Diário de Fernanda — Segunda, 3 de março de 2008
Querido diário,
Hoje, minha mente se transporta de volta para a minha primeira viagem solo de avião, que me levou até Alagoas, mais precisamente à bela Cidade de Japaratinga, onde passei um final de semana memorável. Agradeço por ser bonita e ter um corpo que excitam aos homens.
Caro diário, a sensação de ter dinheiro e comprar uma passagem aérea e a liberdade ao viajar sozinha é indescritível, e essa experiência ficará gravada em minha memória para sempre.
O final de semana foi um oásis de descanso entre a pousada encantadora onde me hospedei e as areias douradas de Japaratinga. Também visitei outras praias, como a praia paraíso dos coqueiros, praia de São Bento, entre outras praias.
No meu último dia na cidade, acordei cedinho, ansiosa para aproveitar cada segundo naquele paraíso tranquilo de belas praias. Tomei uma chuveirada. Vesti calcinha vermelha que contrastava com meu vestido curtinho de tecido fino na cor rosa. Passei protetor solar para não ficar com a pele avermelhada. Completei o look com óculos de sol, correntinha em cruz (bijuteria), par de sandálias Havaianas.
Também aproveitei o delicioso café da manhã no refeitório da pousada. Logo após o café, entre 08:45 — 09:00 da manhã, saí da pousada para um passeio solitário pela areia da praia. O sol entre nuvens estava apenas começando a iluminar o céu, e a praia estava quase deserta, algumas gaivotas pairando sobre minha cabeça, o que contribuiu para a sensação de paz e tranquilidade.
Enquanto caminhava pela areia fina, e admirando a beleza natural ao meu redor, decidi recolher algumas conchas trazidas pelo mar na areia, quando pequena, tinha o costume de trazer conchas para casa.
Foi então que tive um susto ao ser abordada por um homem de óculos escuros. Rapidamente, ele se identificou como Miguel, ele era do meu tamanho e nos cumprimentamos com um leve aperto de mãos. Em seguida, dois outros homens se aproximaram: um senhor de cabelos brancos, chamado Emmanuel, que aparentava estar na casa dos 60 anos, e um baixinho que gostava de ser chamado de Samuca ou Samuel.
Cumprimentei os dois homens com sorrisos, mas com desconfiança, eles perguntaram se podiam me acompanhar nessa caminhada, notei que eles eram pessoas de bem e logo começamos a conversar enquanto caminhávamos pela orla da praia. Os três eram simpáticos e vestiam roupas sociais, o que me deixou curiosa sobre o motivo de estarem na praia de Japaratinga, vestidos daquele jeito.
Emmanuel, o mais comunicativo dos três, foi o primeiro a questionar sobre minha presença ali. Falei que estava realizando um sonho de viajar sozinha. Ele perguntou a minha idade, eu não menti, disse que tinha 20 anos. Reparei animação neles, após revelar minha idade. Foi nesse momento que percebi a oportunidade de ganhar uma grana extra com esses três homens. Quem perguntou sobre o que fazia da vida, foi o Samuel. Então revelei a eles a minha profissão. Quando mencionei que era acompanhante de luxo, notei o brilho e curiosidade nos olhos dos três e os sorrisos malandros no canto dos seus lábios. Bingo, fisguei-os.
A partir desse momento, a conversa que antes era respeitosa, mudou. Samuel, o mais saidinho dos três, foi direto ao ponto; perguntando sobre o valor dos meus serviços para eles. Entre risos e sorrisos. Decidi revelar um preço bastante elevado que, para minha surpresa, foi aceito sem hesitação pelos três. Paramos de caminhar, eu com os três perto de mim. Emmanuel, o mais velho da turma, apertou minha bunda e perguntou se eu estava disposta a atendê-los naquele horário tão cedo na pousada deles, e eu confirmei com um sorriso.
Todos foram educados comigo e interessados em me conhecer sem roupa. Samuel, Miguel e Emmanuel me conduziram até a pousada onde estavam hospedados, que ficava a apenas 300 metros da praia do local em que estávamos.
Querido diário,
E antes de prosseguir, não posso deixar de notar o cavalheirismo de Miguel, que gentilmente ofereceu seu braço como apoio quando caminhávamos sobre a areia fofa da praia. Seu gesto foi tão delicado que me senti cuidada e protegida pelo homem desconhecido.
