O dia que minha mulher não voltou para casa

Um conto erótico de WolfHorn
Categoria: Heterossexual
Contém 1862 palavras
Data: 20/04/2024 07:53:21
Última revisão: 20/04/2024 07:54:37
Assuntos: Heterossexual

De uns tempos para cá têm surgido muitos contos que são verdadeiros manuais para cornos. Meus amigos, ser corno não tem esse segredo todo não. Não existe homem sem chifre, o que existe é homem que acha que não tem. Está na natureza da mulher trair o seu homem. Existem dois tipos de homem: o que aceita e faz disso uma diversão prazerosa, e o que sofre por isso é destrói com a própria vida. Todo homem é corno, faz parte de ser homem. A questão é se você já foi, está sendo ou vai ser. Eu fui, sou e quero continuar sendo.

Dito isso, vislumbre esse cenário: sua mulher sai para o trabalho às 6h da manhã para cumprir um turno de 12 horas, das 7 às 19h, quando dá 18:50 você recebe um áudio no WhatsApp, com a voz doce e safada "amor, vou ter que dobrar hoje, a pessoa que me rende faltou e não tem ninguém para substituir ela".

Se você é um macho frouxo como eu, está tudo bem, você já sabe que ela vai dobrar a noite inteira no pau de um macho de verdade e, se você der muita sorte, quando ela chegar no outro dia pela manhã, você vai poder apreciar o corpo dela todo lambuzado por outro homem.

Agora, sendo você um "homem de verdade", vai passar a noite inteira se questionando se ela realmente vai trabalhar ou se apenas te deu um migué para te trair com o amante dela. O pior de tudo, geralmente, mulher de "homem de verdade", geralmente, só traí o macho dela com homem muito pior que ele. Verdadeiros lixos. Se tem uma coisa que corno sabe é que sua hotwife só vai arrumar homem muito melhor que ele.

Pois bem, minha mulher, como vocês sabem (see estiverem acompanhando a série) é auxiliar em um hospital, é um trabalho muito desgastante e paga pouco, porém, Lari tem alguns privilégios que poucas tem. Como ela fica com o encarregado e com o chefe dos médicos, sendo ele quem comanda a ala do hospital em que ela cumpre plantão, ela fica boa parte do dia na sala deles, quando não é com um, é com outro.

Ocorre que em um hospital que não é tão grande, as meninas acabam se conhecendo bem, Sheila era novata, e por algum motivo percebeu que minha mulher desaparecia sempre antes do almoço e antes da troca de plantão. Um certo dia minha mulher estava no final do expediente e estava saindo da sala do Samuel e, destraída, acabou esbarrando de frente com a Sheila, que caiu no chão.

Não precisava falar né, mas faço questão, minha mulher tinha acabado de ser fodida por Samuel, e uma coisa que eu preciso ilustrar para vocês antes de continuar é uma característica peculiar do pênis do Samuel. A cabeça do pau dele é menos grossa que meio do pau dele. Ilustrando melhor, a cabeça é grande, porque o pau dele por si só é o maior que ela já viu, só que no meio fica muito mais grosso, na base volts a ficar na grossura normal do restante do pau dele. O problema disso, na verdade não é um problema, só que toda vez que o Samuel vai gozar ele soca o pau nela todo e de uma vez, e isso sempre rasga uma fissuras na buceta dela, e sangra. Minha mulher tem que manter sempre algumas calças de emergência no armário, porque as vezes mancha de sangue, e como é branca, fica impossível não ver.

Lari estava apressada para sair sem ser vista pelo máximo de pessoas justamente por isso, a calca sujou de sangue justamente na parte da bucetinha, e como Sheila caiu no chão na frente dela, viu o sangue. Você pode pensar, ah, mas ela é mulher, vai pensar que foi menstruação. O hospital dá folga remunerada para o período menstrual, então todas as mulheres ficam de folga quando estão menstruadas.

Sheila se levantou, com uma cara de sínica: "Agora eu sei onde você está quando some" disse ela olhando de cima até embaixo, e quando voltou a olhar no olho de Lari, voltou seu olhar para a buceta dela, e fez uma cara de satisfação.

- Escuta aqui sua vagabunda - disse Lari bem baixinho no ouvido de Sheila - o hospital inteiro sabe que você transa com o auxiliar do almoxarifado, então já que seu teto é de vidro, melhor cuidar da sua vida.

- Vai fazer o que Lari? Contar pro meu marido?

- Eu não, o que eu ia ganhar com isso? Se você me prejudicar eu vou faltar um plantão inteiro só para transar com seu marido, e o simples fato de eu não estar aqui no hospital vai te fazer saber que estou dando pra ele e depois de mim, ele jamais vai se contentar com você, isso posso te garantir, porque o que eu faço, mulherzinha fresca como você não tem estômago para fazer.

Sheila limpou a bunda, não disse nem mais uma palavra, saiu de lá em passos largos. Como eu disse, mulher que não trai, vôa. Nunca vi mulher voando, e você?

Minha mulher me ligou logo após o ocorrido, me falou que não dormiria em casa hoje, pois a mulher do Alan ia "dobrar o plantão" dela, e por isso ela ia dormir com ele na casa dele. Eu nunca tinha ficado de pau duro pelo telefone, que tesão. Ah, viram a diferença? Minha mulher não precisa mentir, sei cada passo dela, você sabe os passos da sua? Pode colocar a mão no fogo?

Minha mulher chegou na casa do Alan e já foi logo pra banheiro tomar uma ducha, pegou uma calcinha da mulher dele e vestiu, ficou acariciando a bucetinha através da calcinha.

- Sua mulher vai sentir o cheiro da minha bucetinha, e dessa vez nem vai ser pelo seu pau.

