Cheirador de calcinhas conta como conseguiu uma da Enfermeira, pois ela não dá, não vende, não empresta e não aluga

Um conto erótico de Cheirador de calcinhas
Categoria: Heterossexual
Contém 1070 palavras
Data: 24/09/2023 20:12:45

Minha sogra diz que eu sou bobo, quando coleciono calcinhas. Diz que o fetiche é infantil, e não consegue “sacar essa” de que homem é homem, percebendo a malícia da mulher em qualquer costume vão. Seja no tom do perfume, seja no jeito de se vestir, e até no de andar. Contudo, sempre fica atrás de mim, e na minha cola. Tem a mania de dizer que foi ela, que sempre segurou a barra do meu casamento, e por isso, está de pé até hoje. Olha que já passa de 7 anos, e estou pra dizer que ela tem razão: que eu fiquei pela coroa, essa preciosidade de mulher, tanto na distinção indecifrável de suas taras, quanto nas alegorias que cria. Já me declarei para ela, dizendo:

− Dona Deuza, é com a senhora que estou casado, principalmente nestes últimos anos em que estamos vivendo bem.

− Deixa de ser louco, garoto! – diz ela, num tom enfático. – Minha filha tem o costume de te tolerar, mas me diga aí, como você diz que roubou do varal, a calcinha da vizinha, te encontra cheirando a peça, e ela acredita?

− É que eu e a Lúcia somos cúmplices. Se do fato de estar no varal, é porque a calcinha foi lavada, eu dizer que roubei, não prova que eu transei com a vizinha. – eu respondi.

− Bruno, já vi que você não vai sair, e ficou pra me espiar. – Dizendo isso, vai descendo o vestido, e eu percebo que ela está com aquela “de renda” que é a minha favorita (já voltou para a máquina muitas vezes, mas de tempos em tempos, e quando meu sogro dá sossego, ela usa por 3 dias e me fornece). – Você é mesmo cara de pau! Está insinuando que minha filha sabe do seu caso com a vizinha e não liga!

− Pior que isso! O fato de eu não assumir lhe provoca o tesão.

Dona Deuza, neste momento tirou a calcinha “em rolinho” e atirou para mim, na esperança de que eu pegasse e saísse do quarto. Mas eu estava em estado de euforia, e peguei-a por trás para cheirar no cangote, quando ela resmungou:

− Ai, pára garoto, que fogo é esse em plenas 3 horas da tarde?

Esse charminho dela me deixa louco. Deuzina é uma mulher de 56 anos, ainda com tudo no lugar, e até os cabelos brancos dela ressaltam a sua realeza de espírito. Já fiz 41 anos, e ainda me chama de garoto, numa conotação de que o caso, além de tudo é inapropriado.

Aos poucos foi cedendo, e já sabia o que eu ia fazer. Deitou-se com a xota depilada, esperando eu cair com a língua. Espremeu-se e abraçou a minha cabeça com as pernas; relutou, mas caiu relaxada, como agradecendo por eu estar ali. Dessa forma, e enquanto eu preparo o cacete que vai ser introduzido na “perereca-mãe”, começo a falar a quem vai dar ouvidos às minhas ladainhas.

É que no hospital onde estou trabalhando na manutenção do sistema operacional, para onde eu consegui arrastar minha colega Vanessa, voltou a dar plantão, a bonitona, poderosa e desprendida Enfermeira Suzana, mulher de um policial, mas pula essa parte! Eu precisava da calcinha dela, só a calcinha e nada mais. Que estivesse usada por uma hora que fosse, mas sendo dela, é o que me bastava!

− Mas essa enfermeira é novinha? – perguntou dona Deuza, já gemendo na penetração.

− Que nada! Tem lá seus 43 anos, mas enxutésima, com aquele corpão. Quando ela se afasta, já consigo medir no vestido por baixo do jaleco curto, a marquinha. Quando vem de frente é um espetáculo, e consigo calcular a frequência em que a minha peça pretendida está recebendo o aroma, proveniente do suor das suas partes íntimas.

Deuzina se virou para eu pegá-la “de quatro”, se esbaldar no travesseiro, parecendo pedir a continuação. E eu continuei:

Sabe que sobrou para minha colega Vanessa? Ela não aguentava mais ouvir eu falando da enfermeira. Chegou a cogitar um plano de fazer eu me declarar à Suzana, com aquela velha história de que “o não eu já tenho”. Mas não se trata disso, e eu queria, apenas a calcinha. E depois que Vanessa ficou vermelha o bastante, e até com pena de mim, aceitou ouvir qual era o “meu plano”.

Dona Deuza suspirou e gozou, mais com a história, do quê com a metida propriamente dita. É que eu continuava falando que Vanessa foi fazer uma diária na casa da Enfermeira Suzana. Ouviu falar que precisava de uma, pois “a titular” iria comparecer em uma audiência. Eu confiei, pois a calcinha da própria Vanessa eu já tinha, e saberia distinguir se ela tentasse me enganar.

E foi difícil, pois Vanessa me contou, que naquele sábado, teve que ficar ouvindo sobre viagens a Orlando, Beto Carreiro e Canoas do Pontal, mas nada da mulher entrar no banheiro e trocar a calcinha. Na hora do almoço teve de ajudar a preparar o Rocambole Fit, quando pelo menos, me mandou uma foto de upskirt da nurse bonitona.

Foi somente lá pelas 17, que Vanessa lhe lembrou de um baile de formatura, que a enfermeira tinha comentado. Então, insistiu com a madame em se apressar, mentindo que também conhecia um dos formandos, e que chegaria atrasada por lá. E para não correr o risco dessa mulher passar água do chuveiro na calcinha, com o sinal de Vanessa, liguei no telefone fixo. Minha amiga bateu na porta, a bonitona saiu de toalha para atender, quando inventei qualquer problema no sistema da sua ala no hospital. Pedi desculpas por importunar, mas eu tinha permissão de ligar em caso de urgência, já que falhas nos aparelhos dos pacientes pode custar uma vida. Enquanto isso, Vanessa entrou no banheiro e recolheu toda a roupa suja, inclusive a calcinha de renda, que custei em achar uma igual para comprar.

− Por que tinha que comprar uma igual? – perguntou dona Deuza, franzindo a sobrancelha.

− Para Vanessa substituir no armário da enfermeira, na próxima diária. – respondi.

− Entendi, seu safado! – bateu na minha cara. – Senão, a tua amiga iria ficar como lésbica larápia de calcinha usada! Há, há, há...

Concordei com a cabeça, quando bateu de novo na minha cara. Peguei e beijei a palma da sua mão.

− Agora, só te falta a calcinha da Gleisi Hoffmann, seu tarado indecente!

− Não inventa, dona Deuza, não inventa! – falei pra ela, já virando-a para beijar a sua bunda, ainda macia apesar da idade.


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Eu sempre pego as calcinhas de minha enteada cheiro e bato uma punheta bem gostosa na calcinha dela, é muito gostoso

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