Na suíte, Emmanuel foi o primeiro a agir, oferecendo-me um suco de laranja gelado. Agradeci com um sorriso e me acomodei sentada de pernas cruzadas que mostrava nitidamente a calcinha do biquíni em um sofá amarelo de dois lugares ao lado de Samuel. Miguel, ficou em outro sofá amarelo, e logo Emmanuel me entregou o copo de suco geladinho.
Nossa conversa fluía de maneira leve enquanto bebia, como se fôssemos velhos amigos. Eles não economizaram nos olhares pervertidos e elogios, enaltecendo minha altura e beleza. Confesso que fiquei um tanto constrangida com tantos olhares e admiração, mas também me senti lisonjeada.
Quis conhecer mais sobre aqueles homens tão distintos. Perguntei sobre suas vidas e ocupações. Emmanuel revelou serem investidores e empresários, e estavam em Japaratinga em busca de um novo imóvel. A conversa era repleta de risadas e sintonia, mas levando para o sexual.
De repente, Samuel fixou seu olhar em um anelzinho no meu dedo do pé direito. Com delicadeza, ele foi ao chão e pegou meu pé para ver mais de perto, elogiando a beleza dos meus pés após tirar minha sandália. Os outros dois também se mostraram curiosos e observaram o anel de perto com interesse. Miguel, com uma expressão galante, beijou minha mão e elogiou a suavidade da minha pele macia.
Caro diário, nesse momento, a minha pepeca, mais, parecia como uma cachoeira de excitação, fiquei arrepiada com aqueles três homens perto me desejando.
Emmanuel, por sua vez, tinha idade para ser o meu avô, mas não era, acariciou carinhosamente minha cabeça e, tomou o copo de suco da minha mão, e pôr cima do tecido com a outra mão, tocou no peito esquerdo, enquanto continuávamos a conversar com ar de erotismo, esse senhor, do nada, começou a me chamar de “putinha”. Aqueles gestos de carinho e elogios constantes me fizeram sentir excitada, especial e desejada naquele momento.
Aí pensei na hora: Como sou safada, meu Deus, rs.
Enquanto continuávamos nossa conversa descontraída, Miguel, que estava sentado ao meu lado, começou a brincar com as alças finas do meu vestido. De forma delicada e inesperado, uma das alças escorregou de meu ombro esquerdo, seguida da alça direta, com delicadeza, ele as puxou para baixo, deixando os meus seios nus aos olhos devoradores daqueles dos três homens.
Fiquei sorrindo de nervosismo e momentaneamente surpresa com ousadia e essa reviravolta inusitada, mas também senti uma pontinha de diversão na situação. Miguel, Emmanuel e Samuel notaram o que havia acontecido e sorriram, ainda mais encantados elogiando o formato bonito dos meus pequenos seios. O Samuel não largava os meus pés.
Com gestos mais acalorados, Emmanuel e Miguel, abaixaram mais as alças do vestido até chegar na minha barriga, começaram a tocar em mim no corpo todo, enquanto ríamos com certo ar de imprevisibilidade do momento.
Esse momento acrescentou uma dose de descontração ao nosso encontro, tornando-o ainda mais especial.
Enquanto desfrutávamos de momentos agradáveis, em um instante, eu me vi de pé, com o vestido até a metade do corpo com meus seios nus. Samuel, que estava sentado em uma mesinha de madeira, tirou a outra sandália do meu pé. Virei de costas e pedi-o que baixasse o zíper que sustentava o vestido, e assim, fiquei apenas de calcinha vermelha na frente dos três coroas safados.
Para a minha surpresa, os três cavalheiros, Samuel, Miguel e Emmanuel, ficaram momentaneamente surpresos, olhando meu corpo e então, suas expressões se tornaram uma combinação de excitação com ousadia. Eu estava completamente sem jeito, mas segura e a coisa apenas seguiu o seu destino naturalmente.
Com nossos ânimos mais aflorados, a conversa mudou de patamar, fluindo, sexualmente, na suíte da pousada em Japaratinga. Foi então que Miguel, com seu jeito safadinho, sugeriu que eu experimentasse o pau dele e dos amigos para adoçar ainda mais nosso encontro.
Eu disse sim, e eles tiraram seus paus para fora das calças. Com dois pênis nas mãos, e um na boca, decidi fazer uma degustação gostosa e divertida.
Ajoelhada, experimentei cada pau, saboreando a deliciosa mistura de sabores e texturas. Minhas expressões faciais refletiam a surpresa e o prazer a cada chupada. Os pênis eram incrivelmente saborosos, mas no final, o pau do Miguel roubou o meu coração, pelo tamanho e com seu gosto suave.
