Larissa analisa o diário de Gabriela

Da série LUZINETE
Um conto erótico de Larissa de Astorga
Categoria: Heterossexual
Contém 1206 palavras
Data: 17/10/2023 21:04:56

*Continuação do conto “Preocupada com a promiscuidade da filha, foi visitar a república”*

Luzinete, preocupada com uma suposta promiscuidade da filha, anda desvairada pelo bairro, perguntando para uns e outros, se sabem de alguma coisa.

− Alguma coisa o que? – perguntei eu.

− É sobre o diário!

− A tá! O caderno de capa dura e verde. Nele tem algumas confidências. Mas parece que misturou fantasia com realidade. – Falei isso, mais para acalmar a amiga Luzinete, do que acreditando nas próprias palavras.

− O que? Então ela diz que foi para a cama com três rapazes, descobriu que não é demais, e você acha isso normal?

− Por falar nisso, como foi na república? – tentei desviar o assunto.

− Neeeem me fale! Aqueles rapazes...

Essas reticências denunciaram a promiscuidade da Luzinete. E eu olhei prolongadamente pra ela, entendendo a preocupação. Quem lê aquele diário, realmente, fica com a sensação de que pelo menos, a mente da garota Gabriela já está corrompida. Me interessei pelo assunto quando, lá pelo fim do caderno, está escrito que uma certa mulher, madura, loira de 42 anos, é a musa inspiradora de Gabriele, e parece arremeter à própria mãe, e por isso, o marida anda “pê da vida”, descontando a raiva na ex-prostituta.

Sou a Larissa de Oliveira, moça bem recatada, mas vivida, já com 27 anos. E destas coisas, eu já vi uma vez e meia, tenho muitas amigas psicólogas e, acho que está havendo uma transposição de personalidade. Na verdade, a filha queria ser como a mãe. Fez 18 anos na semana passada, e deixou bem claro isso, que aquilo parece ser uma obra, com assinatura e tudo no final. Mas uma coisa me incomoda: são os detalhes sórdidos, que não foram poupados. Segundo a Luzinete, a filha nunca soube por ela, por exemplo, como são os prazeres do sexo anal. A escrita não prova nada, pois afinal, pode ter algum orador por trás disso, e até mesmo, esses sites clandestinos de aulas virtuais.

Chamei o Fábio Fernando Fiuza, amigo da Cristiane (Morena peituda) para me ajudar a decifrar o enigma, pois como matemático que é, poderia fazer uma análise algébrica da situação. O Fábio é um rapaz de 28 anos, nerd do cabelo espetado, ainda com algumas espinhas na face. Tem a capacidade de prender a atenção da gente quando está pensando. E com efeito, ele consegue discursar sobre qualquer assunto. Até de paquera o cara entende. Por exemplo, disse que o cara avança até onde a mulher permite. Falando isso, ele cheirou o meu cangote e tentou me dar um beijo, quando repeli e falei:

− Cuidado, que eu te dou uma bifa!

Pegou o diário da Gabriela, folheou, parou e me disse:

− Coloca uma minissaia!

− Você vai tentar me comer aqui, na minha quitinete? – perguntei, já ficando meio brava.

− Vamos combinar! Você não quer que eu analise o diário? Pois bem, preciso de inspiração.

Ouvindo ele falar isso, despertou-me a libido, fui para o quarto, me aprontei e voltei vestindo uma minissaia, daquelas de preguinha nas bordas. Imediatamente ele foi para o quarto, pegou a calcinha tanga do chão, e veio com ela na mão. Fiquei meio vermelha de vergonha, mas perguntei:

− O que está fazendo, garoto? – Já me descuidando, entreabrindo as pernas, quando ele olhou fixo para o meio delas.

Ele explicou:

− Primeiro: você me chamou de garoto; segundo: trocou a calcinha também, e não só a saia; terceiro: tá querendo pular no meu pescoço.

