Nossos Seguranças... Minha Amiga e Eu
Olá, primeiro, um contexto básico para a história que se segue: me chamo Bianca, sou casada a mais de nove (9) anos com o João, temos uma idade entre vinte ea trinta (30) anos, e moramos em uma casa com bastante privacidade, pois não temos nenhum vizinho de parede. Agora, leia o nosso primeiro conto aqui no site:
Já era no início da tarde, meu marido começou a me falar que estava com a ideia de chamar um casal de amigos íntimos nossos, para vim a nossa casa, para um encontro. Temos o costume de encontrar esse casal, e muitas vezes o encontro acontece aqui mesmo, em nossa casa.
Não tinha planejado nada de especial para fazer com ele na dita tarde, e estava com saudades dos dois amigos, então aceitei. Ele prontamente mandou uma mensagem para o Mario, perguntando se ele e a Valéria estavam livres e se queriam dar uma passada em nossa casa.
Bom, deixei ele acertando a questão do encontro, e fui arrumar a nosso escritório, pois gostamos de ficar com esses amigos lá, assistindo filmes e jogando. Recentemente tinha sido lançado o filme “Mercenários 4”, que é uma franquia que gostamos, então procurei e coloquei ele para baixar.
Nossos amigos responderam a meu marido que adoraria vim ao encontro, e que logo mais chegariam. Terminamos de arrumar algumas coisas pela casa, preparamos uns lanches e ficamos no sofá dando uns amassos, esperando os amigos chegarem.
Por volta dás 16:00h eles chegaram. Eu fui recepcionar eles, o João tinha ido ao banheiro, e quando ele voltou, todos fomos para o escritório. Nosso escritório é super espaçoso, temos até uma cama de casal nele, com ar-condicionado e afins.
Sentamos na cama, minha amiga e eu, para conversar. Os rapazes ficaram em pé, falando sobre alguma coisa que estava no celular de meu marido. Estávamos assim por uns minutos, até que resolvi perguntar se iriamos pegar algo para beber, e se já era para pôr o filme.
O Mario deu uma risada super safada, e já perguntou que filme eu tinha escolhido. Isso é normal dele, sabia que ele estava perguntando se era um filme de sacanagem ou algo ‘mais normal’. Eu respondi que era o novo Mercenários.
Meu marido sorriu para mim, e vindo em minha direção, começou a me explicar que não iriamos ver filme hoje. Ele tirou do bolso do short uma Venda, e foi me dizendo para deitar na cama. Mario fez o mesmo com a Valéria. Nos duas deitamos, já sabendo que os dois safados já tinham planejado esse encontro sem nós informar nada.
Joao pegou em uma das gavetas do nosso armário uma algema simples, e me deu, me instruindo a prender um de meus braços na Valéria, que estava deitada ao meu lado. Ele jogou também uma corda e outra algema para o Mario, que logo começou a amarrar as pernas da Valéria na cama.
Eu também fui amarrada, as pernas com a corda, e minha outra mão, com a algema na cabeceira da cama. O João se ajoelhou ao meu lado, pediu gentilmente que eu ergue-se a minha cabeça, e colocou a venda. Ele deve ter esperado o Mario fazer o mesmo, pois demorou um tempinho.
Eu senti uma respiração quente em minha orelha, era meu marido, sussurrando com sua voz de cachorro, que hoje teríamos um presente duplo. Nesse instante, imaginei mil formas de os dois safados interagirem conosco, ali, amarradas e ‘indefesas’.
Para minha surpresa, meu marido se levantou depois de me beijar e saiu passando a mão sobre meu corpo. Para depois ir se afastando com passos propositalmente pesados, até ficar tudo em completo silêncio, apenas nossas respirações, ansiosas com o que estava para acontecer.
Menina, nunca iria imaginar o que aqueles dois planejaram. Eles estavam sendo maus conosco, ficaram alguns minutos em silêncio, chamamos por seus nomes, xingamos e nada de resposta. Paramos quando escutamos três batidas na porta do cômodo.
Que fique esclarecido, confio completamente em meu marido, então minha ansiedade na situação em que estávamos não era medo ou angústia, mas um forte desejo de ter logo a dita ‘dupla surpresa’ que me foi prometida. E comecei a entender essa surpresa quando senti uma mão em minha colcha.
Depois, outra mão na outra perna, apertando levemente, como se estivesse se preparando para uma massagem. Não vou mentir, e dizer que sei exatamente como é o toque de meu marido, porém, aquele toque não era dele. Então, por um momento achei que seria o Mario, e já estava preparada para uma massagem feita pelo marido de minha melhor amiga.
Porém, para minha completa surpresa, eu senti outra mão em meu ombro, que foi acompanhada de outra mão, em meus cabelos, acariciando-os. Amo quando tocam em meu cabelo, e fazem cafuné em mim, fico toda derretida. Mas no momento, eu só sentia a excitação de ter um terceiro desconhecido me tocando.
