Olá, espero que estejam todos bem.
Hoje vou contar uma história de mais uma casada safada que conheci, desta vez em uma festa.
Há algumas semanas, uma colega de trabalho, a Aline, me convidou para sua festa de aniversário, que seria em um bar na faria lima. Foram alguns colegas do nosso escritório, e também pessoas de fora, amigos e amigas dela, além de familiares também.
Era uma sexta-feira, e começamos cedo, aproveitando já o clima de happy hour. Ficamos bebendo por horas a fio. Até que conheci um casal de amigos de Aline, Roberta e André. André se enturmou bem com os homens do escritório, eu transitava entre todos os grupos, sem me apegar a nenhum deles. Contudo, tive a oportunidade de conversar com Roberta por algum tempo, é uma mulher muito atraente, cabelos pretos, lábios carnudos, seios fartos, uma bunda generosa, baixinha, cerca de 1,60m. Resumindo uma gostosa. Com a bebida, tomei mais liberdades do que de costume, embora tenha procurado ser gentil e deixá-la à vontade no local, onde conhecia apenas André e Aline.
Ela não bebia e parecia deslocada, vez ou outra Aline também se aproximava para falar conosco.
- Esse pessoal aqui do escritório bebe muito, não é mesmo? - perguntei ela, tentando demonstrar empatia com seu isolamento.
- Um pouquinho, meu marido acaba exagerando ... - disse ela.
- É verdade, mas não posso falar muito, já bebi mais do que ele.
- É, mas ele fica chato quando bebe ... - disse ela, bastante contrariada.
- Entendo. Poxa, sinto muito por isso, mas espero que você consiga aproveitar aqui conosco e não deixe que isso te afete. - respondi.
- Vou tentar - disse ela, me olhando expressivamente.
Naquele momento, Aline se aproximou, parecia estranhar o tom da nossa conversa.
As coisas prosseguiram daquela forma, eu continuei bebendo até mais tarde, e Roberta parecia deslocada e contrariada com André até a hora de irem embora, altas horas da noite.
Na segunda-feira, no escritório, as coisas pareciam normais, até que Aline se aproximou de mim puxando assunto sobre o bar da sexta anterior.
- O que aconteceu na sexta? - perguntou ela.
- Como assim? - respondi, na dúvida se a bebedeira havia sido excessiva.
- Ah, a Roberta ficou achando que você estava xavecando ela.
- Ela te disse isso? - perguntei, curioso.
- Ela é casada, espero que você saiba disso.
- Ela é casada, mas é bem gostosa - respondi eu, zombeteiro.
Aline pareceu ficar indignada com a minha postura:
- Você não pode querer pegar mulher casada! Ela é minha amiga e eu gosto do André!
- Olha, não sei nada sobre o André, nem sobre a sua amiga, além do fato de ela realmente ser bem gostosa. - respondi, meio provocador.
Aline apenas me olhava, aparentando uma certa indignação. Apenas ignorei, e voltei a trabalhar. Após alguns segundos, ela fez o mesmo e voltou para sua mesa.
Alguns dias depois, ainda na mesma semana, recebo uma mensagem de um número estranho no celular:
- Oii! Aqui é a Rô!
- Olá, como você está, Rô?
- Por aqui tudo bem ... Eu estava pensando se você não quer almoçar uma hora dessas ...
- Com certeza, quando fica melhor para você?
- Pode ser qualquer dia da semana.
E marcamos um horário ali na região da paulista mesmo, em um restaurante. Conversamos rapidamente e Roberta foi direto ao ponto:
- A Aline me disse que você gosta de mulher casada. - Disse ela, me encarando, acompanhando minhas reações.
Totalmente desconcertado, respondi:
- Olha, eu respondi apenas que você é uma mulher muito atraente, mas não quis desrespeitar o seu relacionamento - respondi, sem conseguir encará-la.
Ela me olhou por um longo momento e insistiu:
- Você vai repetir para mim o que disse para ela? - inquiriu ela.
Naquela situação, eu já tinha percebido que seria esculachado caso não mantivesse a mesma assertividade que tive que com Aline. Então decidi repetir o que disse:
- Eu disse que você era gostosa, mesmo sendo casada. Foi o que eu disse.
- Mas você é muito cara-de-pau mesmo. - disse ela, em tom indignado.
- Você me chamou aqui para falar isso?
- Eu queria saber até onde você iria, se iria mesmo manter o que falou!
- Pois mantive e falei. E agora? Era só para isso que me chamou?
- Eu sou uma mulher casada, você é um safado, não pode fazer isso! - de alguma forma, Roberta parecia gostar daquela discussão. Embora parecesse indignada, o tom de Roberta elevava a tensão sexual entre nós.