- Você não vale nada mesmo Lari.

- Eu realmente não presto, mas a sua putinha não está muito longe de mim não viu.

- Como assim?

- Fala sério Alan! Você não é burro, para de fingir que não está vendo. Dobrar plantão? Essa é mais velha que as calcinhas da sua mulher.

- Sem essa Larissa, cuida da sua vida.

Claramente Alan ficou cabreiro, não gostou nada do que a Lari disse.

-Estou cuidado da minha vida meu bem, a vagabunda da sua mulher com certeza tá dando pro Dionísio lá da central, só ele que pode autorizar dobra no hospital e, como você tem cargo de chefia, ela não ia inventar uma dobra sem lançar no sistema, e pelo que ouvi dizer, o Dionísio já fodeu com umas 10 enfermeiras lá do hospital, todas casadas, todas loiras igual a sua putinha.

- E isso é da sua conta por que mesmo?

- Calma corninho, já vi que vai ser manso igual o meu marido né? Problema seu. Mas você vai ter que escolher, ou você usa preservativo com a vadia da sua mulher ou vai ter que usar comigo, porque se tá achando que vou pegar doença de mulher, esquece!

- Ah é Larissa, e como é que eu vou justificar isso pra ela?

- Se vira meu amor, dá seu jeito. Cê num é o bichão? Eu só te garanto que se eu pegar qualquer doença eu vou saber que foi de você e aí você vai ter que começar a espancar sua sua mulher, porque no meu corpo você não toca nunca mais.

Alan, ao contrário de mim, é dominador, não aceita mulher querer colocar moral em cima dele, é a Larissa sabe disso, o que ela estava, na verdade, era caçando jeito de levar na cara, e não deu outra. Alan deu um tapa na cara dela que fez ela cair no chão, ela estava com uma blusinha preta e um short desses de academia, pois teve que trocar de roupa por estar suja de sangue. Alan rasgou a roupa dela todinha no próprio corpo dela. Estava tão louco de tesão que arranhou os braços e as costas dela por inteiro enquanto a virava com violência para colocá-la de quatro. Ela estava ali de quatro com a buceta toda inchada, ele enrolou seu cabelo todo na mão e puchou com força, de forma que a cabeça dela ficou toda inclinada para trás e ela só via o teto da casa.

- Você está dando para o Samuel, está sendo arrombado todo dia e eu tô te comendo toda suja, coisa que eu nunca admiti, e você não usa camisinha com ele, usa? Sua vagabunda! Você acha mesmo que ele usa camisinha com as outras que ele come? Se minha mulher estiver me traindo eu vou descobrir e vou colocar ela no lugar dela e você não tem que se meter nisso - enquanto ele falava ele socava as costelas da Lari, as costas e dava tapa na cara dela enquanto puxava seu cabelo, Lari urrava de dor e de prazer. Ele virou ela para a posição de papai e mamãe e deu muito tapa na cara dela, que estava tão vermelho que parecia até ser sangue. Ele metia tão forte e profundo que ela mal conseguia respirar e gemer ao mesmo tempo.

- Me chama de puta amor.

- Você sim é uma puta, sua vagabunda, prostituta, vadia, mulher de corno manso. Seu marido é um frouxo, nem homem é. Fala que seu marido é um corno mando, sua puta. E fala alto.

"Meu marido é um corno manso".

- Fala de quem você é!

"Eu sou sua, sua putinha".

- Fala que minha mulher é só minha.

"Sua mulher é só sua".

- Pronto sua putinha, é bom você aprender a respeitar seu macho, espera chegar em casa que lá tem um frouxo pra você esculachar, aqui tem homem pra você obedecer. Ele batia na cara dela e puxava os cabelos com muita força, ela gritava muito de prazer.

Ele saiu de cima dela e a puxou pelos cabelos a colocando de joelhos, ela já abriu a boquinha com a língua pra fora e ficou aguardando porra. Quando veio, era muito abundante, vou uma boa quantidade em seu olho, mas a maioria foi em sua boca, ele tampou a boca dela pra ela engolir e não gritar enquanto ele mordia com força um de seus peitos para mandar um recado pra mim.

Já estava quase amanhecendo.

- Eu vou te levar lá na sua casa pro seu corno ver o quanto você é puta um macho de verdade.

- Massa! Aposto que vai correr no hospital para ver se sua mulherzinha perfeita está mesmo lá, não é?

Ele ficou calado, colocou ela no carro e trouxe para mim. Minha mulher chegou com aquela roupa toda rasgada, pelos rasgos dava para ver os arranhões e a mordida no peito. A cara dela estava toda vermelha e com vergões, o cheiro que ela exalava era de sexo, muita porra. Ela me viu e já me beijou enfiando sua língua na minha boca, o sabor da boca dela era indescritível. O Alan saiu com o carro enquanto acenava. Eu limpei o estrago que ele fez na bucetinha dela, que estava extremamente inchada. Gozei muito enquanto ela me contava com detalhes essa história que acabei de narrar para vocês.


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Foto de perfil de WolfHornWolfHornContos: 8Seguidores: 23Seguindo: 3Mensagem Um certo dia fui obrigado a ceder minha esposa para outro homem. Foi o melhor dia da minha vida, aprendi o que realmente é prazer.

Comentários

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Não é que é ruim, é que tá bem longe de pelo menos ser ok.

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Como faz questão de questionar o leitor, é lamentável tua situação de capacho de um lixo de mulher, que ainda não te largou, porque não encontrou o homem dela. Procure um bom atendimento psiquiátrico, porque tua ideia é degenerada, não valoriza e não cumpre com teu papel de companheiro. Você goza por tabela. Essa coisa aí foi estupro, desprezível.

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