Cunilingus

Um conto erótico de Leliouria
Categoria: Heterossexual
Contém 1249 palavras
Data: 18/03/2024 18:38:33
Última revisão: 25/03/2024 08:24:50

Vou contar como aconteceu uma das chupadas mais gostosas que eu já dei, novamente, partes reais, e partes ficcionais, para florear para vocês, afinal, quem vai ao cinema pra ver novela né?

A Natalia era uma colega de trabalho, mesma faixa de idade que eu, na época 24-26 anos, pele branca, cabelos castanhos com tons quase ruivos, tamanho médio, 1,68, nao sabia o peso, mas ela era um pouco gordinha, e isso trazia todos os atributos perfeitos, se você enxerga o mundo como eu, coxuda, pernas grossas, e as melhores visões a elas atreladas.

Nos dávamos bem, e percebi que tinhamos o humor bem parecido, as piadas encaixavam, um entendia o pensamento do outro, e ela percebeu isso também.

Durante um período ficamos juntos no mesmo setor, e isso abriu algumas portas, um happy hour com o pessoal, reuniões, acabavam sempre garantindo que nos veríamos fora do serviço nessa época.

Era época de festa junina, e decidiram se reunir em um local alugado

Fui, meio que por ir, pois nunca fui muito social, meu forte sempre foi ficar em casa mesmo, e não me envergonho nem um pouco, velho de alma, de nascença.

Conversa vai, conversa vem, e já sinto minha hérnia espiritual aos 26 anos, um pouco bêbado, e já me conhecendo:

-Já vou indo pessoal.

Muito atoa pois todos já iam sair também, para farrear mais, mas eu mesmo iria é desmaiar.

Me despeço de todos, e vejo a Natalia se aproximar:

-Eu já vou também, você vai na festa com todo mundo?

-Jamais, eu não aguento não.

-Vamos, vai ser legal.

-Nem por dinheiro.

-Eu vou tomar um banho e passar na sua casa pra irmos.

-Eu tô falando com as paredes?

Ela ri e o grupo se separa ali, eu, direto pra cama.

Coloco um vídeo qualquer no youtube e fico ali pescando, pensando na vida.

1 hora depois, eu quase desmaiando, acordo com o barulho da campainha.

Abro a porta e lá está ela:

-Vamos!!!!

-Meu deus do céu, eu já to de pijama aqui minha filha (sem banho por sinal, quem já morou sozinho entende).

-Deixa eu ver sua casa, eu nunca vim aqui.

-Pode entrar, pode apreciar a cama e a tv (você que já morou sozinho, solteiro vai entender também).

Na ausência de um sofá, mostro a ela a cama, de solteiro, surradinha:

-Pois fique a vontade.

Ela senta, e eu sento próximo na cadeira do computador que ficava no quarto:

-E ai vamos?

-Pra onde?

-Pra festa

Dou aquela olhada pra ela de (nem vou falar de novo), e ela continua falando:

-Ah eu também falei que ia, mas tô morrendo de preguiça.

-Haha, é a idade.

Ela fica ali sentada, 10 segundos sem nenhuma interação já é o suficiente pra ser bem constrangedor se concordam comigo.

Eu digo a ela antes de estender esse tempo:

-Fica aqui então.

-Aqui?

-Sim.

-Pra que?

Eu le levanto, vou até ela sentada, a puxo pra cima, de pé, e começo a beijar ela.

Zero resistência, você que é homem e esta ai lendo tem que entender que não importa o quanto você se ache foda, pegador, brabo, as coisas acontecem por decisão da mulher, se aconteceu, foi porque ela quis.

Mas eu deixei ela louca, não amigo, ela queria ficar louca desde o começo

Nos beijamos ali por um tempo, e vou deitando ela na cama enquanto continuo, sentindo a língua dela, mordiscando a boca.

