Já falei aqui sobre SANDRA (//zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/texto/ e citei que ela tinha uma amiga bi, VALÉRIA, que estava dando em cima dela a ponto de a cantada quase dar certo se eu não aparecesse na jogada. SANDRA estava "a ver navios", estava quase querendo ter uma transa homo com a amiga e nesse meio tempo eu apareci e estraguei os planos.
Porém, como comecei a ter um relacionamento com SANDRA e ela falava muito sobre VALÉRIA – que estava tão escancarada nas cantadas que ficou “puta” quando soube que eu tinha entrado na frente – para mim, do mesmo jeito que SANDRA falava sobre mim para VALÉRIA. O resultado é que de tanta conversa de A para B, de B para C, resolvemos juntar A, B e C e foi assim que conheci VALÉRIA, a amiga bi, de que eu tinha "furado os olhos".
Marcamos no mesmo bar perto da casa de SANDRA num sábado à tarde e foi um encontro muito legal. VALÉRIA tem 32 anos, é mais morena, bonita de rosto, é encorpada (braços e pernas cheinhos), chama a atenção, até porque é bem alegre até no jeito de comportar. Bebemos eu tendo a certeza que ia sair dali para a cama com as duas, mas neste dia VALÉRIA estava “de chico” e terminei transando com SANDRA apenas, mas VALÉRIA sendo nossa conversa, pois no encontro do bar acertamos todas as diferenças, estabelecemos nossos limites e a trepada a três ficou para o sábado seguinte.
VALÉRIA era bi mas curte muito mais mulher, a gente vê pelo jeito dela e eu comprovei quando fomos para o “fight” ou “tri-fight” (ah ah ah). Foi categórica em negar sexo anal (deixava apenas chupar) e refutou qualquer tapinha, ainda que fosse de leve.
No dia combinado, decidimos ir direto para a casa de SANDRA e lá tomamos umas cervejas para animar e entrar no clima. Não demorou muito e VALÉRIA já matava a vontade dando beijos maravilhosos em SANDRA. Fiquei com medo até de as duas me escantearem, de tanta tesão nesses beijos, mas SANDRA me puxou, demos o beijo triplo e fomos tirando a roupa. Confesso que ver VALÉRIA nua me deu muita tesão, ainda mais quando eu a olhava atacar SANDRA, tanto que deixei as duas mais livres e fui ciscando por fora, dando beijos e linguadas nas duas, até na bunda de VALÉRIA, que abriu as pernas para eu chupar a buceta enquanto ela fazia o mesmo com SANDRA (nesse momento, SANDRA estava de pernas abertas sendo chupada por VALÉRIA, que estava com aquela bunda para cima).
Falar em xoxota... a de VALÉRIA era grande e greluda, daquela que o pininho fica aparecendo; quando minha língua tocou nele VALÉRIA acusou, “ai que gostoso, fica aí, fica aí” disse ela. VALÉRIA me deu um beijo na boca e pediu licença, pois foi fazer um 69 com SANDRA, que por sua vez estava enlouquecida com a experiência com uma mulher. Era a primeira vez de verdade dela com outra mulher, porque antes foram uns beijinhos em amigas na adolescência e o máximo tinha sido um sarro de calcinha com uma amiga após uma festa. Agora ela estava transando, chupando e sendo chupada por uma mulher e uma mulher que tinha experiência com o mesmo sexo. Nesse 69 eu tive medo de gozar só de olhar! Que cena sensacional e o que as duas demonstravam de prazer era demais. VALÉRIA gozou assim e vi SANDRA lamber e beber o líquido com afinco, repetindo o que eu fazia com ela.
VALÉRIA, que estava por baixo, gozou e meio que deu uma relaxada, enquanto SANDRA se esfregava na boca da amiga até gozar também. As duas riram e se deitaram lado a lado e deram um beijo de boca. “Sobrei na festa”, pensei. Mas VALÉRIA queria mais, disse “Ai, tadinho, tão quietinho, merece um prêmio pelo bom comportamento” e me puxou para cima dela:
- Mete esse seu pau em mim, que eu quero leite lá dentro
Uma ordem que cumpri sem pestanejar, até me controlei para não ir com muita pressa. Fui por cima, no papai e mamãe e meti a rola naquela xoxotona quente e já bem lubrificada; VALÉRIA me espantou, era uma máquina de sexo, me agarrou, dava chave de buceta, falava putaria, eu metia com força. Só não esqueci de SANDRA porque ela ficou fazendo um beijo triplo, senão eu não me lembraria. Avisei e gozei litros na xoxota de VALÉRIA, que gozou de novo. Eu ainda estava no êxtase do gozo recente quando VALÉRIA me tira de cima e chama SANDRA:
- Vem beber leite, meu amor, vem, SANDRA
SANDRA hesitou um pouco, mas com a tesão ainda alta, chupou a buceta de VALÉRIA encharcada de gozo e porra, botando um pouco na boca e indo beijar VALÉRIA. E VALÉRIA me puxou, para mais um beijo triplo de saliva, gozo e porra. Ficamos nessa putaria, comentando o ocorrido, fazendo carinhos, trocando beijos e quando meu pau deu sinal de vida, meti na xoxota de SANDRA, quando VALÉRIA se aproveitou e disse para eu ir devagar, pois caiu de língua no meu rabo. Uma confusão total onde a tesão só aumentava. SANDRA gozou de novo e eu me controlei, pois queria tentar o cu de VALÉRIA.