Falei, e ele fez a segunda voz, em uníssono:

− No pescoço sim, mas no pau não!

Me assustei e fiquei olhando para ele, quando se aproximou, sentou-se ao meu lado no sofá, e se inclinou quando eu fiquei esperando o beijo.

Foi um beijinho bem sem-graça, daqueles que não precedem o sexo, e eu fiquei esperando ele falar, quando falou:

− Parece que se excita, quando ouve falar, que a mãe foi a maior meretriz dessa cidade.

− Quem? Eu?

− Não, criatura! A Gabriela! Por acaso, a tua mão também foi meretriz?

Dei-lhe um tapinha no rosto, quase sem querer. Ele falou:

− Tá vendo? Não existe diferença entre a história inventada e a real.

Fiquei olhando assustada, quando ele continuou:

− Na verdade, você escreve o que vivenciou na primeira página. Daí, a página cresce, amadurece, e se torna mãe da segunda página. A terceira página “baixa a bola” e volta para o chão, tentando corrigir sem apagar. No fim, você já não sabe mais...

− Se está inventando, ou recapitulando o que ficou perdido. – falei junto com ele.

− Temos que perguntar para ela. – falei depois de um tempinho.

− Vocês deviam colar o velcro! – ele falou, quando tentei bater nele.

Fábio segurou a minha mão, passou os dedos sensualmente na palma, me inclinando para um amasso sem igual. A minha saia subiu de vez, e ele teve certeza que era fio-dental. Contudo, cheirou a minha calcinha tanga, dizendo que eu já estava com tesão, só de ler o diário. Voltei a me recompor, e perguntei:

− Então, a leitura que causa o tesão pode ser inventada?

− Com os detalhes que ela passa, o procedimento aconteceu. Apenas os detalhes foram exagerados. Por exemplo, ela diz que chupou os caras da república, mas não deu para eles, porque um era muito pauzudo.

Daí, eu entendi o método de prova, e falei:

− Entendi. Se quisesse inventar, teria dito que deu para os outros dois, e só não para aquele.

− Sim. E também disse que, transou com um farmacêutico, que a azarou em uma farmácia, e que o tempo todo, ele não tirou a mão esquerda de trás do balcão.

− Ele tava batendo uma punheta? – perguntei.

− Só se fosse canhoteiro. – Ele disse e ficou olhando a minha reação, que era de admiração (realmente, o Fábio é muito atraente... ops, inteligente). – E é: na continuação, no quarto dele, ela diz que a afagou com a mão esquerda, quando apoiava a direita nas suas ancas, para acoplar o “batatão”.

− Esse batatão é o pinto dele? – perguntei.

− Sim. E se fosse inventado, ela diria o “seringão”, como alusão ao farmacêutico, entende?

− Não necessariamente! – desafiei.

− Que isso, garota! Nas primeiras páginas, a Gabriela diz que se aliviava com uma batinha, depois das aulas de educação física, admirando a calça garradinha do professor.

Franzi a sobrancelha, tendo que concordar.

− Ele gozou na boca dela! – relembrei.

− Mas o cu, ela deu para um colega de sala. – lembrou o Fábio. – Foi quando saiu dali, e não aguentava de tesão, por ter recebido aquela gozada na boca.

− Se fosse inventado, ela não saberia que provocava tesão. – completei.

− E provoca? – perguntou Fábio.

Fiquei vermelha, mas respondi:

− Não sei. Nunca gozaram na minha boca.

− Temos que acrescentar isso na lista! – disse o infeliz.

Ignorei o comentário, pois essa lista tá só na cabeça dele, e de outros que querem me “desencalhar”. E continuei a análise do diário:

− E de dar o cu, ela gostou? Não tem detalhes sobre isso.

− Na verdade, ela gosta de satisfazer o macho. Pois diz que, “Foi tão bom satisfazê-lo!”

