Que série, amigo, de tirar o fôlego! Li esperando ansiosamente todos capítulos esperando o que aconteceu neste, com a Marciana finalmente finalmente se entregando para o Sady. E todo tesão que isso despertou no marido. Como estou vivendo um caso com minha esposa e um velho conhecido dela, só me preocupou se nascesse aí um envolvimento emocional dele por ela, tal qual aconteceu aqui. Algo a pensar se devo ir adiante ou tramar para que seja com um desconhecido eventual. De qualquer modo, li tudo com o pau explodindo de tesão. Você é fera escrevendo, Leon. Abs.
Eu entendo o teu lado como mero escritor da história contada por ela.....espero que tenha continuação pois da a entender que houve talvez muitas coisas após este dia.....talvez coisas boas e talvez coisas não tão boas, como a vida sempre há surpresas,o jeito é aguardar.....parabéns pelo relato do conto,pois foi minucioso a trama toda,bem erótico e sensual.....👏👏👏👏👏👏
Conto delicioso ... As reações da sua esposa , são exatamente a reação que vários maridos assim como eu, desejamos ver as nossas esposas tendo. Sendo safada , vadia , e bem pt para o macho . Aguardaremos a continuação...Nota 10
Olá Leon... Td. bem? Na verdade eu fiz o comentário , como um apreciador seu dos contos, mas tendo a consciência de que fui traído e mesmo no inicio ficando abalado, aprendi a lidar e passar a desejar isso .Só me falta realizar esse meu desejo e desfrutar o ao vivo e a cores. Já sou um antigo frequentador de swing e conheço bem esses caminhos. Em breve relatarei a prática que alcançarei. Abs.
Excelente! Gostei do final. Mas creio que é perfeitamente possível a Marciana trepar mais vezes com o Sady e manter seu casamento estável. Tive uma situação parecida. Um amigo dos tempos de colégio, quase um irmão, começou a participar de ménages comigo e uma namorada,e ela passou a ter um grande carinho por ele, e vice-versa. Mas os dois sempre respeitaram os limites, tanto que ele me perguntava se podia mandar uma mensagem mais ousada para ela. Eu autorizava, claro. Só que ela me mostrava e apagava em seguida, ela não queria ter esse registro no celular dela. Depois ele casou e só restaram boas lembranças.
Paulo_Claudia, para quem vive entre casais liberais há muiuto tempo, já é sabido que essas coisas são possíveis e mais comuns do que se imagina. Os que não tem vivência real liberal, são liberais apenas no conceito, mas não vivem de fato a experiência, geralmente, são os que colocam mais restrições, dúvidas, medos, incertezas, regras, e limites. Ele vivem um mundo de "liberalismo teórico". Aqui no site está cheio deles. São os mais questionadores. Os liberais de fato, sabem que é assim mesmo que acontece, e não existe muito como botar limites ou freios. As pessoas vão se libertando com a prática. Seu amigo, casou, mas não precisava abandonar o barco. Mas acontece também se a outra parte não quer.
Pois é, eu parti de uma história que me foi passada como real. E tentei manter toda ela, no nível do crível, pois eu gosto muito disso. Essas histórias nos ensinam que é possível ser feliz, saindo do quadrado, assumindo a vida como dá vontade de se viver. É possível, e muito gratificante. Só quem se libertou do "quadrado" da prisão do casamento monogâmico, entende o o que eu conto e digo. Mas não é para todos. Obrigado.
Para mim ela está apaixonada pelo chefe ele tb. sorte que marido liberou geral. no futuro vejo marido sobrando. para mim está historia só ta no começo. chefe ir devagar não dar muito moral que ele entra cabeça no coração da sua amada. ainda tem que chefe vai mudar local trabalho talvez ela vai junto. foda quando acaba de contar o conto fico triste bom teve um final. podia ter 3 capitos extra mostrando as consequência. final feliz nao existe.
Que final surpreendente, fechou com chave 🔐 de ouro. Sexo intenso gostoso,e tenho que admitir a Marciana é muito inteligente e soube conduzir tudo envolvendo a cada um deles de forma deliciosa. Parabéns por conpartir Leon, nota 10 e três estrelas abração e sucesso.
Desejo recordar aos leitores, que informei na primeira parte: Recebi de um leitor, o Maílson, um pedido por e-mail, contando o que se passou com ele, a esposa e um colega de trabalho dela. Perguntou se eu podia transformar a história deles em um conto. Foi o que eu fiz. Pode ser que hajam desdobramentos futuros. Muitas vezes, os leitores se esquecem desses detalhes, que tais pessoas existem, e por mais que o autor coloque ficção para melhorar a história, ele também não pode distorcer demais as coisas. Espero que no futuro, eu possa dar continuidade a esta história.
