É hora de continuar a cronologia, após "Primeira vez foi com meu tio". Havia relatado que tivemos mais uma relação, oral, pouco tempo após, finalizando com uma gozada na minha boca, totalmente saboreada e engolida.
Porém, não foi imediato que começamos a trepar com frequência. Rolou uma dúvida entre ambos, um clima estranho, sensação de não podermos mais nos relacionarmos. Ficou mais de um mês sem rolar nada entre nós. O tio Silva ficava deitado no sofá em casa as vezes e ficávamos sozinhos, já que minha mãe ia trabalhar. Eu o observava, desejava, mas não tinha coragem de retomar. Ia pro banheiro e batia uma punheta pensando no pau do meu tio. Mas não aguentava mais aquilo.
Um dia, o acordei e, mesmo com medo da recusa, disse com voz trêmula:
- quero que você volte a me comer, sei que você quer também
- querer eu quero, mas será certo?
- o certo é que estamos cheio de tesão e passando vontade, não podemos mais ficar assim. Ficamos sozinhos quase sempre aqui.
- sim, não esqueço dessa bundinha gostosa e de como você foi safada ao engolir toda minha porra na semana seguinte.
Enquanto ele terminava essa frase, avancei minha mão por cima da sua bermuda e senti que seu pau já estava duro. Meu tio era casado, mas não rolava sexo em seu casamento há algum tempo.
- nossa, você já tá duraço.
- só de você falar que quer dar pra mim já me excitou, quero muito essa sua boca e bunda gostosas abusando da minha rola.
Não perdi tempo, abaixei a bermuda do titio e comecei a fazer um boquete devagar, colocava tudo na boca e subia sem pressa, sugando seu instrumento. Lambia a cabeça, o saco. Estava com muito tesão reprimido durante aquele mês. Queria aquela rola como não desejei nada parecido até aquele momento. Foram horas de punheta lembrando das duas primeiras relações. Chupava e me esbaldava naquele pau maravilhoso, reto, grande e não grosso. Tio Silva tinha 20 cm de rola reta, ideal pra comer um cuzinho. O tesão era tanto, que nem subimos pro quarto, ficamos ali mesmo, no chão da sala, no tapete. Liguei a tv e coloquei um porno hetero pra deixá-lo animado. Percebi que gostou, mas enquanto as coisas esquentaram, nenhum dos dois nem olhou mais pra tv.
Depois de um boquete bem demorado, tio Silva me mandou ficar de quatro. Entreguei a camisinha, que tentou me convencer a não usar, afinal na primeira vez que transamos, no litoral, não havia usado, foi tudo muito rápido, improvisado e surpreendente. Porém, o convenci que era importante pra nós dois, pelo menos naquele momento. Essa pequena discussão não o fez perder a ereção, concordou, encapou e foi metendo devagar comigo de quatro. Eu o afastava pra trás e pedia pra esperar até me acostumar com a dor. Foi enfiando devagar até chegar ao fundo do meu cú, entrou tudo, deixou parado lá dentro até eu o liberar. Não demorou muito, a dor deu lugar ao prazer e ele começou o vai e vem bem gostoso, tirando a rola quase inteira e colocando de novo. Sentia 20 cm de rola abusando plenamente do meu ânus. Pedia pra ele tirar totalmente algumas vezes, pois adorava quando saia e entrava a cabeça inteira. Cada vez que tirava, a rola parecia que entrava mais fundo, meu cú estava cada vez mais aberto e eu delirava de tesão cada vez mais.
Pediu então pra eu deitar de bruços e veio por cima de mim. Já gostava muito dessa posição, que se tornaria a minha favorita. Sentir o corpo do macho encima de mim com aquela rola me estocando é maravilhoso, gemia e pedia mais. Pedia para que não parasse.
- não para, não para. Quero que goze na minha boca, mas não agora... Continua... Delícia.
Levantou e sentou na cadeira, pedindo pra que eu sentasse na rola dele. A princípio, sentei de costas pro tio Silva e cavalguei deliciosamente. Ele segurava na minha cintura e falava em tom de indignação misturado com tesão:
- nossa, que safada que você é, nunca podia imaginar. Gosta de rola de verdade. Nunca vi alguém gostar tanto de pica assim. Isso porque você acabou de começar a dar. Senta nessa rola, vai!!!! putinha do tio!!!
Virei de frente pra ele, sentado, sem tirar a pica do meu cú e cavalguei mais intensamente. O tesão era tanto que nenhum dos dois pensou em conforto, estávamos ali, na sala, trepando no chão e na cadeira, com duas camas de casal a disposição no andar de cima. Cavalgava com vontade, extasiado. Aquilo era gostoso demais e, diferente da primeira vez, podíamos aproveitar pra variar posições e ritmo. O meu amor por rola aumentava ainda mais. Depois de um tempo, anunciou que ia gozar. Levantei rapidamente e ajoelhei abrindo a boca:
- goza na minha boca, quero tudo, não desperdiça nada, vou engolir tudo.
Tio Silva gozou intensamente, foram uns 6 jatos, que caíram todos dentro da minha boca. Tomei tudo, o que o deixava perplexo:
- você nasceu pra ser puta, impressionante. Que delícia!!!
Não podia ter feito elogio melhor. Fomos pro banheiro pra eu poder gozar também, não queria sujar toda a sala. Não demorou muito e jorrei muita porra, dentro do box. Foram uns 6 jatos enormes também. Nós limpamos e ele foi embora pra sua casa. Não combinamos como iríamos continuar, mas ficou claro que continuaríamos dessa vez. Foi intenso, maravilhoso e delicioso. Depois que ele saiu, bati 3 punhetas seguidas, gozando muito em todas elas. O tesão não acabava mais, tinha descoberto que era uma safada e desejava muito aquele pau, sempre.
Nos dias seguintes, rolava conforme estávamos sozinhos, sem programar. Às vezes, por causa do risco de chegar alguém, ele relutava, mas sempre conseguia seduzi-lo, metendo a mão na sua rola ou deixando porno rolando na tv. Nunca conseguiu escapar. As vezes, o via passando na rua da minha janela, saia apressado chamando pra vir em casa e pedia pra que me comesse.
- agora não posso, tenho que ir.
Tarde demais, se entrava, não saia sem me dar pica, fazia de tudo pra que não escapasse. E sempre consegui.
Em breve, vou contar mais algumas que ficaram marcadas em minha alma.
SE CHEGOU AO FINAL, COMENTE, CRITIQUE E DÊ AS ESTRELAS QUE ACHA QUE O CONTO MERECE, LEMBRANDO, TODAS AS HISTÓRIAS QUE CONTEI OU CONTAREI SERÃO REAIS. AS OPINIÕES E AVALIAÇÕES SÃO MUITO IMPORTANTES PARA CONTINUAÇÃO DAS PUBLICAÇÕES.