Olá meus amados leitores, fãs e clientes. Para os que já me conhecem estava com saudades de vocês e para os que estão lendo um conto meu pela primeira vez, sejam bem vindos. Irei fazer um resumo da minha vida para todos vocês.
Me chamo Luana, tenho 52 anos, sou morena, cabelos cacheados escuros e dona de uma bunda exuberante. Vocês irão me conhecer como A Mãe do Ano ou então por Lu Cadela, gosto muito de ser chamada das duas formas.
Resumindo minhas experiências, eu transo a mais de 7 anos com meu filho mais velho, da nossa relação incestuosa nasceram meus dois filhos-netos, uma menina atualmente com 6 anos e um menino que hoje em dia está com 4 anos.
Sempre trai meu marido com nosso filho, e mais recentemente também meti chifre nele com a nossa filha, Priscila, que tem 22 anos. No ano passado o corno ficou a par de toda situação e resolveu participar das nossas transas em família. Agora que estão por dentro do que já vivi, vou prosseguir contando as novidades e a minha situação atual.
Toda essa experiência foi incrível para mim, mas cheguei a um ponto que entendi o momento de passar o bastão, agora a putinha da família é a minha filha, ela quem dá conta dos nossos machos, transando bem gostoso com o seu irmão e seu pai.
Já eu resolvi deixá-los e voltei com meus dois filhos-netos para a minha cidade natal, Itu, interior de São Paulo. Mantenho uma excelente relação com a minha família, até trepamos de vez em quando, porém estou a cada dia entrando de cabeça em novas aventuras.
Chegando aqui em Itu, me instalei em um bairro tranquilo, meus vizinhos me receberam muito bem e logo me readaptei a morar nessa cidade. Retomei meu trabalho como design de interiores trabalhando em home office, assim consigo conciliar esse trabalho com meus dois outros empregos: mãe e também proporcionadora de prazer aos meus fãs do Brasil todo.
Vocês devem estar se perguntando se agora eu sosseguei e estou solteira, apenas atendendo meus clientes, vou responder isso através de alguns contos, mas o que posso dizer já nesse é que o meu sossego em Itu durou aproximadamente 2 horas, esse foi o tempo necessário para que o senhor que estava fazendo o carreto e seu filho que o ajudou, terminassem de descarregar meus pertences e montassem a cama.
As crianças não tinham vindo ainda, o meu filho as traria dois dias depois, quando a casa já estivesse ajeitada, então eu acabei ficando tranquila para testar a cama com os montadores, só para ver a qualidade do serviço deles. O nome deles eu não me lembro, mas já que são pai e filho vou me referir a eles exatamente dessa forma.
Pai - Pronto senhora, já terminamos o serviço.
Eu - Foram rápidos, gosto disso. Mas a cama está firme mesmo?
Filho - Sim senhora, pode testar.
Eu - Vou fazer isso então.
Subi na cama e fiquei de quatro para eles, eu usava um vestido curto preto e estava sem calcinha, na hora que empinei a bunda, eles puderam ver tudo, a minha buceta e meu cuzinho que fiz questão de piscar.
Os dois nem disfarçaram, ficaram acariciando seus paus por dentro da calça, eu então disse a eles para virem testar a cama comigo, já que eu a usaria muito para transar.
O senhor mais experiente já veio direto com a língua no meu cu, soube exatamente o ponto certo de me chupar e me deixar excitada, já o filho dele ficou meio perdido, parado, esperando seu pai terminar de devorar o meu rabo.
Notando a moleza dele já o chamei pra perto de mim, agarrei seu pau e comecei a chupa-lo como um picolé grande, duro e saboroso.
Filho - Você é muito putinha mesmo em Dona.
Eu - Sou sua puta e do seu pai, me dá rola que eu adoro seu filho da puta, soca na minha garganta!
Filho - Vagabunda, toma rola vadia, engasga com meu pau na sua boca sua piranha!
O rapaz ficou muito empolgado e socou forte na minha boca, enquanto isso o pai dele já revezava a língua com os dedos, socando três dentro do meu rabo, deixando meu cuzinho bem receptivo.
Não demorou muito para o filho dele gozar na minha boca e encher meu estômago de porra quente, já o safado do seu pai começou a enfiar a vara dentro do meu cu. Foi pondo a cabecinha e tirando, só para me fazer sentir mais dor, aquele puto tinha muita experiência, imagino que deva comer várias das suas clientes rs.
Ficou repetindo essa mesma ação por alguns minutos, cada vez ele ia enfiando um pouco mais do seu pau dentro do meu rabo, até que finalmente chegou no talo e suas bolas encostaram na minha bunda, nesse momento eu estava morrendo de tesão me masturbando enquanto era enrabada por aquele homem gostoso do caralho.
Eu - Fode meu cuzinho, filho da puta!
Pai - Sua cachorra, vou te deixar toda larga.
Eu - Issooooo, assimmmm, soca com força, aaaaaaaahhhhhhhh delícia…
Pai - Vem filho e bota na buceta dessa rapariga.
Aquele moleque desgraçado veio por baixo de mim e encaixei a pica dele na minha buceta babada. Aquela foda tinha ficado boa demais, o montador pai montando em mim e eu montando no montador filho, que delícia.
O ritmo das estocadas que aqueles dois impunham no meu rabo e na minha xana, era muito bom, metiam com vontade, sem pena da puta, pra me arregaçar de verdade.
O filho começou a mamar nas minhas tetas enquanto eu rebolava no seu pau, já o pai dele puxava meus cabelos e me batia na cara, eu tinha sido completamente dominada por eles, os putos faziam o que queriam comigo.
O suor escorria por nossos corpos, íamos variando as posições, o pai passou a comer minha buceta e o filho a foder meu cu, ficamos uns 20 minutos transando direto, eu fui a primeira a gozar, logo em seguida pai e filho gozaram dentro de mim, e caímos em cima da cama com nossos corpos esgotados pelo prazer.
Recuperamos o fôlego, demos mais uma e eles então foram embora, voltando para casa e para suas esposas. Eu tomei um banho delicioso, jantei e depois apaguei de cansaço, acordando somente no dia seguinte. Tinha muito trabalho a fazer e por sorte acabei recebendo ajuda para organizar as coisas, isso eu contarei no próximo conto, esse encerramos por aqui meus tesudos.
Espero que batam uma pensando em mim, não se esqueçam de comentar no meu conto e avaliar com estrelas também, eu me masturbo olhando seus comentários safados, beijos da Mãe do Ano!
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