Vale lembrar que todas as histórias que escrevo ou escreverei aconteceram comigo, não vou escrever ficções. No primeiro conto, onde descrevo minha primeira vez, falei um pouco do que aconteceu antes dessa relação. Vou comentar esse período e detalhar o momento que mais chegou perto de ter acontecido uma relação.
Como havia dito no anterior, desde criança já era homossexual, embora tivesse dúvidas, normais, e não aconteceram relações antes dos 18, embora eu quisesse. Eu era muito tímido e travado com as mulheres. Com homens havia o tabu, embora tivesse até mais facilidade. Rolaram brincadeiras que quase todos passaram na adolescência, com primos e primas, mas não sexo de verdade, como havia comentado no outro conto, do qual esse se torna um prólogo. Essa foi a mais próxima de eu perder a virgindade antes do titio.
Tinha 18 anos e um mês. Estava voltando da escola, pegava o ônibus no centro e levava quase uma hora para chegar em casa, sempre lotado. Naquela época, há 25 anos atrás, os ônibus não só andavam cheios, como hoje, mas com pessoas penduradas na porta durante o trajeto no pico e menos opção de trilhos. Hoje não é mais permitido andar de porta aberta em São Paulo, nem sai do lugar. Isso para deixar claro como era amontoado dentro do busão. Nem sempre você escolhia onde ficar. Nesse dia, tinha conseguido, por milagre, passar a catraca logo e encontrado um lugar apertado para ficar. Nisso, um rapaz alto, forte e bem bonito parou atrás de mim, sem opção de avançar, e tive a impressão que estava me secando. Com a movimentação das pessoas, fui me posicionando para ficar cada vez mais encaixado em frente dele, que, por sua vez, não fez nenhum esforço para se esquivar da minha investida. Quando fiquei com a bunda toda centralizada em frente ao pênis do garotão, não hesitei e empinei para encosta-la no mesmo. Para minha surpresa, o cara já estava com o mastro duro e começou a se movimentar bem devagar, esfregando sua anaconda na minha bunda. Com o ônibus muito cheio, ninguém realmente conseguia perceber o que estava acontecendo, e ele pressionava cada vez mais seu corpo encima do meu e, entre as pinceladas, encaixava aquela maravilha no meio das minhas nádegas. Não queria que a viagem terminasse, nem que o ônibus esvaziasse, uma loucura pensando no caos que era aquilo todos os dias. Estava com o pau duro de ser encoxado daquele jeito. Tinha muita vontade de dar e não conseguia achar alguém para acabar com meu sofrimento, pra exterminar meu tesão. Passaram 20 minutos de viagem com o moço totalmente grudado em mim com sua pica dura se movimentando pela extensão do meu rabo. As coisas começaram a ficar mais quentes a partir daí, vendo que eu estava muito excitado, começou a passar levemente a mão na minha bundinha, olhando para os lados para ver se alguém percebia. Mas o ônibus estava realmente cheio e ninguém se importava com isso, só se alguém reclamasse, o que não era meu caso. Depois de 5 minutos alisando levemente minhas nádegas, resolvi abaixar a mão e virar um pouco o corpo para pegar naquela rola, queria pelo menos encostar. Ele percebeu, se prontificou de colocá-la ao alcance da minha mão e eu alcancei meu objetivo, senti com os dedos por cima da sua calça. Que vara dura. A minha também estava totalmente ereta. Já estava explodindo de tesão, sorte que sempre gostei de usar camisetas mais compridas, senão ia passar vergonha com as pessoas que estavam sentadas na minha frente. Passamos a última meia hora de viagem revezando entre o encoxamento, a mão na minha bunda e a minha mão encostando no pau do macho. Tudo bem devagar para que outras pessoas não percebessem. Às vezes, parecia até sincronizado, estávamos nos comunicando sem dizer uma palavra. Eu descia no primeiro ponto do bairro, até ali ninguém se mexia, então tive que me direcionar a porta. Eu não queria, foi uma decisão difícil, queria ir até onde ele fosse. Mas, o rapaz veio atrás de mim, meu coração acelerou, queria muito dar. Pensei: "bobagem, deve descer por aqui também, não vai chegar em mim, só queria me encoxar mesmo".
