A Mãe do Colega da Escola - Parte 18

Um conto erótico de Felipe Kohigashi
Categoria: Heterossexual
Contém 1656 palavras
Data: 07/03/2024 14:53:25

Entramos no quarto e fiz minha mãe acordar a Aline com uma massagem seguida de um oral, a coisa foi evoluindo e quando vi a Lavinia chupava a Aline que gemia com vontade, enquanto a Sayuri lambia o cu da minha mãe e eu comia o cu dela. Eu chamei isso de trem da felicidade depois e todas riram. Foi uma suruba da melhor qualidade, eu mesmo ainda estava dolorido então em um momento fiquei sentado na cama vendo as três se beijarem, se chuparem. Eram dedos enfiados aqui, línguas lambendo ali e elas se faziam gozar. Elas realmente sentiam tesão nelas mesmas e isso pra mim era a cereja mais doce em cima do bolo mais incrível da vida.

Uma a uma elas iam gozando e quando estavam satisfeitas se juntaram a mim. A última guerreira de pé era a minha mãe e eu resolvi dar um prêmio para ela.

- "Você é a única que ainda está de pé, e eu fiquei excitado assistindo vocês então chegou a hora do seu prêmio."

- "Eba, eu ganho um prêmio então?" -- Ela disse como uma boa menina, se colocando de joelhos como que esperando um afago de aprovação na cabeça. O que era muito mais excitante com aqueles seios enormes dela acompanhando o movimento

- "Sim, e pode ser o que você quiser. Como você quer gozar? Nós três estamos à sua disposição"

- "Hmm...." -- Ela fez enquanto fazia uma expressão de quem estava buscando ideias no fundo da mente.

- "Posso pedir qualquer coisa?" -- Ela disse com uma cara de sapeca

- "Sim, qualquer coisa"

- "Estou com receio porque não sei se você vai gostar do meu pedido"

Até eu fiquei hesitante nessa hora, mas decidi levar a cabo a decisão que eu tinha tomado.

- "Pode falar, o que você quiser de nós três aqui você vai ter."

Ela se levantou da cama com uma agilidade que nem parecia que estava no meio de uma maratona de sexo. Foi no armário e pegou um cinto. Nessa hora eu mesmo não soube o que pensar, mas tentei não deixar isso transparecer.

Ela pegou o cinto e enrolou em volta do próprio pescoço. Fechou em um buraco que ficava firme em volta dela, sem sufocar mas sem nenhuma folga, e voltou a ajoelhar na cama.

- "Eu quero que você me coma igual aquele dia la em casa. Que me domine e me trate como uma puta qualquer. Quero me sentir tomada por um macho de verdade, possuída e quero ser colocada totalmente à mercê da sua vontade. Mas não quero que faça isso se não quiser, porque eu vou conseguir perceber. Quero que você queira fazer isso comigo, e acho que talvez você entendendo que eu quero isso muito talvez você se permita."

As palavras me bateram igual um martelo. Ela ja havia dito mais de uma vez que gostava disso, é verdade, mas ainda assim alguma coisa em mim me impedia de aceitar aquilo como verdade. Fiquei com medo de ter outro surto como tive da outra vez, pesadelos como os que eu tive.

Mas... Eu havia dito que faria o que ela quisesse, e não é como se eu tivesse do que reclamar. As três faziam tudo o que eu queria, sempre que eu queria.

- "Tudo bem" -- Eu disse me levantando da cama.

- "Mesmo?" -- Ela disse com os olhos alegres

- "Sim, agora venha aqui" -- Eu falei apontando pro chão bem na minha frente.

Ela veio engatinhando de quatro pela cama e desceu se ajoelhando na minha frente.

- "Escolha uma palavra de segurança. Algo que você pode falar se algum limite for quebrado e você não quiser mais continuar"

- "Abacaxi! Pode ser abacaxi?" -- Disse a Sayuri que estava muito animada com toda a situação.

- "Sim, abacaxi" -- Confirmou a Lavinia.

Pois bem, vamos começar. Eu coloquei o dedão nos lábios dela e forcei pra dentro, para ela abrir a boca. Ela começou a chupar meu dedo com vontade. Com a mesma mão eu juntei os cabelos dela e firmei atrás da cabeça. Assim eu conseguia controlar o ângulo de onde ela olhava. Mirei a boca dela no meu pau e enfiei. Na primeira enfiada eu segurei ela uns dez segundos. Quando tirei ela cuspiu aquela saliva grossa e caiu na perna dela.

- "Você vai engolir esse pau inteiro, está entendendo?"

Ela começou a fazer que sim com a cabeça e eu enfiei novamente sem aviso. Dessa vez eu fodia a boca dela, sentindo meu pau entrar cada vez mais fundo na garganta com cada estocada. Eu até contava até dez. Quando chegava na décima eu segurava a cabeça dela por uns segundos, e soltava para ela poder se recompor. Fiz isso umas quatro ou cinco vezes, no final ela estava toda coberta de saliva e baba do meu pau.

Puxei ela pelo cinto e a fiz me seguir andando de quatro pelo quarto até uma poltrona. Me sentei e coloquei a boca dela nas minhas bolas, automaticamente ela começou a lamber e espalhar toda a saliva pra depois ser agraciada com meu pau no fundo da garganta mais uma vez.

