As Farináceas: Mamãe pegando o meu amante

Da série As Farináceas
Um conto erótico de Farina
Categoria: Heterossexual
Contém 697 palavras
Data: 24/04/2024 20:43:51
Última revisão: 24/04/2024 20:59:28

No fim de Fevereiro de 2018, comigo já adaptada à promiscuidade da minha família Farináceo, e com ele já desquitado, chamei o cowboy para morar no meu apartamento. Eu não tinha coragem em oficializar com ele, mas era bom amante, e meu motorista veio a ser.

Sou a Farina Farináceo, e nessa época, eu beirava os 20 anos, e iniciava a faculdade de administração de empresas. Meu pai foi um grande comerciante da farinha de mandioca, descendente dos imigrantes, influenciados pelo sobrenome desde o século XIX. Deixou a maior parte para meu irmão mais velho, e na fazenda, minha mãe ficou como rainha, amante do administrador, e concubina de mais alguns por lá. Mas ficou só por 8 meses, enjoou vindo para a cidade, e no meu pé voltou a pegar.

Mamãe queria saber se eu daria para o gasto, de disputar a direção da empresa com meu irmão, que mesmo sendo menor acionista, bastaria me casar com alguém influente, financiar e equilibrar as coisas. E para lançar empecilho sobre o meu caso com o Carlos cowboy, do qual já tinha tomado conhecimento, foi dizer na minha orelha:

− Esse não é homem para você! Já é muito rodado, visado e mal remunerado.

− Mas a senhora já provou! – respondi e tomei um tapa na cara.

− Estou falando de casamento. – ela falou, pegou uma manta e me cobriu, que eu estava só de sutiã e saia de praia.

Acariciou o meu rosto, deu mais uns dois tapinhas e anunciou:

− À partir de amanhã, quero você produzida, que sendo a princesa deste castelo, vou convidar os príncipes para te cortejar.

− Aposto que, quem tiver melhor pedigree leva a princesa! – falei quando ela já tinha se virado, mas vi quando ela me prometeu com o dedo, levantando o indicador.

Passou-se os dias, e eu tinha que aturar aqueles coquetéis de reuniões, e os papos chatos de meus pretendentes arranjados pela minha mãe. Daí, eu sempre ficava entediada, e à noite ia pros braços do cowboy, fazer carinho, receber elogios e lamber a cabeça do seu pinto.

Minha mãe viu que minha paquera com os mauricinhos não estava evoluindo, e eu não tinha tirado uma conclusão. Depois disso, eu tive a surpresa, de que o meu “freguês” passou a não mais me comparecer. De motorista da empresa, ele passou a acumular funções domésticas, fazendo até supermercado para a madame mor.

Comecei investigar, e num certo dia, ele tava servindo champanhe para a mamãe Izaura Farináceo, enquanto essa assistia filme pornô. A sala tava escura, e eu me esgueirei para baixo do armário do corredor. Usei a proteção de uma mesinha, fiquei bem quietinha e comecei observar.

− Eu quero como aquilo! – apontou ela para o televisor.

Carlos sacou a rola, que já tava meio dura, e socou na boca da minha coroa. No vai-e-vem que fez, vi ela golfar, mas depois se acostumar com os golpes. Pelo ângulo de visão, vi ela salivando, depois espumando, no fim ele gozando na boca dela.

Meu joelho ficou até com câimbra, mas esperei mais uns 15 minutos, quando tinha sido trocado o canal. Entrou uma penetração anal bizarra, e depois de mais umas chupadas, o pau do cowboy se reanimou.

− Você quer tentar? – perguntou o patife para a mamãe.

Ela acenou com a cabeça, cobriu a minha visão, parecendo um beijo, e o empurrou para o sofá. Ele trouxe ela para sentar na vara, quando a mesma olhou para a direção que eu estava. Acho que alucinada de tesão não viu, mas eu dei uma deitadinha para disfarçar. Ainda pelo ângulo do chão eu via, o corpo do pau entrou até ao meio no seu ânus.

Ficaram nessa posição até ela gemer feito a puta da televisão, mas depois ela virou de frente à ele, continuando a gemeção. Mesmo sentada de frente, o orifício penetrado era o de trás, o cowboy apertou as ancas da Madame Farináceo, e eu tive espaço para levantar.

Passei pelas costas dela, de chinelo pantufa e sem fazer barulho. Ele abriu o olho e me viu. Fiz cara fechada de indignada, e parti para o corredor de saída, para o acesso da escada dos fundos. Isso era mesmo, no mínimo... constrangedor!


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