Procurei chifres na cabeça de cavalo e levei um belo par de chifres
Nem sei qual é a maneira ideal de iniciar esse relato, se é que tem uma maneira ideal para isto, mas vamos lá. Meu nome é Marcos , tenho 30 anos, sou moreno, casado há 7 anos com Ana Paula, loira, 29 anos, seios fartos, 1m69, 61Kg, bundinha redondinha, namoramos desde que tínhamos 20 anos de idade.
Ana Paula teve uma formação tradicional, principalmente em relação ao sexo, quando transamos pela primeira vez, já fazia mais de uma ano que namorávamos, e até então ela era virgem, fomos fazer sexo oral somente depois de casados, confesso que depois que ela descobriu essa prática gostou muito, principalmente de receber umas lambidas na sua gruta, sexo anal então nem pensar!!! Depois de um certo tempo de casados, quando estávamos transando sempre falava no ouvido dela que tinha outro homem a comendo, que ela havia se transformada em uma putinha, coisas assim, isso aumentava o nosso tesão e muito, principalmente por que ela nunca tinha transado com outro homem mas era uma fantasia, e nada mais do que isso, e assim foi por tempos!!!
Num determinado dia, depois de termos transado e mais uma vez ter estimulado que outro homem a comia, ela olhou e perguntou se eu realmente aceitaria vê lá transando com outro homem, eu pensando ser brincadeira, disse que sim , que seria interessante, para meu espanto ela falou que queria transar com outro homem, para ver como seria. Foi nesse momento que percebia que ela falava sério, na hora o tesão falou mais alto e concordei, mas eu teria que estar presente, procuramos na net, até decidimos por Luis, uma advogado de 42 anos, negro, separado.
Depois de conversamos por diversas vezes, acertamos um dia para sairmos os três, era uma sexta feira, fomos a um barzinho e logo chegou nosso convidado, era alto, forte, muito simpático. A princípio Ana Paula ficou muito, mas muito nervosa mesmo, mas não há nada que algumas doses de bebidas não possa curar. Quando já estávamos bem alegres, Ana Paula bem solta, e Luis inclusive com a mão discretamente no meio de suas pernas, resolvemos irmos há um motel. Fui dirigindo e Ana Paula com com o Luis no banco traseiro, no maior amasso, ela já estava irreconhecível, Luis chupava seus seios com o carro em movimento enquanto íamos para o motel, eles não davam a mínima para as pessoas dos outros carros, quando estávamos parado no sinal as buzinas dos outros carros era constante. Quando chegamos no motel, ela entrou para dentro no colo dele e já semi nua, somente de calcinha e soutien, sentei na poltrona e observava de camarote a cena, os beijos, as mãos percorrendo um o corpo do outro, até que Luis começou a chupar sua gruta, os gemidos eram freqüentes até que ela gozou na boca dele e ela foi retribuir a gentileza, até então ele estava com roupa ainda, quando ela tirou a cueca dele, levei um susto, eu não acreditava no que eu via, o pau do Luis era descomunal, no tamanho e na grossura, parecia aqueles dos filmes, devia ter uns 23X6 Cm. Deduzi que ela iria chupar até ele gozar e pronto, jamais minha mulher iria submeter a uma vara daquele tamanho, ela não agüentaria mesmo!!!
Engano meu! Não sei se influenciada pelo tesão, ou pela vara do cara mesmo! Luis lentamente e com uma experiência jamais vista, começou a enfiar aquilo dentro de minha esposa, com muita calma ele enfiou tudo, ela em momento algum reclamou de dor, somente gemia, as estocadas de Luis foi aumentando, eu ainda não acreditava que minha esposa estava agüentando tudo aquilo, começou a passar um filme na minha cabeça, aquela mulher ingênua, que conheci, cheia de conceitos, estava ali na minha frente com outro homem e nem preciso falar que pela sua cara estava gostando, naquele momento o tesão ficou de lado e ciúmes falou mais alto, mas já era tarde, foi eu quem propusera aquilo, não poderia voltar atrás. Quando eu a vi então cavalgando naquele mastro então, não podia ser minha mulher, ela parecia uma puta, ou melhor uma prostituta, os orgasmos eram freqüentes, cheguei a perder a conta de quantos ela teve, até que Luis encheu a camisinha de porra, acho que se fosse mediar daria um litro de porra, o cara parecia um animal. Naquela noite eles ainda transaram mais uma vez, inclusive com Ana Paula dando para ele de 4, nessa posição pude ver melhor o estrago que estava a gruta da minha mulher.
