Era um fim de semana qualquer onde Luana poderia descansar. Sem nenhum trabalho urgente ou provas da faculdade nos próximos dias, poderia simplesmente desperdiçar o tempo, fazendo absolutamente nada. Assim, nem levantara da cama, vestida com apenas uma calcinha com os lençóis cobrindo parcialmente seu corpo enquanto lia um conto erótico. Puxou o lençol para cobrir mais o seu corpo quanto para que a mão livre o percorresse discretamente. Em algum momento, a mão desliza por dentro da calcinha. Um sorriso abriu no seu rosto enquanto sua imaginação voava. Enquanto se masturbava, ignorava quaisquer mensagens recebidas até receber uma daquela pessoa. Seu primo Lucas.
Os dois dividiram boa parte da infância juntos por serem filhos de irmãos muito próximos. Com o tempo cresceram e com os hormônios aflorando, as brincadeiras juntos acabaram e deram espaço a um sentimento diferente. Os abraços entre eles eram sempre os mais apertados e carinhosos. À medida que os corpos se desenvolviam recebiam olhares desejosos, mas tão discretos que ambos nem percebiam. Eram primos, quase irmãos. O laço familiar fora construído de um jeito que não entendiam os próprios desejos.
Os anos se passaram, ambos entraram na faculdade e a vida de cada um virou de ponta cabeça. Novos amigos e relações surgiram e não havia mais tempo para reuniões familiares. Os dois se afastaram enquanto cada um seguiu sua vida.
Quando um “oi” surgiu entre as notificações do celular, Luana retirou a mão da calcinha imediatamente. A leitura do conto erótico estava na metade, mas isso não importava mais pois uma série de lembranças vieram a sua cabeça, entre elas, algumas já esquecidas.
Apesar de interromper a leitura, Luana continuava excitada enquanto conversava com Lucas, mesmo conversando coisas banais. Um sorriso se mantinha em seu rosto enquanto lia as histórias que ele lembrava. Eram mais do que meras lembranças, pois com os anos passados e a maturidade ganha, sentiam-se mais à vontade em revelar como se sentiam mesmo nas histórias mais constrangedoras.
“Lembro da festa na piscina na sua casa, quando a tia te deu uma bronca devido ao biquíni que estava usando. Ela fez você usar outro”. Digitou Lucas.
Luana já havia esquecido dessa história, mas essa mensagem destravou outras memórias desse dia.
“kkkkkkkk, eu lembro. Minha mãe disse que o biquíni era indecente”. Ela escreve a resposta, envia e fica pensativa. Morde os lábios pensando se deveria escrever mais. Com a boceta ainda úmida e as coxas se esfregando, ela deixa se levar pelos dedos na tela do celular.
“Ela deve ter reparado o volume nas suas sunga e na dos meninos, rs”. Deixou a resposta sair e logo em seguida pensou em apagá-la. Foram segundos até a resposta vir, mas pareciam horas intermináveis.
“Você reparou? kkkkkkkkk. Meu Deus, espero que minha tia não tenha notado”
“Claro que reparei. Uma coisa desse tamanho não se ignora.”
Instintivamente, Luana abaixou a calcinha e virou se de bruços na cama e levou uma mão até entre as pernas. Estava pronta para digitar com uma mão só, ansiosa pela resposta dele.
“Não tinha como ficar indiferente a você com aquele biquíni. Ficou perfeito em você. Lamentei muito quando a tia mandou você trocar.”
“Mal sabe a minha mãe que minhas calcinhas e biquínis hoje são menores do que aquele”
“Uma pena eu não ter piscina”
“kkkkkkkk por quê?”
“Porque agora eu estou sozinho em casa”
Luana podia continuar aquela conversa deliciosa enquanto dava voltas com o dedo no grelo já enrijecido, mas decidiu ir além. Ignorou um pouco sua excitação e levantou-se de sua cama. Vestiu-se com uma blusa e um legging o mais rápido que podia e saiu. Lucas não morava tão longe.
Não demorou muito e ela bateu na casa dele. Estavam se se ver há alguns anos e era impressionante o quanto o físico dele se desenvolveu. A pressa com a qual ele abriu o portão para ela entrar deixava claro que Lucas entendera muito bem o que aquela conversa significava.
Mal entraram em casa e se beijaram com Luana se pendurando no pescoço dele. Sentiu as mãos grandes a sustentando pela bunda enquanto caminhava cuidadosamente pela casa até seu quarto. Nesse caminho, os lábios não se desgrudara em nenhuma momento, mantendo as línguas se esfregando entre si. O quarto era pequeno com uma cama de solteiro, um guarda-roupa e uma mesa com computador. Quando Luana desceu do pescoço de seu primo, sentiu as mãos apertarem sua bunda como se quisessem lhe arrancar um pedaço. Foi quando levou o primeiro tapa, o segundo, o terceiro. Um sempre mais forte do que o outro.
