Um desejo escondido…

Um conto erótico de Homem cult
Categoria: Heterossexual
Contém 1295 palavras
Data: 21/10/2023 13:42:11

Eu, definitivamente, casei com a mulher dos meus sonhos! Depois da cerimônia do casamento um filme se passou pela minha cabeça. Lembro-me de tê-la encontrado num site de conversas, desde o início sua educação, simpatia, senso de humor e claro, sua escrita chamou a minha atenção...nos encontramos, conversamos, nos conhecemos, nos amamos. A mudança para São Paulo foi brusca, complicada, mas valeu a pena! Estava com aquela mulher, estava apaixonado, com aquele frio na barriga, eu estava feliz.

Lembrava-me, depois da cerimônia, o quão feliz estava. Temos gostos em comum, ríamos com facilidade juntos, tínhamos o mesmo gosto musical, conversávamos das coisas mais simples (rotina, fofocas, vida alheia) até assuntos existenciais, o que somos, para onde vamos? Essa era a mulher com quem eu estava! Tudo nessa mulher me fascina...seus olhos claros, misteriosos, sua boca bem desenhada, a voz doce, macia, manhosa, a pele alva que fica marcada com extrema facilidade, aqueles seios fartos, macios, aquele biquinho...nossa!!!

Todos os passeios, as viagens, os jantares, os parques, a simples ida ao supermercado, tudo era especial, era assim porque estava com ela, com essa mulher incrível, fascinante, estupenda...essa é a minha mulher: amiga, companheira, parceira, amante, puta! Pois na cama...sim, na cama era uma loucura! A intensidade mútua, os olhares, os apertos, as pegadas, as mordidas, os corpos sincronizados, suados, os rostos expressivos, a química envolvida. Nós trepávamos! As fodas matinais, as de noite, aquelas despretensiosas, eu vivia excitado! Um simples olhar dela, uma simples palavra implícita já me deixava excitado, faminto...

Eu gosto de dominar, ela, ser dominada. Sua obediência na hora, aquela voz quase implorando para ser invadida deixava-me louco! Eu sempre fui centrado, mas essa mulher me tirou do eixo, removeu meu chão, minha estrutura, e era o que eu precisava, precisava me sentir vivo. Nunca fui ciumento, claro, todos nós seres humanos temos ciúmes, uma sensação de posso que não sei bem ao certo se podemos ter. Somos assim por natureza ou por convenção social? Reflito sobre isso, não sei ao certo. Eu sei que sempre tive ciúmes da Dani...

Uma vez estávamos jantando num restaurante próximo de casa, comíamos uma massa, estávamos tomando um vinho, rindo, se divertindo, exageramos um pouco pois estávamos perto de casa, uma garrafa vazia sobre a mesa, outra pela metade...rostos quentes, vermelhos, um tanto alterados. A mulher, normalmente, é mais discreta que o homem. Eu já estava acostumado, apesar de me incomodar um pouco, com os olhares de relance, de lado que ela recebia. Claro, qual homem resistiria a não olhar aquela mulher? Com todas suas qualidades, com aquela aura que passava, com o jeito que andava, sorria, mexia no cabelo...eu estava acostumado. Mas nesse jantar, bem, esse jantar foi um pouco diferente. Ela costumava não dar trela, sabia dos olhares, claro, mas os ignorava. Num dado momento, percebo um homem passar ao lado, alto, moreno claro, cabelo curto, barba, calça cargo, camisa de linho, um homem bem apresentável. Notei que quando ele passou, olhou discretamente para a minha mulher, um olhar rápido, direto nos olhos e ela retribuiu (algo que dificilmente acontece).

Eu logo tratei de disfarçar, pensei “bom, é comum isso, olhares se entrecruzaram, não tem o porquê de pensar nisso”. Voltamos a conversar novamente, tomamos nosso vinho, dei uma rápida olhada no celular, tinha recebido uma mensagem...aquele homem estava sentado a duas mesas de nós, olhando de canto de olho, percebi que ele olhou novamente para nossa mesa, em direção a ela, e quando viro meus olhos, discretamente para o lado dela, eu a vi novamente olhar, tentando disfarçar, mexendo no cabelo, ela levantou a taça de vinho em direção à boca e quando chegou perto um sorriso de canto de boca apareceu...tomou o seu gole, olhou para aquele homem rapidamente e tocou na minha perna dizendo: “amor, daqui a pouco vamos, né?”. Eu, naquele momento, com muito ciúmes, tentando disfarçar, com raiva, querendo falar alguma coisa pra ela, mas me contive, não queria estragar a noite, estava um tanto alterado, e tudo estava gostoso, mas aquele olhar, aquele sorriso de canto de boca mesmo que rápido me deixou com ira, só respondi: “vamos sim, amor...”, com um sorriso sem graça.

