha bucetinha e notou que eu estava extremamente excitada com toda aquela situação, enquanto ele massageava meu corpo, contei com detalhes tudo que havia acontecido no metrô, por mais que Cris estivesse ao meu lado durante todo o tempo não era possível visualizar tudo que estava acontecendo. Depois que conversamos bastante ele se deitou na cama, tirou a toalha da cintura, comecei a chupar o pau dele, que era bem grande e grosso, um pau muito gostoso; naquela noite nós transamos cerca de três horas, ele me fez gozar duas vezes e nós nos despedimos. Posteriormente nós nos encontramos mais algumas vezes, mas isso é papo para um próximo conto, até mais.