Enquanto chupava e masturbava eles, os nossos olhares se cruzavam ocasionalmente, revelando o desejo de desfrutar dessa experiência. Era como se a alegria tomasse conta da suíte. Não posso deixar de registrar, quando Samuel pegou no pau erguendo, com um olhar travesso, pediu que eu experimentasse suas bolas. Aceitei o desafio com um sorriso, e lambi seus testículos, deixando-o bastante babados.
Ao provar os outros testículos de Emmanuel e Miguel, fechei os olhos por um momento e permiti que o cheiro e o sabor invadissem meus sentidos. Eles batiam os paus no meu rosto, e minha língua não parava se curvando e de satisfação enquanto era castigada por uma surra de paus na cara.
Conforme o oral prosseguia, os diálogos divertidos entre eles, surgiam naturalmente. Samuel brincou sobre como meus lábios eram um “pecado delicioso”, e Emmanuel concordou com um aceno de cabeça, elogiando a mim pela ousadia.
Apesar do clima ser sexual, o ambiente era leve e descontraído, nos uniu ainda mais naquele momento único e excitante. Compartilhamos sorrisos, risos e comentários enquanto eu explorava suas zonas erógenas. E, ao final, o único que gozou, foi o Emmanuel, ejaculou no meu rosto e pediu desculpas, retirando o gozo com um lenço.
Caro diário: Pela primeira vez alguém pediu desculpas ao gozar em mim. Devo admitir, caro diário, que no momento, achei estranho, o senhor querer me limpar após ejacular. Entre brincadeiras e risos enquanto o programa seguia a sua continuidade. Criamos memórias inesquecíveis naquela manhã de domingo em Japaratinga.
A atmosfera estava carregada de tensão e desejo, e eu, sendo uma acompanhante de luxo que sou, me senti selvagem e desinibida, decidi dar um passo além.
Em seguida, amigo diário, não resistimos à atração e sucumbimos aos toques quentes e provocantes. Ajoelhada, de quatro no chão, enquanto chupava os paus do Emmanuel e Miguel sentados no sofá. Samuel me pegou por trás, meteu uma camisinha no pau e entrou no meu cuzinho apenas com a lubrificação do preservativo. A energia entre nós era tão forte que parecia que o tempo havia parado. A adrenalina pulsava nas nossas veias. Entre gemidos e murmúrios, Samuel foi abrindo caminho para os demais.
Logo depois, foi a vez de Miguel me puxar pelo braço, ele meteu a camisinha no pênis, e eu subi nele e cavalguei de costas no anal. Sua intensidade me fez gemer. Miguel me levou a níveis de prazer que eu nunca pensei serem possíveis. A entrega nos transportou para um mundo desconhecido e excitante do sexo. Enquanto Miguel usava meu anelzinho, Emmanuel e Samuel, faziam me chupar seus paus duros.
Não menos importante, Emmanuel surgiu em cena. Sentou no sofá e me mandou sentar nele. Pulei do colo do Miguel, para o colo do vovô. Com ele, nem dois minutos de putaria, mas de forma mais profunda. Como ele tinha idade para ser meu avô, caro diário. Fizemos sexo de maneira sutil e a deixar nossos corações acelerados e nossos corpos entrelaçados. Emmanuel, ele gozou outra vez, que pena.
Meu corpo, os seios propriamente falando, foram os mais tocados e lambidos desse programa.
Mas a experiência mais audaciosa e memorável desse programa, foi quando decidi fazer sexo com Miguel e Samuel ao mesmo tempo. Não lembro quem ficou em baixo, quem ficou atrás me comendo, sei que foi uma explosão de prazer e êxtase! Pela primeira vez na vida, recebi dois membros no meu cuzinho. Foi uma experiência inesquecível onde cada detalhe ficará gravado para sempre em minha memória.
A cama se tornou nosso santuário do sexo, nos envolvendo até que nossos corpos se rendessem ao cansaço e todos ficássemos cobertos de suor. Nos, entregamos completamente, nos tornando um trio inesquecível.
Ter dois membros dentro de mim, foi a coisa mais gostosa, não sabia que era tão bom, essa experiência terei outras vezes, quando tiver outra oportunidade de sair com dois ou mais clientes.
Querido diário, espero que eu possa guardar essas palavras com segurança, porque o que vem a seguir, foi uma experiência única e divertida, onde exerci meu profissionalismo e a liberdade de viver a minha sexualidade sem julgamentos da sociedade.
