A Vizinha Crente, Casada E Homofóbica
Respiro o bom ar do meu lar, enquanto saboreio o líquido adocicado de um energético. Tomei um bom banho após a minha viagem, que me rendeu bons acontecimentos. A vida é para ser vivida e eu vivo com intensidade cada momento, aproveitando uma das coisas que a vida tem de melhor: o sexo.
Eu tenho o sabor de várias bucetas gravados na minha mente. Inúmeros gemidos guardados na minha mente. Inúmeros corpos femininos…
Alguém bate na porta da minha casa, interrompendo meus pensamentos. Vou até a porta para atender. Quando abro, vejo uma mulher bem bonita com um pote em mãos, mas escondida por uma camiseta de mangas compridas e uma saia longa. Crente? Cabelos bem compridos e pretos. Pele morena clara. Olhos castanhos escuros. Uma boca bem chamativa. O corpo, não posso dizer muito sobre, pois está escondido pelas roupas, mas os peitos, dá para ver que são enormes. E aparentemente, ela parece ser uma madura, que deve estar já vivendo seus quarenta. Uma madura que ainda esbanja boa forma e o corpo de uma jovem. Nota-se que ela se cuida muito e é vaidosa, não deixando a vida só para viver por uma igreja.
Fiquei ainda mais tentada em ver o que ela esconde nessas roupas de crente. O que não se vê, é mais excitante. Você imagina e imagina como é e enlouquece querendo saber…
— Oi! — diz ela. — Eu sou a Angélica. Meu marido Fábio e eu, nos mudamos para a casa da frente há alguns dias. Batemos na porta aqui, mas não tinha ninguém. Achamos que ninguém morava aqui.
— Sou a Marina. Eu estava em viagem e voltei hoje!
— Bom… você teria um pouco de açúcar para me dar? Fábio está mexendo em nosso carro que quebrou, portanto, não temos como ir ao mercado ainda!
— Claro, tenho sim, entre!
Ela entra e vai até a cozinha comigo.
— O que você faz? — ela pergunta. — Desculpa a intromissão, mas é que fiquei curiosa sobre a vizinha que nunca aparecia na casa!
— Sou arquiteta. Costumo viajar por aí, trabalhando na construção de casas. E você?
— Sou uma professora de português e nunca perco um dia de igreja!
— Desculpe-me pela minha indelicadeza com essa pergunta, mas quantos anos você tem?
— Quarenta, e você?
— Olha, jurava que você tinha bem menos! — vejo ela sorrir. — Eu tenho vinte e oito.
Entrego um pacote de açúcar para ela.
— Não precisava de muito! — diz. — Era só um pouquinho, para o café!
— Pode ficar com tudo, não irá me fazer falta!
— Obrigada pela gentileza!
Vou até a porta com ela.
— Vai lá em casa qualquer dia tomar um café! — diz. — Deus te abençoe pela sua gentileza!
— Pode deixar que eu vou sim! Amém!
Ela vai para a casa dela. Que tentação… ela é um presente todo embrulhado, que eu teria o prazer de rasgar o papel sem nenhuma delicadeza…
…
— Nossa, que isso, Vanessa! — digo.
Vanessa, é uma buceta amiga daqui. Transamos quando nos convém. Ela estava devorando minha boca, faminta, no meu quarto. A janela dele está aberta. Ela é grande e dá vista para a janela do quarto da vizinha.
Arranco o sutiã de Vanessa e imediatamente começo a chupar os peitões dela. E enquanto faço isso, me sinto observada. Quando olho para fora da minha janela, vejo Angélica na janela dela, me olhando boquiaberta.
…
Batidas incessantes na minha porta, interrompem o meu sono. Levanto da cama e vou até a porta, ainda meio dormindo. Quando abro, Angélica está lá, séria.
— Não fazia ideia de que você era uma criação do diabo! — diz ela. — Rezei várias vezes para o seu açúcar não me contaminar!
Apenas finjo um bocejo para ela, como resposta ao que eu ouvi.
— Mas você tem salvação ainda! — diz. — Se vier para o culto da igreja, pode ser curada, salva disso!
— Salva? — meu tom é debochado. — Minha senhora, vai tomar no seu cu, que eu tenho certeza que nunca tomou com essa vida santinha! Você vai amar!
Fecho a porta na cara dela. Eu deveria me sentir ofendida, mas eu me senti desafiada e com mais desejo de rasgar o embrulho do presente.
…
Depois daquele dia, os dias foram se passando. Angélica me evitava a todo custo, junto com o marido. Eles traziam os cultos para a casa deles, como uma forma de me mostrar e ouvir o correto. Mas uma coisa também andou acontecendo. Angélica não parava de me olhar da janela dela, quando eu estava no meu quarto. Hoje, não está sendo diferente. Estou pelada na varanda da janela do meu quarto e Angélica está em sua janela, tentando me observar discretamente, achando que não estou vendo ela. Provocando, me viro de costas para a janela dela e finjo pegar algo no chão. Minha bunda se abre todinha para ela, mostrando tudo, meu cuzinho e minha buceta. Quando me viro, vejo que ela não está mais na janela.
Alguém bate na minha porta. Imagino que seja Angélica. Vou até a porta, ainda pelada, e abro. Angélica. Ela abre a boca para dizer algo, mas nada sai. Me olha de cima a baixo. Então, pula em mim e ataca meus lábios. Chuto a porta, a fazendo fechar. Angélica devora a minha boca e sua língua explora os cantos da minha boca.