E eu tentei isso. Depois de algum tempo a gente já tinha tomado banho junto, bebido, conversado, e a sessão de putaria recomeçou. Coloquei as duas de quatro na cama e parti para chupá-las, com atenção principal no cu de VALÉRIA. SANDRA curtia muito ser chupada no cuzinho e era a melhor forma de relaxá-la para o sexo anal, mas quando eu passava a língua no cu de VALÉRIA, ela se manifestava, que mulher intensa na cama. Eu focava mais no rabo dela, enfiando a língua, ela rebolando e batendo uma siririca. Enfiei um dedo e ele adorou. Para não me mostrar tão direito, passei para o cu de SANDRA e fiz o mesmo. As duas se pegavam, se beijavam, enquanto isso.
Voltei para o cu de VALÉRIA e o bichinho estava mais relaxado que tudo. Chupei, chupei, meti um dedo, dois dedos e fui botar o cacete, mas VALÉRIA pulou:
- Nem tente isso, por favor, avisou VALÉRIA
- Por que isso? Tá tão legal, vamos brincar
- Não suporto, continue a brincadeira
- Tenta dar a bundinha, VALÉRIA. A brincadeira vai ficar legal, entrou no papo SANDRA
- Não, SANDRINHA, quero não. Realmente não quero
- Ah, então eu quero, se ofereceu SANDRA
Para não estragar o clima, meti mais umas linguadas em VALÉRIA e fui para o cu de SANDRA, que foi maravilhoso. Engraçado é que enquanto eu comia o de SANDRA, e ela narrava o que sentia para VALÉRIA, meio que tentando atiçar a tesão da amiga, VALÉRIA meteu gel no dedo (que eu usei para enfiar em SANDRA) e queria fazer fio-terra em mim! Ela é uma máquina de sexo mesmo ah ah ah.
VALÉRIA nos explicou, depois, que tinha um trauma do sexo anal com homem porque teve um namorado que comia o rabo dela zombando, dando tapas, era outro homem quando comia o cu dela. Ela odiava esse comportamento dele e ele prometia não fazer isso de novo e nunca cumpria a promessa. VALÉRIA disse que um homem comendo o rabo dela trazia um clima de sujeição nojenta para ela, algo que ela até queria superar, mas que por enquanto não conseguia. Meus olhos brilharam com a possibilidade real de eu comer aquele rabo, só que até hoje o máximo que consegui foi dar pinceladas com a cabecinha no buraquinho dela. Há um processo todo a ser feito até ela liberar o brioco de novo para um macho (observação: ela permite que SANDRA use artefatos no rabo dela, como pinos e garanhões de borracha). A raiva dela por esse ex-namorado é grande mesmo.
Sei que a partir daí eu tenho me cuidado muito mais, me alimentado melhor, feito mais exercícios físicos, estou tomando até suplementos passados por um médico, pois manter o sexo com a esposa (mais tranquilo e com frequência menor) e ainda “sustentar” de rola SANDRA e agora VALÉRIA exige a vida de um atleta. E não estou brincando!
A vida de trisal de relacionamento bem aberto é o que rolar. Já saí com VALÉRIA sozinho, já fiquei apenas de voyeur com as duas numa trepada deliciosa, a mesma coisa uma quando eu transava com a outra, e até agora nenhum estresse maior rolou. Sei que SANDRA já comeu outras amigas, que ela e VALÉRIA já fizeram um trisal 100% xoxota, que VALÉRIA tem outros contatinhos dela e mesmo SANDRA já deve ter montado em outros cacetes além do meu, o que seria “uma quebra de contrato”, mas o negócio é tão bom que estamos levando.
SANDRA é aquela trepada maravilhosa, do aconchego, da mulher-mãe-esposa que adora gozar, satisfazer o macho e descobrir novidades; VALÉRIA é o fogo, a que trepa e goza muito, sem esquecer do parceiro(a)(s). São duas mulheres bonitas e duas trepadas espetaculares.
E assim vamos vivendo e gozando.