De começo, quando mencionaram que iriam gozar, eu fiquei deitada na cama com Emmanuel, a minha esquerda, Samuca, a minha direita, e Miguel atrás, masturbando o pau na minha testa, eles todos ao meu redor e próximos da luxúria em meu rosto. Por sua vez, nossas expressões de prazer eram evidentes. Mas apenas Miguel e Samuel, gozaram em mim. O pobre do Emmanuel, não conseguiu gozar pela terceira vez. Mas antes disso, eu fechei os olhos para que não ardessem quando as primeiras gotas caíssem.
Caro diário: Foi uma canção de gemidos que ecoavam pelas paredes, elas foram nossa testemunha. Meu rosto se transformou em um santuário de espermas, tornando o momento único e inesquecível.
Pensando aqui: caro e amigo diário: sei que nem todos podem me compreender, mas o importante é que todos vivam seus desejos e limites, pôr mais que sejam nojentos e proibidos.
Após a deliciosa transa com Samuel, Miguel e Emmanuel, a manhã seguiu em um ritmo animado. Tomei banho com eles, num esfrega-esfrega sem fim. Meus peitos eram chupados, meus lábios beijados, meu corpo tocado a cada segundo, pôr mãos e bocas famintas.
Emmanuel e Samuel, foram tão legais comigo, eles me ajudaram a vestir a pouca roupa, mas ajudaram, rs.
Pensando aqui: ter tido essa experiência para uma garota de 20 anos, com três homens mais velhos, porra, guardarei aqui em você, diário e na memória.
O quarto deles era grande, a maior da pousada. Ficamos de bobeira no quarto, bebendo, eu fiquei sentada no colo de Emmanuel, àquele senhor gostou de mim, não me largava de jeito algum, tocando meus peitos, minhas coxas, levando a sua mão na calcinha, na pepeca, mas já estou acostumada ser abusada pelos senhores de idade, eles são os melhores pagadores, são 80% da clientela. A recompensa veio a galope, caro diário. Emmanuel, foi quem pagou o programa, pagou duas vezes mais o que havíamos combinado antes.
Com nosso ânimo elevado, deixei o velho babão, chupar meus peitinhos. Após tudo isso, decidi ficar com eles e aproveitar ao máximo os meus últimos momentos em Japaratinga.
Nossos passos nos levaram até a praia, já havia razoável quantidade de banhistas, onde decidi dar um último mergulho sob o mar. As águas mornas do Nordeste acolheram meu corpo e a brisa matutina me envolveu em uma sensação de liberdade. Miguel e Samuel, vieram comigo nesse mergulho, óbvio, com intensões sexuais, tocando em mim em baixo da água do mar.
Após o refrescante mergulho, eles me convidaram em voltar à pousada deles para um almoço. Mas eles optaram por um restaurante à beira-mar, onde desfrutamos de frutos-do-mar frescos, bebidas e risos contagiantes.
Enquanto saboreávamos nossa refeição, peguei o contato de todos eles, nossos olhares se encontravam de maneira cúmplice, relembrando os momentos incríveis que compartilhamos ao longo da manhã.
Após o almoço, Miguel, Samuel e Emmanuel gentilmente me acompanharam até a porta da pousada onde eu estava hospedada para dar um adeus. Nos despedimo com beijos, eu beijei na boca cada um deles, com eles dizendo; promessas de um futuro reencontro.
Arrumei a mala, peguei a Van e fui para o aeroporto. No voo de volta para SP, observei as nuvens lá embaixo e refleti sobre meu primeiro DP anal e as surpresas que a vida pode nos reservar. Aqueles dias em Japaratinga foi uma lembrança de que momentos únicos podem surgir quando menos esperamos, e que devemos valorizá-los ao máximo.
Ao pousar em (Congonhas), liguei o telefone, havia um monte de mensagens e ligações perdidas de clientes querendo marcar encontros. Uma delas do Emmanuel, escrito:
“Boa viagem linda Lara, do seu amigo, Emmanuel. ”
O velho, ficou mesmo apaixonado por mim, caro diário, rs.
Sinto uma sensação de gratidão por todas as experiências que a vida me proporcionou, e uma curiosidade pelo que o futuro ainda reservava. Também, agradeço a Deus, pôr ter nascido bonita e gostosa.
Encerro este registro no diário com um sentimento de alegria e um sorriso, pronta para enfrentar os desafios que estão por vir.
Até amanhã, querido diário.
Fernanda.
