Eu tenho muitos primos e primas. Nunca parei pra contar mas devem ser mais de 50 fácil. Claro que eles são de diversos núcleos familiares distintos e tem alguns mais próximos e outros mais afastados. Um desses núcleos era o da Mari. Ela tinha 3 irmãs mas uma era muito mais velha e não morava mais com ela.
Mari era linda. Loira, cabelos lisos e longos, olhos verdes. A gente sempre teve a mesma altura, crescemos juntos e mantivemos assim até hoje. Alta, magra, seios e bunda pequenos. Os pés da Mari eram grandes, tamanho 39.
Nós temos a mesma idade, com a diferença de um mês, ela é apenas um centímetro de altura mais baixa que eu, gostamos das mesmas coisas, crescemos frequentando a casa um do outro. Não é incorreto dizer que ela é minha prima mais próxima e mais querida.
Naturalmente, quando fomos crescendo, as curiosidades foram surgindo e os desejos de descobrir um corpo diferente do nosso começaram a aparecer. A gente conversava sobre tudo, então nada mais natural do que o corpo dela ser meu laboratório da puberdade assim como o meu corpo foi o dela.
Trocamos nosso primeiro beijo juntos, assim como foi dela o primeiro seio que acariciei, a primeira bunda que apalpei, a primeira buceta que chupei, o primeiro cu que eu dedei. A reciprocidade era peça fundamental no nosso relacionamento, então eu também era dono do primeiro pau e bolas que ela chupou e o primeiro cu que ela dedou. Acho que nem preciso dizer que foram da mari os primeiros pés que eu massageei, beijei e chupei e ela foi a primeira mulher a me fazer um footjob até eu gozar em seus pés.
Um dia estávamos no meu quarto, nos beijando na cama. Era um dia quente e nossos corpos suados se tocavam. Desci o beijo pelo seu pescoço e fui levantando sua blusa. Ela mesma tirou a blusa e estava sem soutien. Caí de boca nos mamilos rosadinhos dela e comecei a chupar seus peitos.
Fui descendo pela barriga e abaixando sua calça e a calcinha foi junto. Comecei a chupar sua bucetinha também rosinha, sem um único pelo. Ela gemia e se contorcia de tesão e resolvi dessa vez enfiar um dedo na xana da minha prima pra sentir ela por dentro. Assim que enfiei o dedo dei poucas dedadas nela e já senti seu corpo estremecer, a buceta apertar o meu dedo e soube que ela tinha gozado.
Ela levantou imediatamente e tirou a minha roupa. Deitei na cama e ela começou a chupar o meu pau. Ela girou o corpo e colocou a buceta na minha cara num delicioso 69. Chupava sua buceta e seu cu ao mesmo tempo, então resolvi enfiar o dedo no cu dela também.
O cuzinho da Mari era rosinha e pequeno. Assim que meti o dedo ela deu um gritinho mas aceitou, então a reciprocidade da nossa relação foi levada às últimas consequências e ela enfiou o dedo no meu cu também.
Ficamos assim, nos chupando e dedando o cu um do outro por um bom tempo, até que percebemos que o gozo de ambos estava chegando e aumentamos o rítmo. Gozamos juntos, um na boca do outro. Bebi tudo que saiu da bucetinha da Mari e ela bebeu tudo que saiu do meu pau.
Ela saiu de cima de mim e voltamos a nos beijar deitados. Meu pau ficou duro de novo e a buceta dela já estava ensopada. Deitei meu corpo sobre o dela ainda mantendo o beijo. A Mari abriu as pernas e eu encaixei meu quadril sobre o dela entre suas coxas. Comecei um vai e vem passando o meu pau duro na bucetinha molhada dela. Ela levantou as pernas e as enrolou em volta da minha cintura. Com um movimento rápido ela levantou o próprio quadril e encaixou a buceta no meu pau, deitou novamente e com as pernas puxou o meu corpo contra o dela.
O pau entrou. Todo de uma vez. Ela deu um gritinho novamente e eu parei com o pau inteiro dentro dela. Tínhamos acabado de perder a virgindade juntos. Agora a gente tinha dado o próximo passo e não tinha mais volta.
Não preciso dizer que não demorou muito. Assim que comecei a meter aquilo tudo era novo e gostoso demais e ela gemia com tanto tesão que não me contive, gozei dentro dela. Saí de dentro da Mari com o pau ainda pingando porra. Deitamos e ficamos abraçados.