Indo para a casa, no carro, ela logo se acomodou encostando a cabeça na porta, um tanto sonolenta, não por completa, mas estava sobre o efeito do vinho...eu dirigindo quieto, pensando: “o que ela pensou quando o olhou?”, sim, eu estava com raiva, ciúmes, cheguei, em pensamento a usar palavras de baixo calão me referindo a ela:” Essa filha da puta estava gostando? Na minha frente? Ela se excitou? Gostou de ser olhada?”. Fui remoendo aquilo, tentando não deixar transparecer, ela falando coisas rotineiras e eu a respondendo, tentando passar normalidade...eu, pensando naquilo, pensando naquele olhar, na retribuição, aí, sem me dar conta ao certo, me excitei com aquilo! Como pude me excitar? Aquele homem olhando minha mulher, ela retribuindo, eu com raiva, ódio, ciúmes e, e....tesão!? Sim, eu estava! A mentira é uma das piores coisas, mas mentir para nós mesmos é mais decepcionante ainda...e eu me excitei com aquilo.

Entramos no condomínio, no elevador indo em direção ao nosso apartamento. Eu estava excitado, ela estava com um vestido decotado, rente ao joelho, mais solto, não colado. Abrimos a porta do apartamento, fui beber uma água, ela colocando as suas coisas na mesa da sala, celular, brincos, pulseira...eu a olhei de costas, vi aquelas pernas, aquele cabelo meio que pra frente do corpo dela, eu cheguei por trás, e a abracei. Minhas mãos perpassando em suas pernas, levantando o seu vestido, minha barba roçando em sua nuca, beijando, mordendo, subindo seu vestido até a cintura, a deixando exposta, com aquela calcinha preta, pequena, de renda, aquele rabo maravilhoso...ela começa a se aconchegar, responder aos meus estímulos, eu tomado de tesão, pensando na cena, na troca de olhares, no que ela estava pensando naquele momento...eu, bruscamente, a inclino sobre a mesa, sua bunda empinada, seu tronco na mesa, minha mão esquerda pressiona o seu rosto no vidro, ela com o rosto de lado, amassado ao vidro pela minha mão...eu, rapidamente, tiro meu pau pra fora, já pulsando, babado, pensando naquela porra daquela cena!!!! Afasto sua calcinha de lado, passo meu pau já pulsando na sua buceta, esfregando, roçando, e eu a penetro!!! Ela solta um gemido, mistura de dor com um pouco de prazer? Ou só dor? Não sei, aliás, naquele momento não queria saber, estava tomado de raiva, ciúmes, ódio e tesão. Eu começo a socar, socar devagar as primeiras bombadas, depois aumentando o ritmo...socando forte! Ela foi ficando mais mole, o tesão começou a consumi-la, soltando um: “amor, espera, aaaamor...”, percebi que sua voz tinha alterado, o gemido, a voz trêmula, mostrava que estava excitada. Eu, já alterado, solto: “cala a boca! A putinha só obedece! Quero me saciar!”. Eu socando e pensando naquela cena: “Essa filha da puta está pensando em mim? Ou naquele homem? Naquele olhar?”. Aquilo estava me consumindo, estava com raiva, muita raiva, mas com um tesão, desejo, indescritíveis...Peguei rapidamente meu cinto, segurei, e sem pensar, disferi um cintada naquela bunda grande, branca, gostosa. Sim, queria deixar a marca, ela solta um grito de dor misturado com prazer, eu dizia: Você merece, não é?”. E a porra da cena na minha cabeça, ela olhando, ele olhando, até que eu a imaginei na frente daquele homem, ajoelhada, abrindo seu zíper, o tocando, alisando o membro de outro e tentando colocar tudo na boca, sem ao menos se importar comigo...disferi outro golpe, soltei o cinto, me curvei a ela e gozei, gozei dentro dela, com meu rosto no seu ouvido, urrando, gemendo, sentindo seu rosto quente colado no meu...


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