- Pois é, nós dois já estamos aqui, eu te acho gostosa, se você me achar atraente também, tem jogo! - exclamei, em tom de provocação.
Roberta apenas me encarou com cara de indignada novamente, desta vez me exibindo sua aliança:
- Eu sou casada, parece que você esquece disso!
- Não ligo que você seja casada, continuo te achando gostosa do mesmo jeito - retruquei.
Roberta fazia novamente cara de indignada.
Aproveitei a deixa e prossegui:
- Te acho tão gostosa que vim aqui almoçar com você, e estou ficando com tesão com esta conversa.
Roberta corou com meu comentário:
- Você é muito safado, não respeita o meu casamento.
- Olha, eu vou até te convidar para tomar um café na minha casa saindo daqui, para te mostrar o quanto respeito o seu casamento.
Roberta corou novamente. O tom era de provocação, mas ao mesmo tempo, de flerte.
Saindo do restaurante, continuei no mesmo tom:
- E você, vai fugir do café? - indaguei.
- Não vou fugir não, eu vou! - exclamou ela. Pronto, eu iria comer aquela casada, gostosa, que me chamou para um café para ver o quanto eu bancaria o meu desejo de comê-la.
Chegando no meu prédio, nos atracamos já no elevador e começamos a nos beijar. O tesão era grande, eu passava a mão por todo o seu corpo, ela usava um vestidinho justo, realçando suas curvas.
Como era horário de almoço, não perdemos tempo, fomos logo tirando as roupas. Levei a mão a sua buceta e pude sentir a umidade. Ela apenas me encarou e deu um longo suspiro. Meu pau já estava duríssimo.
Levei-a para o meu sofá, seguimos nos beijando, eu beijava seu rosto, pescoço, seios, apalpava seu corpo, suas pernas, sua bunda. Ela estava muito excitada, sentada em meu colo. Me beijava ardentemente, enquanto rebolava no meu colo, ansiando por ser penetrada. Seus seios enrijeciam em minha boca, eu lambia, mordiscava, eram uma delícia.
Aquela mulher pequenina sentada em mim segurou meu pau com a mão esquerda e direcionou para a entrada de sua vulva, primeiro pincelando e melando meu membro, enquanto me beijava novamente.
Ela deixou meu pau posicionado na entrada de sua xota e encaixou, me beijando novamente, soltando um longo gemido de prazer. Montada no meu pau, Roberta gemia, enquanto eu me deliciava com aquela mulher casada dando para mim depois de toda aquela discussão.
Enquanto metia naquela bucetinha deliciosa, eu repetia que ela era muito gostosa, uma delícia, e eu estava com muito tesão por estar ali com ela.
Entre um gemido e outro, Roberta repetia algumas coisas que havia me dito no almoço, me chamava de safado, que eu gosto de mulher casada, "então toma o que você queria", gemeu ela, com a cabeça do meu pau batendo em seu útero.
Eu comia deliciosamente aquela mulher perfeita, que seguia encaixada no meu pau, ora gemendo, ora me xingando por comer uma mulher casada.
Passei a falar que ela tinha uma buceta muito gostosa, e que eu queria comê-la de novo.
- Eu sou casada ... - repetia ela, contraditoriamente, entre um gemido e outro.
- Pois é exatamente por você ser casada que eu vou saber que se você voltar, é realmente porque gostou muito ... - falei, ao que ela apenas sorriu.
- Você quer que eu volte? - perguntou ela, ao pé do meu ouvido, ainda gemendo, em tom sensual.
- Quero sim, para te dar o que você merece!
- E o que é que eu mereço? - perguntou ela, sorridente.
- Você merece gemer na minha piroca!
- Hmm... eu vou pensar ... - Roberta já sentava sem o mesmo vigor, parecia mais relaxada. Já tinha gozado, a safada.
- Eu vou gozar! - falei.
- Então goza! Me devolve para o marido cheia de porra de outro macho!
Ouvir aquelas palavras foram música para os meus ouvidos, e despejei meu jato dentro da sua bucetinha gulosa. Enquanto eu gozava, Roberta me beijou novamente, rebolando no meu pau durante o meu orgasmo.
Eu gozei, e Roberta me encarava com uma cara de satisfeita. Realmente é uma safada que gosta de ver o cara gozar. Ela se levantou e foi ao banheiro, se limpar, enquanto eu me recuperava ainda no sofá. Ela voltou e se vestiu novamente. Disse que precisava voltar ao trabalho. Nosso "almoço" já durava duas horas e meia. Ela me beijou e se despediu.
Também me arrumei para voltar ao escritório ainda naquele dia.
Para as mulheres que quiserem conversar,