— O que é isso? — digo, após ela parar o beijo.
— Cala a boca, criação do diabo! Seu açúcar me contaminou! Eu só consigo pensar nisso e nisso. Fui atrás de ver como é esse pecado entre duas mulheres, eu assisti e não acreditei que seu açúcar me contaminou, quando vi que eu estava molhada!
— Eu vou te mostrar o que essa criação do diabo pode fazer! Agora você vai pagar com a língua! — sorrio maliciosa. — Se ajoelha! Você não vai rezar, vai me chupar! Mas se quiser... Pode rezar para agradecer pela refeição, antes de por na sua boca! Creio que deva ter aprendido algo assistindo pornô lésbico.
Ela se ajoelha. Pego a cabeça dela e aproximo da minha buceta. Ela sente o aroma da minha excitação. Então, sua boca toma conta da minha buceta. Gemo. Sua língua quente invade os lábios da minha buceta, viaja entre eles, lambe e suga meu clitóris duro e inchado, lambe minha entrada e meu mel. Puxo a camiseta dela, fazendo os botões se abrirem. Aos meus olhos, agora tenho a visão dos peitões dela espremidos um contra o outro, num sutiã preto, enquanto ela me chupa. Foco neles e na sensação da língua dela me lambendo toda e sua boca me cobrindo. Acabo gozando na boca dela. Ela lambe seus lábios molhados.
— É bom! — diz.
Ela se levanta. Subo a saia longa dela, subindo minha mão por sua coxa e chego em sua calcinha. O tecido está bem molhado e quente. Está encharcado. Afasto a calcinha dela para o lado e enfio meus dedos dentro dela. Eles deslizam para dentro. A buceta molhada dela, está extremamente receptiva. Angélica se estremece toda. Devagarinho, tiro e coloco meus dedos. Aumento a velocidade, fazendo ela gemer. Sua entrada fica cada vez mais molhada e som melado fica cada vez mais alto. Ela começa a se contrair em volta dos meus dedos e goza.
Ela tira a camiseta, o sutiã e seus peitões saltam livres, a mais pura e farta carne que estava esse tempo todo escondida, desce a saia e tira. Depois tira a calcinha molhada. Ela tem um puta corpão, que ficava escondido nas roupas. Levo a calcinha até meu nariz e cheiro, sentindo o cheiro da excitação dela. Passo minha língua nela, lambendo seu mel. Então, rasgo a calcinha inteira. Pego as mãos dela e amarro na frente, com a calcinha. Jogo ela no sofá e deixo suas mãos amarradas acima da cabeça.
Afasto as pernas dela, vendo sua buceta meio depilada, apenas com pêlos bem baixos, babando para mim. Caio de boca, chupando sua buceta gozada e encharcada de mel. Sugo seu clitóris, brinco com a língua nele, sugo seus lábios, lambo sua entrada, engulo todo o mel dela. Ela goza na minha boca.
Pego ela e a viro. Boto ela de quatro, com a bunda empinada para mim, ainda com as mãos amarradas pela frente, pela calcinha rasgada dela. Ela tem uma bunda extremamente gostosa. Meto os meus dedos na buceta dela. Eles invadem outra vez sua carne quente e molhada, apertada em volta deles, babando para recebê-los bem no seu fundo. Ela geme sem parar, sem pudor. Meus dedos entram e saem e vou até o fundo da buceta dela. Chupo dois dedos de outra mão e os deixo bem babados. Dou uma cuspida, que cai bem no meio de suas nádegas, indo para seu cuzinho. Lentamente, introduzo os dois com cuidado dentro dele. Mantenho os dois parados lá, enquanto sua buceta continua recebendo os meus dedos, deixando-a duplamente preenchida. Ela goza, tremendo todo seu corpo e eu senti os dedos das duas mãos, serem apertados nos dois buracos.
Tiro os dedos. Os dedos da buceta estão completamente melados, babados. Ela se vira e se senta. Mostro meus dedos molhados para ela, separando, fazendo um fio do mel da buceta dela se formar.
— O meu açúcar que te contaminou, virou essa calda de caramelo maravilhosa, quando você se derreteu! — digo, levando os dedos até minha boca e chupando. — Hmm, que delícia!
— Desvirtuada maldita! — diz, mordendo seu lábio inferior.
— Como é que é? Deixa de ser santinha e me xinga direito!
— Filha da puta!
— Isso, assim está melhor!
Solto as mãos dela. Subo no sofá e fico de quatro para ela.
— Já pagou com a língua pelas baixarias que me disse na minha porta. Agora falta com os dedos! Admire a vista mais de perto, que você viu na minha janela! — digo.
Os dedos dela imediatamente me invadem. Me abro para ela. Eles vão e vêm, me preenchendo de forma gostosa. Como uma boca produzindo mais saliva quando se tem um alimento gostoso dentro dela, minha buceta está se babando ainda mais para os dedos dela. E ela vai até o fundo, me arrancando gemidos. Ela bate na minha bunda e fico impressionada com a ousadia dela. Só esfrega um dedo no meu cuzinho, ameaçando a entrar, me enlouquecendo, mas não o faz. Meu corpo treme, me fazendo gozar nos dedos dela. Ainda me recuperando, me viro para ela, vendo-a lamber seus dedos, sem deixar nenhuma gota de nada.
Safada, sorri para mim e diz:
— Vou te pedir açúcar todos os dias!
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