Minha Mãe Me Deixa Puto (Parte 2 - A Heineken)

Um conto erótico de NandoVoyeur
Categoria: Heterossexual
Contém 1517 palavras
Data: 24/02/2024 15:29:51
Última revisão: 25/02/2024 00:06:09

Oi pessoal, eu resolvi que vou dar continuidade aos relatos, à medida que as coisas forem acontecendo. Então esta é a segunda parte do caso da minha mãe com o Thales, o cara da resenha de ano novo do conto anterior.

Depois daquele ocorrido, eu não parava de pensar no que poderia ter acontecido naquele quarto e eu desejei apenas não querer mais saber, mas a curiosidade continuou gritando muito alto na minha mente. Eu continuei agindo com naturalidade quando conversava com a minha mãe e ela nem imaginava que todas as vezes que ela entrava para o banho, eu invadia o quarto dela e fuçava em seu celular. Passou praticamente um mês até que tivessem mensagens marcando um novo encontro com o Thales e foi na semana de carnaval.

No domingo, dia 11 de fevereiro, ele passou seu endereço e ela respondeu que chegaria lá 16h. Eu nem imaginava que algo poderia acontecer naquele dia, pois eu estava bem bêbado, indo de um bloco de carnaval para outro com dois amigos meus. Após a mensagem dela dizendo que estava chegando na casa dele, a mensagem seguinte só foi de 12 de fevereiro às 19h, o que me faz achar que talvez ela tenha passado de um dia para o outro com ele. E eu não percebi isso, pois eu estava dormindo na casa do meu amigo e só voltei para casa na terça e quando perguntei para ela o que ela tinha feito no carnaval, ela só disse que passou com as primas. Claro que eu não acreditei.

Naquela terça à noite, ela estava um pouco bêbada em casa e quando ela entrou para o banho, eu fui correndo ver as conversas no WhatsApp dela. Na conversa do Thales, na segunda-feira, minha mãe mandou um "oi” e disse “me manda o vídeo”. Então ele enviou o vídeo. Meu coração disparou, eu sentia minha jugular pulsando no pescoço, minha cara ficou quente. Assim que dei play no primeiro vídeo, o pequeno, eu já meti o dedo no botão de volume e abaixei quase tudo.

O vídeo começou escuro e alguns segundos depois ele ligou o flash e aquilo já foi direto ao assunto. Ele filmava minha mãe deitada de barriga para cima enquanto ele metia a piroca na buceta dela. Eu já estava suando frio, tentando prestar atenção no barulho do chuveiro para eu saber quando sair correndo. No vídeo, Thales estava de pé e minha mãe na cama. Ele metia bem forte e dava para ouvir os gemidos dela, mesmo com o celular no volume mínimo. Ele segurava o celular com uma mão e esfregava o clitóris dela com a outra. Esfregava de levinho, enquanto socava o pau com força.

Os peitos dela balançavam muito e ela tentava segurar com as mãos. O Thales levantou um pouco a câmera para mostrar o rosto dela e ela escondeu com uma mão. Ele tentou tirar a mão dela, mas ela resistiu e se manteve escondida. Ele voltou a filmar a penetração e já estava socando com o máximo de força, tanto que mal dava para enxergar alguma coisa além de borrões. Então ele parou as metidas e manteve o pau dentro. Dava para ver o pau dele pulsando, ele estava gozando. Ainda faltava mais ou menos um minuto para o vídeo acabar e minha mãe desligou o chuveiro. Eu entrei em desespero, saí da conversa, bloqueei o celular e deixei ele exatamente onde estava e saí correndo para o meu quarto, com meu pau estourando dentro da calça jeans.

Parecia muito errado, eu não iria bater uma pensando naquilo. Era um misto de raiva, vergonha e muito tesão. Eu passei a mão por cima da calça e apertei meu pau algumas vezes, mas eu não consegui ir muito além disso. Aquilo seria muito errado. E eu não estava satisfeito, pois não tinha visto o vídeo por inteiro, sobrou quase um minuto que eu não pude ver! Eu sabia que naquela noite não conseguiria ver mais nada e precisava me contentar. Mas, obviamente, aquilo ficou na minha mente a noite toda e quando acordei no outro dia fiquei contando as horas para ela voltar do trabalho e eu poder pegar o celular de novo. Meu maior medo, maior do que ela me flagrar mexendo, seria se o vídeo tivesse sido apagado. Torci demais para que não fosse o caso.