Assim que a excitação passou e o sangue voltou pra cabeça certa começamos a nos preocupar. Esquecemos totalmente de nos prevenir. Vestimos a roupa correndo, a Mari foi no banheiro e tirou o máximo de gozo que conseguiu. Fomos na farmácia e compramos uma pílula do dia seguinte e camisinhas, muitas camisinhas.
Nos dias seguintes experimentamos de tudo. Compramos diversos tipos de camisinha e experimentamos de tudo. Assim como o primeiro sexo, passamos por mais um susto quando a camisinha estourou pela primeira vez e eu gozei novamente dentro dela. Mais uma pílula.
A Mari começou a usar anti concepcional e perdemos um pouco desse medo depois.
Fomos maneirando no sexo e querendo descobrir novos corpos mundo a fora. Iniciei minhas aventuras com o J e a P e todos os outros envolvidos (Que eu conta na série "Minha primeira vez com...") e foi da P e não da Mari o primeiro cu que eu comi.
Assim que gozei no cu da P pensei na Mari e que tinha que experimentar isso com ela. Fui pra casa dela um dia e começamos a transar. Agora eu estava mais experiente e calmo, o sexo foi muito melhor. Fizemos muitas posições. Ela gozou diversas vezes e eu gozei, quase explodindo a camisinha.
Deitamos e eu sugeri tentarmos o anal. Contávamos tudo um pro outro desde sempre, inclusive nossas experiências sexuais com outros parceiros, então eu contei pra ela o que tinha feito com a P.
Ela ficou meio enciumada no início por eu não ter tido essa primeira vez com ela, mas depois de um pouco de conversa ela entendeu que seria melhor mesmo eu já estar mais habilidoso no trato do seu buraquinho.
A Mari deitou de costas e colocou dois travesseiros em baixo da barriga. Eu tinha comprado um gel lubrificante e trouxe comigo, já com más intenções em relação à bunda da minha prima. Coloquei o gel no cuzinho dela e coloquei pra dentro com o dedo.
Massageei o cuzinho dela por dentro por bastante tempo. Com a mão por baixo do corpo, ela se masturbava. Depois de esticar ele um pouco consegui enfiar um segundo dedo e esticar mais um pouco aquelas preguinhas cor de rosa.
Assim que senti que a Mari estava preparada, tiramos os travesseiros, ela deitou de frente pra mim e eu levantei seus pés, colocando eles sobre os meus ombros. Coloquei o pau na bunda dela, encostando em seu anel, encaixei a ponta da cabeça e fui empurrando pra dentro.
A cabeça entrou com certa facilidade e continuei empurrando. O pau foi deslizando aos poucos e a Mari foi rebolando a bunda até entrar tudo. Assim que minha barriga encostou na buceta dela eu parei e sorrimos um pro outro. Era a última virgindade da Mari sendo perdida.
Comecei a meter devagar e ela reclamou um pouco do descoforto. Fui parando e voltando, masturbando a bucetinha dela e chupando seus pés. O tesão foi aumentando, o cuzinho da Mari era delicioso e ela rebolava a bunda de uma forma tão gostosa que não consegui me conter. Assim que ela gozou eu segurei sua cintura firme e ajeitei o corpo pra conseguir meter mais forte. Coloquei os dois dedões dela na boca e meti com mais força. Cravei o pau o mais fundo que consegui e gozei enchendo o cuzinho da Mari de porra.
Fiquei alguns segundos com o pau fincado na bunda dela e depois ainda penetrei algumas vezes devagar. Tirei o pau de dentro dela e deitamos na cama abraçados novamente. Transamos mais algumas vezes e comi o cu dela mais uma vez no final gozando dentro dele de novo. Fomos tomar banho juntos e passamos um bom tempo tirando meu gozo de dentro dela.
A Mari e eu mantivemos essa relação por um bom tempo, mas as transas se tornaram cada vez mais esporádicas. Por fim eu me mudei e acabamos parando de vez. Só quando eu ia lá de novo visitá-la que a gente ia pro motel transar.
Já faz uns 10 anos que a gente não se vê. Vamos nos encontrar em alguns dias. Será que vai rolar alguma coisa?