Chegou o ponto e, com muita luta, eu desci, praticamente molhado de tesão, e me contentei que tinha terminado ali. Nem reparei que também tinha descido, pois teve dificuldade de chegar na porta também. De repente, eu ouço:
- ei, rapaz, espera aí!!!
Olhei para trás e o safado desceu e estava me chamando. Desacelerei e esperei, cheio de tesão, total êxtase. Ele disse sem titubear:
- Você me deixou muito excitado lá dentro, estou explodindo e eu sei que você quer terminar.
Pior que queria mesmo e disse com voz trêmula:
- Onde?
Respondeu:
- Tem aquele mato ali
Diálogo seco e direto. Realmente tinha um matagal onde descemos, ali no meio ninguém nos via. Fomos pra lá, eu peguei no pau dele por um tempo, era muito grande. Eu estava receoso e com medo, afinal estava no matagal com um estranho. O tesão e a vontade de deixar de ser virgem, independente de como fosse, me mantinham ali. Perguntei da camisinha, pois muito mais que hoje, HIV era a doença do noticiário, muitas pessoas morriam e não existia PreP. Quando respondeu que não tinha, não tive escolha a não ser dizer que não queria, que aquilo havia sido um engano (mentira descarada) e fui embora, com muita dúvida em relação a atitude tomada. Tive medo da reação dele, mas aceitou de boa, com cara de decepção, o que julgo ser bem natural depois de tudo.
Aquilo ficou na minha cabeça por algum tempo, a chance estava ali, sabia que havia acertado em não continuar, mas me remoia por dentro por não ter acontecido. Quando lembrava da cena toda, me acabava na punheta. Não terminou como eu queria, mas a lembrança do que havia rolado naquele ônibus me dá tesão até hoje.Tentei ver se o encontrava novamente, sem sucesso. A maior chance até ali tinha ido embora. Teria que me contentar e esperar uma nova oportunidade, que aconteceu apenas dois meses mais tarde, sendo esse acontecimento fundamental para as ações e decisões que tomei posteriormente (ver conto publicado: "Primeira vez foi com meu tio")
Eu consumia pornografia heterossexual, tinha vergonha de comprar filme homossexual e nessa época não era tão fácil o acesso via internet. O que mais me excitava era os membros dos homens, embora mulheres me excitavam também. Até hoje me sinto atraído por elas, mas se for pra cama, nada acontece, sou totalmente passivo, gosto mesmo de uma boa rola. Tanto que saí com travestis ativas depois do fim do "caso" com meu tio, gosto bastante, pena que não sou ativo com elas, porque gostaria de namorar uma, mas tudo isso vai virar conto também. Gostava quando assistia os caras gozando na boca das atrizes e queria experimentar também. O meu gosto sexual se moldava conforme eu consumia pornografia. A primeira vez e o segundo encontro sexual com titio confirmaram muitas coisas. Tudo será relatado em contos, são 25 anos de história, desde meus 18 anos, recém relatados, até os 43 anos atuais. Não foram muitas pelo tempo, mas o fato de eu ter me tornado uma puta safada rendeu algumas trepadas interessantes. Um pouco de paciência e chegaremos lá. A encoxada e a da perda da virgindade se passaram em 1998. São dois contos que introduzem todas as histórias que rolarão pela frente. Mas nem tudo será relatado em ordem cronológica, porque preciso urgente fazer relato da relação com meu macho atual, são performances interessantes e fora do comum. Mas vou localizando e classificando os períodos, não se preocupem. Então leiam esses dois primeiros e se preparem para as próximas histórias reais. Vai ter: mais titio, trans, duas rolas, meu atual fuck buddy. Tenho fantasias não realizadas e espero realiza-las: bukkake e outro passivo pro meu macho, por enquanto. Sobre o bukkake, queria, pelo menos, 10 caras, e engoliria a porra de uma em uma, sem acumular, pra sentir o sabor do tesão de cada homem. Torçam por mim pra que eu possa presentear vocês com mais safadezas. Nos vemos novamente em breve.
SE CHEGOU AO FINAL, COMENTE, CRITIQUE E DÊ AS ESTRELAS QUE ACHA QUE O CONTO MERECE, LEMBRANDO, TODAS AS HISTÓRIAS QUE CONTEI OU CONTAREI SERÃO REAIS. AS OPINIÕES E AVALIAÇÕES SÃO MUITO IMPORTANTES PARA CONTINUAÇÃO DAS PUBLICAÇÕES.