Já deitados na cama, começo a acariciar o corpo dela, e vou descendo, começo a desabotoar a calça dela, ainda no beijo.

Abro um pouco, e deslizo os dedos por dentro, ainda beijando.

O tanto que essa mulher estava molhada, não está escrito amigos, sabe quando vc espera encontrar os 20 ml ali, e da de cara com o mar de mel de buceta?

Na mesma hora, (eu preciso ver isso) levantei, e começei a despir ela, tirei os saltos, e joguei no canto do quarto, puxei a calça, e fui vendo a grossura das coxas e das pernas dela, joguei no mesmo canto.

Na hora eu até esqueci que ela tinha corpo da cintura pra cima, totalmente vestida da cintura pra cima, e pelada da cintura pra baixo.

Fui afastando as pernas, e vi o que já imaginava, muito molhada.

Sem pensar duas vezes, virei ela, ajoelhei ao lado da cama, e começei.

Passava a lingua na virilha, e ia lambendo e chupando, de fora pra dentro, era tanto mel que fazia barulho, como se eu estivesse tomando chá, dava pra sentir que grudava, na língua, mas em uma quantidade que possibilitava beber, dava pra sentir na língua chupar e engolir, como se desse um golinho num copo de água se me entendem.

Passava a língua na entrada da buceta dela, e subia com a ponta dobrada pra cima, e a secreção vinha, e vinha, como uma fonte inesgotável.

Quando já comecei a sentir que havia bebido uma boa parcela da Natalia, começei a chupar o grelo, enquanto massageava, dois dedos na bucetinha, saia e massageava o cuzinho.

Chupei até ela começar a gozar, e no caso dela, se já estiveram com mulheres assim, nessa hora começo a sentir ela me puxando, puxa pela camisa, puxa pelo cabelo, segura a cabeça e puxa.

Vai ficando cada vez mais difícil ficar ali, porque ela só pensa em meter na hora.

Mas continuo até perceber que gozou.

Me levanto e aprecio a cena, buceta rosada, vermelhinha no grelo, coxuda, perna grossa em frango assado, pezinho delicioso, das pontas rosadas também.

Volto pra cama, e começo a beijar ela de novo.

Enquanto beijo não consigo parar se pensar no tanto de mel que essa mulher tem, fico lembrando do gosto, de beber.

Sem falta, logo que ela se sente descansada, começa a me puxar pra comer ela.

Mas ainda estou pensando naquilo.

Desço, abro ela de novo e dá pra sentir a frustração, porque desta vez, desde o começo ela já se agarra na minha camisa, puxando.

Mas não tem como, se vocês estivessem lá entenderiam, eu começo a chupar ela de novo do mesmo jeito, mordendo os grandes lábios de leve, passando a língua entre os grandes e os pequenos lábios enquanto bebo ela, roçando a ponta entre o grelo e sua casinha, e bebendo, sem parar.

Ela começa a gozar de novo.

Ela se contorcendo toda não aguenta, e o puxão já está quase rasgando a minha camisa, e me enforcando no processo:

-Me come, me come por favor.

Eu continuo, até ela gozar de novo.

Vejo ela já meio esbaforida, mas no calor do momento, falo pra ela:

-Fica de quatro.

E ela obedece, a essa altura já quase brava.

Olho o rabo dela, e como disse vocês lá no começo, as melhores visões, rabuda, coxuda.

Abro o rabo dela com as duas mãos, e começo a chupar o cuzinho dela, e percebo que na hora ela da uma assustada.

Imagino que não deve ter costume de ser chupada ali, mas não reclama, até abre um pouco, e percebo que fica mais calma, fecha os olhos, deita a cabeça na cama, como se estivesse apreciando a novidade.

Depois de um tempo ali, de quatro ainda como ela, até gozar, e depois novamente.

Com certeza alguns não vão gostar de duas linhas de "como ela", mas enfim, o que me marcou aqui foi a chupada, e é o que queria passar para vocês.

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