De tímido à Dominador - O começo de tudo

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 1956 palavras
Data: 23/05/2024 11:31:18
Última revisão: 23/05/2024 11:42:56

Primeiramente gostaria de avisar a todos que não sou um escritor, este é o meu primeiro relato, por isso peço um pouco de compreensão a todos. Também informo que em alguns episódios da série pode haver sexo BDSM. Sendo um relato verídico, apenas os nomes dos personagens foram alterados para dificultar o reconhecimento, além disso, o começo é um tanto extenso e sem muita ação pois acredito que isso será muito importante mais para a frente.

Meu nome é Lucas, hoje estou com 34 anos, sou formado em administração de empresas com MBA em economia, tenho 1,82 de altura, e peso 92KG, tenho um físico forte por ir à academia desde quando comecei no ensino médio, mas hoje com uma leve barriga de cerveja, já que não costumo fazer dieta, mas me considero um cara muito boa pinta, não um 10, mas um 8 tranquilamente.

Sou de família de classe média, nunca me faltou nada por meus pais serem funcionários públicos normais, não daqueles que recebem super salários, mas também não tínhamos luxos. Em casa éramos em 4, eu, minha irmã Karla, e meus pais Claudia e Roberto

Na adolescência, apesar de sempre praticar esportes e ter um corpo relativamente definido, apesar de ter ideias e pensamentos bastante safados, eu era um garoto relativamente tímido, também porque achava meu pau relativamente pequeno (14 cm de fato, com uma boa grossura), além disto não sabia muito bem como desenrolar com uma garota, mas ainda assim já tinha dados alguns beijos e umas passadas de mão, acredito que muito mais pelo meu físico do que pela minha lábia.

Certo dia, fui convidado para uma festa de debutante de uma amiga da família, os pais dela (Fran e Carlos) eram bem amigos dos meus pais, o nome dela era Laís, não era uma menina feia, mas também não era linda, era uma garota normal com o corpo certinho, não muito definido, mas também nada fora dos padrões da época, com 1,65 de altura e cabelos castanhos, tinha nascido em uma família um pouco mais endinheirada, já que os pais dela eram altos funcionários públicos, então usava roupas boas, cremes caros e maquiagem de primeira.

Eu era da região metropolitana de Floripa, com pouco contado com as pessoas da Capital, mas Laís era amiga da família há bastante tempo e parecia uma prima/irmã próxima, por isso não tínhamos como não ir àquela festa, seria uma desfeita muito grande, pelo que aluguei um terno e fomos os 4 familiares.

Chegando na festa eu acabei fazendo certo “sucesso”, já que era um garoto que nenhuma das convidadas conhecia e tinha os atributos físicos, sendo que a maioria das convidadas eram muito bonitas, mas uma me chamou a atenção, era Laura.

Laura era uma garota de 1,70, com cabelo pretos bem escuros e uma pele bem branca, olhos cor de mel e traços de uma verdadeira boneca, enfim, a menina mais linda que eu já tinha visto, quando se levantou, em seu vestido azul claro com comprimento pouco baixo dos joelhos não conseguia disfarçar uma bunda que era exatamente o que eu gostava, grande e redonda, tendo seios médios, foi paixão à primeira vista.

Na festa, percebi que praticamente todas as amigas da aniversariante me queriam, mas não Laura, porque estavam realmente muito descaradas enquanto que a que eu realmente queria sequer me olhava. Por isso eu pensei que ali seria minha chance para pegar alguma garota, ainda que não fosse “minha branca de neve”.

Por ser tímido e não ter muita lábia, apesar de ter me encantado por Laura, pensei que seria mais fácil alguma das meninas mais descaradas, pelo que escolhi a mais bonita dentre elas, baixinha, com 1,58 m, cabelo loiro, olhos verdes, com vestido desta mesma cor e realmente bastante “atirada”, fui me aproximando na pista, e a chamei para dançar.