Descobri pelo gritinho da Valéria, que veio acompanhado da pergunta que tentava entender que quem era as mãos que estavam a tocando, que tinha novas pessoas no escritório, e que isso era obra de nossos maridos. Gritei para a Valéria que os dois cafajestes tinham convidado outras pessoas para nosso encontro.
Nem nossos maridos, tão pouco as novas pessoas responderam nossos questionários, então resolvemos aceitar os carinhos que estávamos recebendo, e esperar o que tinha por vim. A pessoa que estava massageando minha cabeça, desceu os dedos por meu rosto, até meus lábios, e depois começou a tentar me beijar.
Eu correspondi, dando um longo beijo, um ótimo beijo, tinha cara de profissional, terminei o beijo dando uma leve mordida no lábio, tentando obter algum gemido. O outro começou a massagear minhas pernas, passou algum gel e estava muito gostoso.
Comentei que a massagem estava maravilhosa, e a Valéria me disse que os pés delas estavam no céu também. Perguntei se ela tinha recebido um beijo, e enquanto ela estava responde que ‘não’, o som sumiu, e provavelmente a outra pessoa que estava a acompanhando deu-lhe um beijo.
Queria mais beijos, então pedi, e fui agraciada com uma série de amassos. Enfim, ficamos ali, recebendo massagens e beijos, por bastante tempo, tempo suficiente para ficar bem molhadas, se me entendem. Eu não sabia quem eram, mas queria que eles tirassem minha roupa e transassem comigo.
Eu pedi isso. Como resposta, tive meu seio apalpado, com apertos lentos e fortes, que iam de ‘fora até o bico’, e caralho, como isso é gostoso. A pessoa puxou minha blusa, e começou a me chupar, enquanto continuava com a massagem no outro peito.
Ela ficou trocando de seio, e minhas lanternas já estavam mais que acesas. O das massagens nos pés e pernas, começou a subir, deu uma roubada por cima de minha buceta, o que meu deu um arrepio maravilhoso, e fio subindo até o peito que estava sendo massageado.
Caralho, se vocês ainda não tiveram essa experiência, tentem, duas pessoas, cada uma em um dos seus peitos, lhe chupando, enquanto descem a mão por seu corpo, é gosto por demais. Ficamos nessa por um tempo, e que tempo bom, até que eu não aguentei mais, e perguntei se não seria fodida.
A Valéria estava tendo as mesmas experiências, pois ela também gritou que queria ser comida ‘agora’. Senti que um deles tinha saído, e logo depois minha bunda estava com duas mãos a levantando, caralho, achei que ia tirar minha calcinha, mas o filho da puta passou a língua em minha buceta.
Eu gritei de tesão, pedindo para que me chupassem, queria sentir a língua em mim. Comecei a receber beijos, enquanto minha calcinha foi posta de lado, e uma língua super macia, e bem localizada começou a trabalhar sob meu grelo. Putz, que sensação boa, ser chupada por alguém que sabe.
Em meio aos beijos, eu já tinha sacado que eram dois rapazes, e comecei a dizer que queria mamar alguém. O que estava me chupando, acho que como resposta positiva, colocou dois dedos dentro de mim, e começou aquele movimento ‘de vem cá’, que deixa tudo mais gosto, e claro, mantendo a chupada em minha buceta.
Os beijos pararam, e no lugar de lábios, recebi um ‘tapa’ de um pênis na cara. Virei meu rosto até conseguir encaixar na boca, passei a língua por toda a cabeça, que cacete gostoso. Comecei a chupar enquanto era chupada. O rapaz muito do prestativo, continuou a massagear meus seios enquanto estava recebendo meu boquete.
Ficamos nessa não por muito tempo, pois, o filho da puta que estava me chupando, era mestre nessa porra, e que estava quase gozando. Não consegui me concentrar em chupar o cara, o que ele entendeu e tirou o pau de meu rosto. Para minha surpresa, ele começou a beijar minha barriga, e foi se aproximando de minha buceta também.
O mestre da chupada parou, triste, mas o outro assumiu por cima, e estava bem gostoso, mas nada como o primeiro, filho da puta que sabia chupar. Eles fizeram gesto que era para levantar meu quadril, o que fiz, e senti um travesseiro abaixo de minha bunda.
Começaram a roçar dentro de minhas pernas, como se estivessem se ajeitando. Senti um puxão, para o mais distante da cabeceira que minha mão presa permitiu. Acho que fiquei bem próxima da ponta da cama, e com o meu quadril mais alto, senti a cabeça de um pau passeando por minha buceta.
E porra, o outro filho da puta ainda estava me chupando. O cara começou a me penetrar, lentamente, eu gritei que nenhuma cachorra, falando que era isso porra, me come filho da puta. O rapaz ficou me comendo assim, devagar, eu gemendo que nem uma puta, e ficando com muito tesão ao escutar minha amiga gemendo igual.