— Aí!
— Machucou?
— Você bate forte!
— Desculpa, sua bunda me deixa louco. Desde aquele dia na piscina.
— Está se desculpando por quê? Eu não disse que não gostei.
Foi com um sorriso sapeca no rosto que Luana se afastou de Lucas e se virou de costas. Tirou os tênis com um movimento rápido dos pés e abaixou a legging num movimento em que dobrava seu corpo totalmente para frente, exibindo a bunda o máximo. A calcinha, fio dental, de fato era minúscula, praticamente se escondendo nas nádegas fartas.
— Gosto de apanhar. Minha bunda é toda sua.
Após um balanço sutil do quadril, sentiu as mãos grandes de Lucas em sua bunda. As pontas dos dedos arranhando sua pele em movimentos circulares lhe deixavam ansiosa, sem saber quando o próximo tapa viria. O golpe veio de surpresa e Luana respondeu com um gritinho manhoso. Mais uma vez, recebeu carinho na bunda e um tapa inesperado. Com tempos variados de carícias, os tapas explodiam em sua bunda sempre de surpresa, tirando de Luana gritinhos cada vez mais manhosos.
Luana parou de apanhar quando os dois ouviram alguém chegar. Lucas correu para a porta do quarto e a encostou o mais delicadamente possível. Mesmo assim, foi ouvido.
— Filho, você está aí.
— Sim, mãe. Você não ia passar o dia fora?
— Mudei de planos. Farei o almoço.
Lucas encostava na porta e dali gritava para a mãe na cozinha. O medo de ser pego e a frustração estavam estampados na sua cara. Luana, ao contrário, sentia-se diferente. Excitada já a algumas horas, acabara de oferecer o seu corpo ao primo. Luana tirou a blusa e o sutiã e foi até Lucas, se ajoelhando. Tirou sua calça e cueca do primo enquanto ele olhava assustado, sem reação. O pau pulando na sua cara a fez arregalar os olhos. Ela o segurou, masturbando-o devagar.
— Oi tia, faz almoço para mim.
Lucas tem seu coração quase saindo pela boca. Se a mãe resolvesse entrar em seu quarto, ele não teria como explicar aquela situação.
— Oi meu amor, você está aí? Tenho umas sobrecoxas temperadas e algumas linguiças, o que você quer.
— Amo linguiça, tia. Pode fazer.
Enquanto Lucas ouvia aquela conversa, aterrorizado, Luana exibia um sorriso malicioso. Mal assumiu sua preferência por linguiça, ela começou a lamber o pau do primo, sem deixar de olhá-lo nos olhos. Se divertia com a tensão do primo, que permanecia imóvel quando engoliu sua rola. A dotação do primo a impressionava e fazia questão de enfiar aquela rola inteira, foram três tentativas até ter sucesso em sua garganta profunda. Lucas se contorcia, contra a porta, olhando sua prima ajoelhada na sua frente, mamando o seu pau. Tinha suas fantasias com ela quando mais novo, mas nunca imaginou Luana sendo tão safada. Ela o chupava com gosto, em movimentos lentos, como se quisesse degustar ao máximo aquela piroca. Ver sua prima tão puta com seu pau na boca fez a balança entre tensão e desejo desequilibrar.
Luana foi abruptamente puxada por Lucas e jogada contra a parede. Mal apoiou as mãos e sentiu sua calcinha rasgar com um único puxão. A brutalidade inesperada tirou dela toda a autonomia do que acontecia. Seu quadril foi puxado para trás e logo sentiu-se invadida. Tudo muito rápido.
Com a tia cozinhando ao lado, Luana e seu primo não podiam fazer barulho algum. Lucas metia nela lentamente, mas empurrando tudo. Sentindo o pau grosso entrando em si, Luana empurrava o quadril para trás, buscando sentir o máximo daquela rola. Seu cabelo foi puxado e Lucas a abraçou mais firme, empurrando a rola em sua boceta. Não podia gemer, mas ouvia a respiração ofegante dele enquanto a fodia.
A socada lenta e firme em sua boceta a levou ao orgasmo. A mão do primo tampou a sua boca enquanto gemia. Suas pernas ficaram bambas e seu corpo tremia enquanto era abraçada por trás. Lucas continuava a meter e pouco depois também gozou. Luana sentiu o primo morder o seu ombro para abafar o próprio gemido e os jatos disparados dentro de si. Ficaram ali, abraçados, apoiados contra a parede para compensar as pernas bambas e aos poucos deslizaram para o chão. Saíram apenas com o almoço pronto.