O Faz tudo Coroa
Está é a primeira vez que escrevo, normalmente eu apenas leio, e me delicio com cada história que tem aqui, mas eu também tenho muito a contar, espero que eu consiga transmitir em palavras o que eu sinto no corpo.
Eu tenho 30 anos, sou bem discreto, tenho 1.90 de altura e sou gordinho, e apenas passivo também, o tipo de homem que me atrai é os mais diversos, se for rústico eu gosto mais ainda, que é o caso do seu Alberto, mudarei o nome em respeito a esse belo senhor casado.
Seu Alberto faz serviços diversos pelo bairro o famoso faz tudo, e eu descobri o tudo abrange muita coisa, ele é mulato, tem um bigode sexy, e sempre que pode estar bebendo alguma coisa forte ou uma cervejinha como ele mesmo diz, ele deve ter em torno dos seus 55 anos, casado e mora numa rua próxima a minha.
Eu sempre o admirei de longe o jeito dele de falar e agir e sempre fiquei molhado, um dia voltando do serviço nas festas de fim de ano depois de beber alguma coisa, não tenho o costume então logo fiquei alegre. Encontrei ele pelo caminho também com sua latinha e pensei por que não dar uma olhada, não achei que ele iria retribuir, ele passou por mim, eu encarei ele parou e voltou, na rua deserta disse se podia me dar um abraço adiantado de natal, e eu deixei, senti seu corpo no meu, fiquei agarrado mais tempo que um abraço comum, mais senti seu pau pulsando e logo ele também partiu com aquele mistério no olhar, isso passou mas ficou na minha memória, uma semana depois no início do ano, encontrei ele de novo, tipicamente com sua garrafinha, mas eu pelo contrario dessa vez estava sobreo, cumprimentei com um típico aceno de cabeça e ele logo veio perguntar se eu não ia dar um abraço de ano novo, e eu fui e ficamos abraçados mais tempo que da ultima vez, ele me perguntou se poderia andar comigo, visto que estávamos indo em direção opostas, mas já imaginando o motivo concordei. Passando perto de uma construção sem ninguém, por conta do inicio do ano, ele falou que precisava mijar e foi entrando e eu fui junto, quando ele tirou o pau eu perdi todo o alto controle que eu tinha, uma rola reta, com bolas pesadas e ele bateu a rola na mão e perguntou se eu gostaria de abraçar a rola dele com a boca, sem pensar duas vezes me ajoelhei, chupei cada bola uma por vez, depois fui pra cabeça, e em seguida engoli, ele segurou minha cabeça me fazendo engasgar dizendo que já sabia que eu era um putinho faminto, e eu só fazia chupar em quanto ele comandava com a mão, um bom tempo depois minha boca já cansada de tanto trabalhar ele me encostou numa pilha de blocos, posicionou o pau, colocou a camisinha e sem chances de eu me acostumar, enfiou tudo, foi uma dor tremenda, senti minhas pernas falhar, ele segurou nos meus peitos inchados por conta do sobre peso, e meteu, depois de um tempo eu me acostumei e comecei a forçar a bunda em cima do pau, e ele foi a loucura apertava meus peitos me xingava e metia, sem medo de alguém ouvir, depois de um tempo ele tirou, mandou eu ajoelhar e chupar até me encher de leite, muito leite mesmo, depois mandou eu ficar de joelhos ainda e mijou em mim, não sabia como chegaria em casa com a camiseta toda mijada mais estava destruído porem feliz, foi uma experiencia muito louca com alguém muito próximo, ele foi embora, e eu tive que ficar enrolando na rua pra entrar em casa sem ninguém ver, no outro dia eu vi ele com sua esposa, e fiquei louco de vontade de dar pra ele de novo, mais creio que ele se arrependeu pois nunca mais falou sobre e quando me via na rua e estava sozinho atravessava a rua com medo de eu atacar ele, e bem faz ele pois dias que estou no cio atacaria mesmo.