Bem, até onde eu pude ver e sentir, a questão foi resolvida, quando ela determinou que ela não vai expor o casamento dela. (conversa no chuveiro do motel). É tudo o que temos, mais nada. O futuro, nunca se sabe, e ela pelo menos demonstrou equilíbrio e sensatez o tempo todo, o que me faz acreditar que o marido não tem o que temer. Nada diferente de qualquer casamento, onde qualquer das partes, está sujeita e se apaixonar por outro, ou ceder a alguma tentação. Não vi em nenhuma das partes algo que me faça duvidar do caráter da Marciana. Portanto, fique tranquila, que se houver reviravolta, serei o primeiro a escrever.
Não vamos discutir, Leon. Nós temos visões diferentes.
Ela dizer que não iria expor o casamento dela, ficando com um homem apaixonado que, direta ou indiretamente, é dar esperança para o dito cujo, foi errado. Tudo bem que ela queira proteger o casamento com o marido, mas a que custo, da sanidade do Sady? E a paixão dele, acha que não ficará mais forte?
Por isso, eu disse que ela deveria ter resolvido a questão da paixão que ele sentia antes de se entregar. Mostraria assim que ela é uma mulher madura e preocupada consigo, o marido e também com o terceiro que entra na sua intimidade. Simplesmente isso.
Mas relaxa, o texto é seu. A história foi boa. Só não concordei com os rumos do penúltimo capítulo. Não fosse ele, seria uma de suas melhores criações, ou "causo" já que você disse ser baseada numa história real.
Nanda, não estamos discutindo, mas trocando ideias acerca de um conto. Com prazer. Você escreve também, então, tem uma visão de como preferia que fosse conduzida a história, e como não foi assim, se incomodou. Entendo, é natural. Apenas, quis lhe explicar que eu, diferentemente de muitos autores, que tentam fazer a história "bater" tudo certinho, (soap ópera) as coisas sendo feitas como mandaria algum manual de novela, eu não faço, prefiro o "não certinho", meus personagens são honestos na maioria dos casos, mas não são modelos de conduta, a moral deles não é do padrão que a sociedade valoriza, são errados como a maioria das pessoas, a maioria dos meus personagens, buscam ser felizes, sem querer fazer o mundo perfeito. Porque isso só existe em novelinha e em romance romântico. Eu sou um marginal por natureza, vivi a vida toda do lado além dos padrões, quebrei paradigmas, contrariei as regras, tive a coragem de viver como eu gosto, e ser livre, tive várias mulheres, namoradas, esposas, e ficantes, e aprendi que ninguém é igual a vida toda, a maioria vai se transformando conforme as coisas acontecem. Minhas relações são pautadas a cada dia, dia após dia. Nada impede que a Marciana se deixe apaixonar pelo Sady, e ele por ela. Isso acontece a vida toda. Resta saber o que eles farão com isso. Mas será outra história. Marciana, mesmo sendo uma mulher maravilhosa e fiel ao marido, tem suas vontades, desejos, e pode aprender a gostar de mais de um homem além do esposo. Isso é possível, bonito, libertador, e contraria essa visão de almas gêmeas e casados para sempre. Que foi vendida para a sociedade desde o tempo de Moisés. O casamento deles já se abriu, e pode abrir mais... Essa é a minha visão, da visão dos meus personagens. Entendo que você não aceite. Tudo bem. Mas, não é um "causo", é uma história verídica, transposta em um conto. Não fico bravo que questione, gosto de trocar ideias. Mexer com a zona de conforto. Beijos. Obrigado. Me ajudou a explicar o que muitos ainda não entenderam.
Discordo do "não certinho". Eu não me vejo como uma "não certinha" só por ser liberal. Só vivo minha vida de uma forma diferente, e cá entre nós, é bom demais, né não!?
O que me incomodou é essa história de "paixão", justamente porque eu sei a merda que isso pode dar dentro de um relacionamento. Até hoje, às vezes, eu e o Mark temos umas "DR's" por conta do que eu vivi com o Rick. Falo com consciência, paixão por terceiro dentro de um casamento estável não é libertador, mas sim trágico.
Sei que existem os trisais ou poliamores que eu respeito, mas não consigo me ver numa relação dessas e olha que a Denise foi o mais próximo que tivemos de viver algo parecido.
De qualquer forma, foi uma história muito boa a que escreveu.
Ah, só por curiosidade, você ainda tem contato com a pessoa que te enviou o e-mail? Sabe como eles estão hoje? Essa sim é uma curiosidade que ainda ficou, pelo menos, para mim.