- "Caralho, que delicia..." -- Disse a Sayuri da cama, começando a se tocar

Paft! Eu olhei e a Aline tinha dado um tapa na cara dela que ecoou pela suíte

- "Quem deixou você se tocar, cachorrinha? O seu mestre não te deu nenhuma ordem"

A Sayuri olhou pra ela com um olhar de choque que em poucos segundos te transformou em desejo

- "Posso me tocar, senhora? Eu quero muito gozar... Olha o que ele está fazendo com ela. Eu quero sentir também"

A Aline me olhou e eu consenti com a cabeça, dando a ela a permissão e o domínio sobre a Sayuri

- "Se você quer sentir, eu te faço sentir" -- Ela foi até o armário e pegou outro cinto. Mas ela tinha outras ideias.

- "Fique de quatro aqui" -- Ela apontou para a borda da cama

A Sayuri veio como uma cachorrinha e empinou a bunda pra ela. Eu conseguia ver os sucos escorrendo da boceta dela, ela estava muito excitada.

- "Agora você vai aprender o que acontece quando age sem permissão" -- A Aline disse com comando na voz. Eu estava adorando cada segundo.

Antes de eu conseguir entender a Aline deu uma cintada no meio da nádega direita da Sayuri. Eu consegui ver ela contraindo os pés

- "AAaaaaaaaaaHhhh... Aii...... Aiiii"

- "Você gosta disso né, cachorrinha?" -- A Aline perguntou se divertindo

Nesse momento eu quase gozei na boca que me engolia. A visão estava excitante demais. Eu nunca teria tido a coragem de descobrir esses limites da minha professora, mas a Aline parecia saber muito bem o que estava fazendo.

- "Simm....." -- Respondeu a Sayuri -- "Caralho, como doi.... Mas simm..... Eu quero gozar, me deixa gozaAAAAAAAAAAaAAAAaaaaaaahhhhhhh Aiiiiii"

A Aline deu outra cintada, na outra nádega. Imediatamente a bunda dela ficou marcada. A pele dela ja marcava fácil, com duas cintadas dessas então.

Eu puxei a Lavinia pelo cinto a levando até a Sayuri e fiz ela encostar o rosto na bunda dela, bem na marca vermelha.

- "Ta quente a bunda dessa puta?" -- Perguntei forçando o rosto dela

- "Está sim, ta ardendo"

Eu enfiei dois dedos na boceta dela por trás. Ela estava muito excitada, ninguém ali duraria muito mais tempo.

- "Vem aqui, que essa cachorrinha aí ja está bem cuidada."

Eu fiz uma pilha de travesseiros na cama e coloquei ela de bruços, com a bunda bem empinada. Mirei meu pau bem na entrada da boceta e meti com vontade

- "aAaaaaaaahhhh. .Isso... Issoo.... Me fode, me fode igual uma puta...."

Eu a puxei pelo cabelo e enchi a mão na bunda dela. Dei três tapas seguidos bem no mesmo lugar

- "Aahahhh... Bate mais, judia de mim vai.... Me usa."

Meu quadril batia nela com violência a cada estocada. Eu via o corpo dela indo e vindo a cada metida. As costas dela com linhas perfeitas de uma mulher em forma. A bunda maravilhosa. Estava gostoso demais.

Eu olhei pro lado e vi a Aline com dois dedos enfiados na Sayuri e lambendo o cú dela

- "Aaaahahhhh... Siiiiiiiim.... Lambe esse cu. Eu vou gozar, eu vou gozaAAAAAAAAAAaAAAAaaaaaaahhhhhhh Mmmmmmnnmnmnnnnnn" -- A Sayuri começou a tremer e a voz dela sumiu.

No mesmo momento meu pau provocou um orgasmo na outra cachorrinha. Ela também começou a tremer e se debater, eu vi o corpo dela se contraindo e ela forçando as pernas pra aumentar a intensidade do orgasmo.

Ela ia relaxar mas eu a puxei pelo cabelo a levei até a Sayuri. Peguei ela pelo cabelo também e ajoelhei as duas na minha frente. Segurando as duas eu metia com vontade na boca das duas que ficavam com a lingua pra fora convidando meu pau.

Metia na boca de uma, metia na boca da outra e senti meu orgasmo chegando. Quando eu ia explodir coloquei os rostos delas um do lado do outro e minha porra explodiu na cara das duas. Escorreu pelo pescoço e melecou os seios.

- "Se limpem" -- Eu ordenei enquanto subia na cama para repousar, chamei a Aline com a mão e ela veio se deitar no meu peito.

- "Gostei muito disso" -- Falei pra ela em um sussurro

- "Eu também, mestre..." -- Ela disse com ênfase na última palavra.

Da cama eu vi as duas lambendo a minha porra do rosto e do corpo da outra, e se beijando. Quando terminaram subiram na cama também.

- "Era isso que você queria?" -- Perguntei para a cachorrinha premiada

- "Sim... É disso mesmo que eu gosto... Eu gozei muito gostoso"

- "Que bom, foi um prêmio merecido"

Eu nem sabia mais o que falar. Todos relaxamos e dormimos juntos mais uma vez. Antes de pegar no sono meu último pensamento foi lembrar que amanhã eu voltaria para a minha rotina normal. Precisaria voltar ao colégio, ao conservatório. Para todas aquelas coisas que pareciam ser de outra vida. Uma encarnação passada.

Continua...


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Comentários

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Sinceramente, Felipe Kohigashi, você é meu ídolo, adorei todos os capítulos dessa aventura, e muito obrigado por mandar os capítulos tão rápido😁, ansioso para os próximos, e eu não esqueci ainda da outra professora e da cliente de massagem, ansioso para a volta delas🤜🤛

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