Bem, depois dessa aventura confesso que nossas transas melhorou muito, parece uma outra mulher, inclusive pela primeira vez gozei na boca dela que tomou tudo e gostou, e não gozo em outro lugar mais a não ser que seja na sua boca para ela beber. Passado três meses dessa aventura, num sábado a tarde, como todos os sábados eu fui jogar futebol com os amigos e Ana Paula disse que iria a casa de sua irmã Camila, tudo bem! Nada de anormal, mas depois do jogo, estávamos tomando a primeira cerveja quando o telefone toca, era o Luis, e eu nem sabia que ele tinha o número do meu celular, pedindo que fosse na casa dele naquele instante, perguntei o por que, ele se recusou a contar o motivo, disse que naquele momento não poderia ir, então para a minha surpresa ele disse que Ana Paula estava lá, não acreditei, então ele passou o telefone para ela que me disse a seguinte frase: Oi amor precisamos que você venha para cá agora, ele pegou o telefone novamente e passou o endereço, dei uma desculpa qualquer para os amigos e fui para casa dele, durante o trajeto minha cabeça estava a milhão, obviamente que deduzi o que eles estavam fazendo, mas não queria acreditar.
Ao chegar na casa do Luis, toquei a campainha e ele atendeu a porta com um sorriso de uma orelha a outra, com a maior cara de pau do mundo veio me cumprimentar esticando a mão, ignorei seu cumprimento e perguntei sobre Ana Paula, quando entrei na sala dele se eu estava surpreso até então com o fato de Ana Paula ter saído com ele, a cena que eu vi então era inacreditável, minha mulher estava cavalgando na rola de uma cara com cabelos grisalhos, aparentando ter uns 50 anos, que depois vir a descobrir que era advogado também, amigo do Luis, o pior de todo que ela ignorou a minha presença, limitou se a dizer um, oi amor. Então Luis veio e contou toda a história, que uma semana depois de termos saído nós três, ela o procurou novamente e toda semana eles saíam pelo menos uma vez por semana, normalmente era durante a semana enquanto eu estava trabalhando, mas tinha combinado aquela festinha e foi ela quem pediu para chamar-me, ela então olhou-me e disse: você não queria incluir um outro homem no nosso casamento, pois bem, eu amei a idéia e não consegui parar mais, o pior que ela tinha razão, foi eu quem pedi aquilo tudo, fui procurar chifre na cabeça de cavalo e acabei levando um belo par de chifres.
Ela continuava sentada no colo do outro homem, mas as surpresas não tinham terminado ainda, Luis falou a ela, agora vamos fazer a dupla penetração que tínhamos combinado, novamente falei como assim dupla penetração? Ela é virgem no cú, ainda mais com isso aí seu! Ele olhou para mim e disse: meu amigo desde a primeira vez que saímos sem a sua presença eu como o cú dela, o cabaçinho aqui já era e faz tempo e começou a enfiar aquilo no cú de Ana Paula, eu com a cara do maio babaca do mundo, nunca tinha comido o rabinho dela e outro já, aos poucos aquela rola dele sumiu no rabo da minha mulher, a única coisa que ela falou entre um gemido e outro foi para que eles gozassem onde e como tinham combinado, passado uns dez minutos descobri na onde, os dois tiraram para fora e gozaram no rosto, na boca dela, deram uma banho nela.
Fomos para casa e nos separamos, ficamos separados por 43 dias, depois voltamos novamente, acabei aceitando a idéia e hoje até gosto de ver minha mulher dando para o Luis, ela fica muito feliz, ela já foi em 5 congressos com ele fora da cidade onde passa vários dias fora de casa, nesses congressos ela se passa como secretária e amante dele, teve um em Porto Alegre que no último dia de congresso quando todos saem para a noite foram para o quarto deles e 5 homens transaram com Ana Paula, não sou mais casado com aquela mulher que conheci a dez anos atrás, posso dizer que sou casado com uma mulher que dentro de 4 paredes é uma puta.