Sim, tenho contato com eles. Por isso deixei a história com possibilidades de continuação. Sobre a nossa divergência de visão, que fica evidente na sua resposta, eu entendo o vosso questionamento, porque ambos são ciumentos, já ficou claro isso, e basta existir uma paixão, para gerar a insegurança. É perfeitamente compreensível, sei que vocês são assim. Mesmo com direito a outras aventuras. Mas, eu sei que quem gosta e é muito liberal, não se importa de que haja uma paixão no meio do relacionamento. São os casos de amantes, que são aceitos, por longos períodos, e isso não destrói o casamento. Casamentos que são destruídos é porque já não tinham mais sentido. As pessoas tem uma visão equivocada sobre o gostar, eu acho. Gostar, não é excludente. Eu posso gostar da minha mulher e gostar muito de uma amiga, a ponto de ter uma certa "paixão" por ela, e vice versa. Minha esposa tem algumas "paixões" que ela cultiva, não precisa nem ter sexo, apenas admiração e amizade profunda, e isso não me faz ficar ciumento. Se ela quiser ter sexo, é uma escolha dela. Não me sinto pior por isso. Ela só fica comigo porque gosta e quer. Afinal, a Deusa é ela, e se prefere estar comigo, eu acho ótimo. E ela nunca se incomodou quando fiquei com as outras nos ménages que fizemos. Mas, se ela der mais atenção ao outro constantemente, e não a mim, aí certamente, vai me incomodar. E eu vou dizer. Por isso que tem que ter uma mente muito preparada e desapegada para viver um relacionamento aberto de verdade. È um processo demorado. Mas, cada casal é um e tem sua forma própria de levar. Eu respeito o jeito de cada um.
Meus parabéns Leon realmente esse foi um dos contos digno de um Oscar, perfeito, prendeu nossas expectativas do início ao fim. Aguardo novos contos como esse. Tenho um relacionamento com uma namorada que me fez fantasiar ainda mais com ela.
Pois é isso mesmo. Obrigado Vinix. A história deles não parou ali. E se eu sentir vontade de contar mais alguma coisa, posso fazer outro conto. Mas este, em 9 partes, eu concluí. Cheguei ao termo do Plano tramado com os objetivos alcançados. As consequências serão outra história.
Leon fica aqui uma sugestão de mais um capítulo extra mas mostrando um salto no tempo de um ano ,ai sim acho que iria colocar um ponto final pois mostraria como o Trisal temporário até aqui está nos dias atuais .Um abraço e parabéns pois suas histórias são show!
veja ela falou que nao ia rola nada com chefe (pois ele tinha sentimentos por ela) mais depois tudo mudou. rolou de tudo. palavra dela não tem muito valor. muda com sabor do momento. chefe pode cria muita esperança só ir devagar não dar muito moral que ele vem atrás. isso pode ser começo coisa bem forte com muito sentimento.
Sem consequência. Ela é fiel...O chefe primeira coisa é ela viciar no seu pau. então vc ganha um carro novo ainda vai andar com seu carro velho. o prazer com marido vai cair muito. O chefe é seu carro novo tudo de bom. o certo era vender carro velho e fica carro novo. mais no mundo sem consequência a esposa fica com os 2 carros mais só vai usa novo e velho vai deixa de usar. todos os dias no serviço o chefe pode trocar óleo. carro velho vai ficando cada dia mais sem graça. bom conto.
Bola15, essas possibilidades existem em qualquer situação e relacionamento. As pessoas quando estão felizes, procuram não mudar as coisas. Acho muito mais fácil um relacionamento "aprosionante" e monogâmico dar errado, do que um relacionamento aberto, onde a liberdade deixa a possibilidade de muito mais satisfação. Se você tem dois carros, pode usar os dois quando quiser. Se não precisar, não vende e nem abandona. É o que eu acho.
Só quem já viveu isso sabe como e gostoso, olhar sua mulher no banco do carona, o olhar dela no vazio e o sorriso de satisfação no rosto, depois de ter passado a tarde toda trepando com o amante
Adorei o "Fim desta história – que também, pode ser continuada a qualquer momento".
Eu só queria mais um parágrafo, relatando os dias seguintes e se Sady ficou mesmo como amante, e comedor fixo.
Mas sem dúvida um dos melhores contos, senão o melhor, que já li aqui.
Mostra bem o desejo, as dúvidas a angústia, o medo, o tesão, e a satisfação na realização.
Obrigado. Sim, somente quem viveu esse tipo de situação, sabe exatamente as emoções envolvidas. O Fim dessa história ainda não existe, pois talvez, seja o começo de uma outra história.
Muito bom Leon, vibrei muito, fiquei com ciúmes dela e um aperto no coração, acho que me apaixonei pela marciana. Espero que vc continue esse tribal pode rola muita água debaixo da ponte.Um grande abraço!!!
A Marciana é mesmo apaixonante. Para dar vida à essa maravilhosa mulher, eu me inspirei em uma das minhas ex-namoradas, que também é maravilhosa. E é bem possível que aconteça outra história com o que aconteceu depois disso. Quem sabe?
Gostei. Com os personagens e situações, bem que o conto pode continuar mesmo. E o conto da Lolita? Ali sim existem muitas possibilidades de continuidade. Aguardando.