- Olá, o que acha de dançarmos essa música?

Ela me respondeu: Claro, porque não:

Conversamos muito pouco durante a dança, mas descobri que seu nome era Clara, e no meio da dança ela foi colocando suas coxas entre minhas pernas, o que já me fez ficar duro e com certeza ela sentiu.

No meio da dança eu chamei ela para ir para fora do salão e sem dizer nada eu a virei e a beijei quase na porta. Foi um beijo realmente muito bom, mas ela claramente queria mais, tanto é que, quando paramos um pouco para tomar um ar ela me puxou para a lateral do salão, que ficava bem mais escondida.

Chegando lá voltamos a nos beijar e ela toma a iniciativa de começar a passar a mão pelo meu corpo até chegar no meu pau, por cima da calça e eu, da mesma forma, comecei a passar a mão pelo corpo dela bem definido, até que pensei em passar a mão na bunda dela por debaixo do vestido curto que usava.

Comecei a apertar aquela bunda musculosa da loirinha e sentir sua calcinha de renda, quando ela coloca a mão por dentro da minha calça. No início, tomei um susto, pois era a primeira vez que pegariam no meu pau sem nenhum obstáculo, mas fingi que era normal.

O clima foi esquentando ainda mais até que ela parou de me beijar e foi descendo, só conseguia pensar “caramba, essa é a melhor festa que eu já fui”, logo que ela encostou a boca no meu pau eu senti uma sensação que nem minha maior e mais longa punheta fora capaz de descrever.

Ela começou a sugar meu pau com certa pressão e girar um pouco a cabeça, nossa, como aquilo era bom! Mas como eu não tinha experiência ficou por pouquíssimo tempo me chupando e eu, com vergonha pelo pouco tempo, anunciei que iria gozar, e o fiz. Ela sorriu engoliu tudo e deixou meu pau limpo enquanto me olhava com aqueles olhos verdes e sorria de leve.

Logo que terminou, ouvimos um barulho e ela me pediu para esperar que iria voltar para a festa e não queria “dar bandeira” do que fizemos. Então eu fiquei ali enquanto ela voltou correndo.

Enquanto esperava, no meio de uns arbustos próximos, ouvi um barulho quase que de um choro e fui ver. Atrás de uns arbustos estava Laura, a garota mais linda da festa, mas uma das únicas que mal tinha me olhado.

Ela estava chorando baixinho, com cara de “acabada”, a maquiagem toda borrada e quando me viu ficou ainda mais branca. Me olhou com os olhos cor de mel e travamos, não sabíamos o que poderíamos falar, até que ela também corre para dentro da festa, e eu fui atrás, mas pouco após eu chegar lá percebo Laura dando tchau para seus amigos, indo embora sem me dar a menor chance de nos falarmos.

Eu não podia ir atrás dela, nem mesmo a conhecia, então pensei que não tinha o que eu pudesse fazer ali e fiquei parado vendo-a ir embora.

Aquilo acabou com a minha noite, estava sendo uma das melhores que eu tinha tido até então, mas a garota que eu realmente estava de olho certamente estava destruída por “minha causa”, mesmo sem saber, fiquei me sentido péssimo, pois eu entendi que minha postura tímida me privou de ter tido a pessoa que eu efetivamente desejava naquela noite.

No desenrolar da noite, fiquei meio triste em um canto pensando em tudo, como só tinha meus pais e a aniversariante e seus familiares de conhecidos, não tinha muito com quem ficar. Então, quando eu olho para a pista, vejo a Clara dançando com um menino certamente conhecido dela, enquanto me olhava provocante, mas eu nada fazia pois estava triste.

Passado algum tempo, o garoto que estava com ela vai ao banheiro e ela vem até minha direção e me pergunta:

Clara - quer que eu dispense ele para ficarmos de novo?