Porra, como é gostoso, ser fodida por desconhecidas, na segurança de seu lar, sabendo que seu marido maravilhoso e muito cachorro esta ali, olhando tudo, prestando atenção a qualquer eventual desconforto. Os caras que ele escolheu para mim, pareciam ter ‘sido feitos para mim’, os desgraçados sabiam cada movimento, cada gesto que eu amo, e que me fazem morrer de tesão.
Fui sendo comida, a cada avanço na velocidade e força das metidas, eu ficava mais e mais excitada, já estava próximo de gozar, e eles devem ter percebido. O que ainda me chupava parou, e veio me tocar nos seios, e me beijar. E porra, amo o gosto de minha buceta (de qualquer uma na verdade), na boca de outros.
Enquanto ele me dava maravilhosos amassos, o rapaz me comendo acelerou, e acho que sinalizou ao que me beijava para começar a massagear meu grelo, para que eu ficasse ainda mais louca. Não deu outra, com tanta velocidade, de um pau gostoso, acompanhado de massagem na buceta, eu gemi alto para porra, gozando no final.
Porra, acho que o ‘desconhecido’ me deixou louca de tesão, pois gozei muito, fiquei toda me tremendo. Estava cansada, mas se me dessem mais, eu queria. Porém, acho que o combinado era me fazer gozar, pois o cara parou de me comer, e veio me beijar. Sei que foi ele pois depois vi nas gravações, na hora, só sabia que estava no céu.
A Valéria não demorou muito e gozou também. Porra, onde esses filhos da puta encontraram esses rapazes? Eles são bons por demais na cama. Os meus dois acompanhantes baterem seus paus em meus seios, como se fosse um sinal para explicar o que iriam fazer em seguida.
Eles subiram, roçando o pau em meu corpo, até minha boca. Meu marido me conhece, deve ter dito a eles que sou louca para chupar dois paus, e ter eles gozando em minha boca. E bom, foi isso mesmo, senti eles em meus lábios, e abri minha boca para entrar aqueles dois cacetes.
Eu chupei, lambi, mordi, aquelas duas rolas. Acho que começaram a se masturbar, já que deve ser complicado gozar sem que esteja todo sendo chupado né? Ficamos assim até que senti o leite entrar por minha garganta, um depois do outro. Engoli tudo com gosto, eles mereciam depois de me derem tanto prazer.
Recebi um beijo de cada um deles, e depois escutei eles saindo. Com minha amiga foi igual, mas no vídeo, vi que quando estavam próximo de gozar, eles tiraram da boca dela e foram para os peitos, gozaram e depois limparam, chupando os seios dela e saindo logo depois.
Foi um tempo até que escutamos a porta abrir. Ficou silencio. Descobrimos nas gravações, que eles foram embora, e nossos maridos os acompanharam, devem ter levado eles para o banheiro, para se limpar e depois pagar. Enfim, ficamos lá, fodidas, amarradas e vendadas, doidas de prazer.
A Valéria me disse que amou, e eu confirmei, disse que nossos maridos são os melhores. Escutamos a porta fechar, e com os passos se aproximando, eu comecei a chamar o nome de meu marido. Ele me respondeu com um beijo caloroso, cheio de amor e afeto, que só ele sabe me dar.
Eu amo esse desgraçado. Ele tirou minha venda. Vi aquele homem, todo de terno, e perguntei ofegante quando ele trocou de roupa. Ele só deu risada, deitou ao meu lado, mandou eu olhar para a Vitória. Caralho, ela estava ofegante, tinha um pouco de gozo nos seios, estava uma diva gostosa.
O marido dela também estava com terno, e estava deitando também. O João desamarrou a corda e tirou as algemas, e o Mario fez o mesmo. Escutei em um sussurro safado, que deveríamos descansar, e meu marido me direcionou para uma conchinha.
Amo o abraço dele, me sinto protegida do mundo. E estava super agradecida pelo presente. Dormir muito. Descansei. Quando acordamos, a Valéria e eu fomos tomar banho. Nos pegamos no banheiro, comentando do que os quatro comedores fizeram.
Descobrimos quando saímos do banho, nossos maridos, nus, na cama. Eles pediram para deixar a toalha cair, e deitar com eles. Deitamos, as duas no meio. E aí eles explicaram o que foi tudo aquilo. Que se resumiu em:
- Estávamos querendo fantasiar, queríamos ser os Seguranças de vocês duas, em uma casa de massagem com final feliz, então armamos todo o esquema.
Sim, olhando as gravações, os dois safados passaram quase o tempo todo em pé, na porta do quarto, olhando tudo acontecer, como dois seguranças mesmo. Só saíram para entregar coisas para os rapazes.
Enfim, foi uma aventura inesquecível.
Te amo João. Obrigado por ser esse marido incrível, com essas ideias maravilhosas.