Quando finalmente, consegui me desvencilhar do Fábio Fernando, procurei a Luzinete, dizendo para ela ficar tranquila, que a filha só estava querendo saber, como são as relações agora, nestes tempos modernos. Também, não apresentei-lhe o Fábio, pois ela é uma coroa sensual e, ele não poupa nem espingarda, por ter 2 buracos.


Este conto recebeu 13 estrelas.
Incentive Larissa de Astorga a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Larissa de AstorgaLarissa de AstorgaContos: 71Seguidores: 71Seguindo: 0Mensagem Larissa de Astorga

Comentários



vidio pomo anunhe de qratocontos.fragas cheirando causinhacontos eroticos de feminizaçao parte 2Novinha negra tentol fugir do sexo anal Puta de shortinho curto passando a mao no pinto do homemso fotos da namorada do traficanti nem de chortinho discontos eiroticos leilaporncanalha tirou sangue da bucetinha virgemconto erotico de esposa que so anda de micro saia03homenss de trocandoconto erotico dei o cu e a buceta no swingpai pintudo estorado o cabaço da entiada japonesa novinhaclubedosmaridoscornostirando o cabaço da mornaxvideos dandara vc anitta/tema/cachorro.%20zoofiliasobrinha da minha esposa aiaicontos eroticosso.mulher fo bumdso levando no cusao so pauzaogostosa chifrando corno com seguranças na festa contos eroticosconto gay - filho, pai e tio em casaconto gay: relato de escravidão/texto/201404341videos dedadas de negao troncudo ativo em cu de ninfeto gostosoconto erótico comi uma mendiga maluca. ano novoprocuro um contos eróticos de pastor safado adora comer garoto novo da igrejafacebok de rio das pedras jpa rj/texto/201405814xnxx tabareucontos dormindo com meu filho acordei espetada pornô/texto/2013081738Sobrinha flagra conto eroticocontos eróticos de ninfetas deficientes visuais fazendo um sexo lésbicoquero ver sexo com Gleicy com dois negão com a b***** molhadinhamistisinha teen levando no cu e cagando velho chupa abuseta da neta comdo amai saihappy love casa dos contos paradigmas de uma paixaocontos eroticos malv comendo as interesseiracuspi n cuzinho d minha irmanzinha d oito anos e soquei meu pau contos eroticosxxvidio comendo uma pmcachorro tapete lamber ppkxxvideo sogro foi:a juda:nora cozinha:na cuzinhaPornodoido arrebatdasquero ver filme pornô mulher metendo metendo e gritando mexendo na terra/texto/20200368contos eroticos fode Frouxoxevideo mulher dormido e rola entrandoassistir filme prever padrasto comendo enteadacontos eroticos esposa foi estuprada pelo sobrinho brutamontes contos eróticos anaorecem solteira boquete contoconto erotico andar pelada pela casaContos eróticos senhor branco comendo jovem negrapunheta da zefaconto corno esposa descobrindoHaitianos e camareiro mundobichaContos eroticos comendo o cuzinho do guriconto erótico gay fui comido no internatocontos eroticos irmã amiga primaconto gay ele se revoltou e tomou todas/texto/2014091341Conto erotico de mae dando banho no filho que ta com a perna quebradatia insistente anal contosx video amador homem gosando dentro de emteadas e a gala escorendoeu me masturbando pra minhacunhadinha pretinha de onze anos em vpadastro abusa das intiadinhastarada nuonibuloirinho capus de fusca bucetaCo foto bunbuda peladaestuprei e tirei o cabacinho da meinha sobrinha novinha site:apteka120na80.ruXVídeos cuidadora se dando mal com as presasmarido sai e mulher transavcom sogroPeludao gostoso conto gaycontos minha esposa e um andarilho picudoevangelicas encochadas nos transportes publicos contos e videoslevo muitas gosadas xvidiome encoxou no onibus contosdoce nanda parte IV contos eroticostia chupa o pau do sobrinho de baixo da mesa ponodoidobuceta molhadameu time esposa conto eroticoContos fui estud fud mãe e filha