Respondi, no auge da minha tristeza, tomando toda a coragem que tinha, e prometendo que tentaria nunca mais ser tímido e querendo “ser superior aquele moleque”:

Lucas - Não, quero que você beije ele na minha frente com o gosto da minha porra.

Ela deu o sorriso mais safado que eu já tinha visto até então, se aproximou do meu ouvido e disse:

Clara - pode deixar, mais algum pedido?

Fiquei muito surpreso com tudo isso, era a primeira vez que isso me acontecida, mas me mantive sério e pedi:

Lucas - Quero a sua calcinha.

Ela novamente riu, agora de maneira mais discreta e disse:

Clara - Vou no banheiro, depois deixo ela na cadeira da mesa do lado para você pegar;

Imediatamente interrompi e exclamei:

Lucas - Você veio me oferecer; Eu quero agora, senão nem precisa

Ela fez cara de assustada, acho que ninguém nunca tinha tratado aquela loirinha da forma como fiz, mas não se mexeu. Então completei: anda logo antes que ele volte.

Ela olhou em volta, viu que realmente seria possível pois eu estava mais afastado, o salão começava a esvaziar, além da escuridão tomada pela festa que acontecia a alguns metros, então puxou uma cadeira ao meu lado e, quando foi se abaixar para sentar aproveitou e tirou a calcinha e me entregou dizendo:

Clara - O que você vai fazer com ela?

Lucas - Não te interessa – respondi.

Ela fez cara de brava, levantou e saiu em direção a pista de dança, que seu então companheiro de noite retornava.

Pouco tempo depois, eles retornam próximos de onde eu estava, sentam na mesa ao lado com ela em uma posição que conseguia me ver, sendo que também pude ouvir o menino:

- Aqui não, estamos muito perto de outras pessoas.

Clara responde: Ninguém conhece ele, só a aniversariante, além do mais em todo salão tem pelo menos um conhecido, então este é o lugar mais vazio e seguro que temos.

Ele concordou e deram um beijão, enquanto se beijavam ela estava de olho aberto me olhando, claramente me mostrando que fez o que eu pedi.

Neste momento fiquei maluco, esqueci toda a tristeza que estava e pensei “sendo tímido não peguei a menina que eu queria, não sendo, realizei uma grande fantasia” e confirmei que nunca mais seria tímido ou retraído pois somente estava ganhado com aquilo.

Ao encerrarem o beijo, ainda me olhando ela pergunta:

Clara - Era isso que você queria?

Eu baixei minha cabeça concordando e sorri de leve, enquanto que ele, todo gaguejando disse, sisisim

Ela riu e perguntou se ele não tinha que voltar no banheiro, acredito porque tinha ficado de pau duro. Então ele levanta meio desastrado e sai, após sair do campo de visão, ela me pergunta, sentada no mesmo lugar que estava:

Clara - mais algum pedido?

Então percebi que não tinha pegado seu contato, então responde:

Lucas - Seu número

Clara: Não acha que está querendo de mais?

Lucas: Eu que decido o que é demais ou não.

Vi seus olhos brilharem, e ela começou a falar e eu anotei no meu celular. Após terminar ela diz:

Clara - E ele?

Lucas: - já que você foi uma boa garota, faça o que quiser com ele.

Levantei e saí da mesa, fui até meus pais e pedi para irmos embora, o que prontamente fizeram já que estava ficando tarde.

Na volta para casa, como era na região metropolitana, demoramos um tempo até chegar em casa, nesse momento minha cabeça borbulhava em pensamentos; tinha tido uma das minhas primeiras experiências sexuais, “perdido” a menina mais linda que eu já vi, além de estar com uma calcinha de uma garota linda no meu bolso.

Será que eu deveria “mudar” quem sou? Será que veria novamente aquela menina branquinha que chorou ao presenciar o primeiro boquete que recebi? Quem era efetivamente a Clara e será que rolaria algo com ela?

Eram muitas perguntas, pouco sono e muito tesão.


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