Quando ela voltou do trabalho no dia seguinte e foi para o banho, eu repeti meu método de ação e corri para o celular dela. O vídeo ainda estava lá! Antes de clicar, deu pra perceber de relance que a resposta dela foi “delícia, não manda isso pra ninguém, ok?” e ele disse “ok”. Cliquei no vídeo e esqueci que o volume já poderia estar alto de novo, saiu um gemido alto dela falando “soca…”. Eu quase morri e reduzi o volume ao mínimo que desse pra eu ouvir. Avancei logo o vídeo para a parte final que eu não tinha assistido, a partir do momento em que dava para ver o pau dele pulsando dentro da buceta dela. Ele tirou aquele pau fino, comprido e meio torto para o lado e a câmera começou a filmar o chão. Passou 10 segundos e eu entendi o que ele tinha ido fazer, pegar uma garrafa vazia de Heineken, long neck. Eu jamais imaginaria o que estava para acontecer, minhas mãos tremiam.

Ele então pegou a garrafa e começou a esfregar nos lábios vaginais dela, como se estivesse lubrificando. Que loucura era aquela? Eu estava muito nervoso. Então ele começou a enfiar a boquinha da garrafa na buceta dela. Entrou poucos centímetros e ele usou a mão para impedí-lo. Ele parou por um breve momento e tirou a garrafa quase por completo enquanto dizia “calma, calma”, mas com a garrafa ainda engatilhada na buceta. Então ele começou a girar a garrafa devagar e a entrar de novo, enquanto esfregava o grelinho dela. Dessa vez entrou toda a parte fina e eu pensei que pararia por ali, mas engano meu. Ele continuou enfiando bem devagar e a bucetinha dela foi se arreganhando para acomodar a parte larga da garrafa. Deu pra ver que ela relutou e deu um gemido alto de dor, mas era um gemido manhoso, ela não queria que ele parasse.

Entrou 1cm da parte mais grossa, ela gemeu e parou. Ele enfiou mais 1cm, ela gemeu alto de novo e falou “para, tá machucando…” e ele respondeu com uma voz de puto cafajeste “calma, gostosa, só mais um pouquinho…”. Ele então enfiou mais uns bons 4 cm de uma vez e ela soltou um berro. Eu fiquei muito puto com aquilo, mas não conseguia parar de assistir. Foi aí que ele retirou a garrafa lentamente e dava para ver a porra dele no interior da entrada da garrafa. Foi aí que ele levantou a câmera até o rosto dela, ela cobriu o rosto todo com as duas mãos e ele, meio brutou, deu um sanafão na mão dela, deixando ela cobrir somente os olhos. Ele botou a garrafa na boca dela e falou “agora, engole a porra do seu macho”. Ela obedeceu prontamente e foi lambendo a boquinha da garrafa, até ficar limpa. O vídeo acaba ali.

Nas mensagens seguintes ele dizia “toca uma siririca assistindo o vídeo” e ela respondeu “com certeza”. Em seguida ele disse “na próxima vez vai ter que tomar no cuzinho”, ela disse “não mesmo!”, ele logo rebateu “eu que mando, esqueceu?”, ela respondeu apenas um emoji de bochechas avermelhadas. Eu pensei seriamente em me enviar aquele vídeo, mas fiquei com medo de deixar rastros do envio e eu também sabia que se eu tivesse posse daquele vídeo, minha vida viraria um inferno. Isso só aguçaria ainda mais a minha tara por ser voyeur dela (alguns podem até chamar de corno). E eu acabaria mandando aquele vídeo para os vários caras que me chamaram no telegram para ver fotos dela. Imagina se isso caísse em algum site? Eu resolvi ser humilde e ficar quieto. Voltei para a tela principal do WhatsApp e tentei olhar rapidamente se tinham outras conversas com caras e tinham vários que, certamente, eram apenas alunos dela de personal training. O chuveiro fechou antes que eu pudesse ver alguma outra conversa. Eu coloquei o celular no lugar e vazei.

O lance da garrafa foi muito forte pra mim. Eu nunca teria pensado em fazer isso com uma garota. O Thales realmente era perverso. Ou eu era o perverso da história por estar assistindo algo tão secreto. Eu pensei em contar para meu amigo Paulo sobre isso (o meu amigo que introduziu minha mãe ao Thales), mas não tive coragem. Eu queria repetir aquilo com uma garota, mas eu pressentia que nenhuma me daria tanta moral para fazer aquilo.

Quem quiser conversar mais sobre essas coisas, pode me chamar no telegram

Eu havia ficado indisponível nos últimos dias, pois o telegram fechou minha conta sem motivo, mas já consegui reativar.

Até o próximo! Se tiver! Eu realmente não sei se quero ou não ficar sabendo de mais coisas, é um conflito bravo.


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Adorei o seu conto e gostaria de saber mais sobre sua mãe e as transas dela. E queria receber fotos dela se possível. Meu e-mail é

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