História real! Pai, mãe e filha

Um conto erótico de Tebucearde
Categoria: Heterossexual
Contém 1763 palavras
Data: 24/08/2023 18:38:28
Última revisão: 13/09/2023 08:03:30

O que vou descrever aqui é um acontecimento real, consensual e acredito que não é muito diferente de vários relatos que já li aqui no site.

Meu nome é Larissa, sou branquinha de olhos azuis, minha família é descendente de alemães por parte de pai e brasileira por parte de mãe, tenho 1,80 de altura, seios médios e quadril mediano com coxas bem compatíveis, estou com 22 anos, mas tudo que vou contar começou a acontecer a seis anos atrás e olha que já aconteceu muita coisa até chegar nos dias de hoje.

Em casa somos em três, não vou dar nomes por privacidade, meu pai, branquelo de origem alemã, tem 1,87 de altura, nem preciso dizer que é um baita loiro de olhos azuis, alemão raiz nascido e criado na Alemanha, minha mãe brasileira é branquinha de cabelos pretos e tem 1,80 de altura, seios fartos e quadril largo, e eu Larissa que nasci na Alemanha, mas criada aqui, falo fluente os dois idiomas, mas confesso que prefiro português.

Meus pais são muito bem sucedidos, são donos de uma empresa de usinagem, atualmente trabalho com meu pai como diretora assistente, por assim dizer. Minha mãe se tornou do lar depois que eu nasci e nunca mais trabalhou, também nem precisa. Na época morávamos em um apartamento, e tudo começou a acontecer por dois motivos que vou tentar contar pra vocês.

O primeiro motivo é a forma que ficamos em casa, meu pai sempre fica em casa só de cueca e camiseta, minha mãe usa sempre vestido ou saia com blusinha, e eu sempre me vesti como minha mãe, acho ela muito elegante com seus vestidos e saias, ela é bem feminina e tento sempre ser igual a ela, claro com meu próprio jeito de ser.

O segundo motivo foi pela minha mudança de atitude, meu pai me olhava sempre diferente eu sentia isso, tinha momentos que ele ficava me olhando e eu até ficava envergonhada, eu via o volume se formar na cueca dele e eu sabia que aquele olhar era de desejo, não sou tonta, romântica sim, tonta não, sei discernir e entender as coisas. Eu apesar de ficar envergonhada, gostava da forma como ele me olhava, ele nunca tentou nada e mantinha sempre o respeito, mas isso me agradava.

Eu aos poucos me tornei pervertida ou lasciva com ele, só pra vocês terem uma ideia, minha virgindade eu perdi usando um consolo que encontrei escondido da minha mãe, era grosso e grande, foi uma delícia enfiar ele inteiro na minha bucetinha, confesso que foi meio sem juízo, mas foi muito bom. Eu passei a ficar em casa só de camiseta e calcinha, eu adorava como meu pai me devorava com os olhos, minha mãe nunca falou nada, não sabia se ela aprovava ou reprovava essa situação porque ela nunca disse nada só assistia meu comportamento de certa luxúria, claro que mais pra frente pude ver que ela gostava de nos ver assim.

Eu muitas vezes sentava no colo dele, ele acariciava minhas coxas e quando eu sentia o volume na cueca dele, rebolava e sentia aquele membro duro e grande roçando minha bunda, não havia porta fechada nos quartos, várias vezes eu trocava de roupa e via meu pai me espiando, com a mão dentro da cueca, eu me exibia e me mostrava pra ele, eu adorava tomar banho de porta aberta, várias vezes vi ele escondido na porta me espiando e se masturbando, algumas vezes até me masturbei tomando banho só pra ele assistir, eu fingia não ver e não saber e mostrava e deixava ele ver todos os meus dotes.

Nós vivíamos nessa lascívia mas não rolava nada concreto, eu sempre esperei ele fazer alguma coisa e acho que ele esperava alguma deixa minha, no final das contas nesse período não rolou nada além do que eu já contei. Quando eu fiz 18 anos a nossa relação começou a mudar pra algo mais além, aos 18 meu pai me perguntou se eu queria trabalhar com ele, como diretora assistente, o intuito era me ensinar o trabalho dele, pra no futuro assumir o papel dele, achei uma atitude muito legal do meu pai.

Mesmo com essa idade eu continuava sendo do mesmo jeito, provocando sempre e nunca quis mudar. Comecei a ir trabalhar com ele, a empresa tem uniformes que todos devem usar e eu sendo do administrativo usava os uniformes pra dar exemplo. Mas havia uma exceção as sextas feiras, era o dia informal, nas sextas a gente usava a roupa que quisesse, fazia já um mês que estávamos trabalhando juntos, ficávamos na mesma sala, mesmo eu usando calça social feminina preta, camizete ou blusa o olhar do meu pai era diferenciado, por vezes me senti nua com o olhar dele.

Sexta feira senti vontade ir diferente, vesti um vestido azul clarinho, ele vem até uns cinco dedos pra cima do joelho, me deixa muito bonita e um pouco mais ousada. Quando entrei no carro o olhar do meu pai me devorou, caramba era uma sensação de desejo no ar, fomos ao trabalho. Sexta feira tinha sempre pouca coisa pra fazer, eu estava radiante, o olhar do meu pai era como se fosse um lobo faminto perto de uma ovelhinha que era eu, eu sempre gostei desse olhar dele sobre mim.

Pela manhã fui até a mesa dele para confirmar a elaboração de alguns contratos, ele sentado olhando o que eu perguntava para alterar e eu em pé ao lado dele anotando as alterações que ele pedia, nessa hora senti a mão dele subir por minha perna e embaixo do vestido acariciar minha coxa e parar no meu bumbum e ali permaneceu passando a mão, me arrepiei toda, isso me encheu de tesão, minha calcinha era pequenininha e ele acariciava minha bunda, maravilhoso. É claro que fingi que não estava acontecendo nada, e continuei e até por mais tempo do que o necessário, aquela mão grande e quente me excitava.

Terminei de explicar e voltei eufórica pra minha mesa, gosto dessas coisas escondidas e proibidas, mas apesar de atiçada mantive a minha compostura, até pra poder continuar trabalhando. Mas o gostoso mesmo aconteceu depois do almoço, fiz toda alteração da papelada e tinha que pedir a assinatura dele pra dar andamento. Eu não aguentei e me rendi a provocação, antes de levar os papéis pra ele fui até o lavabo que fica na nossa sala e tirei a calcinha, voltei na minha mesa peguei os papéis e lá vou eu como fiz de manhã.

Mostrei as alterações pra ele rever e não demorou, senti a mão dele subindo nas minhas pernas, ele fingiu estar prestando atenção no que eu mostrava, mas a mão dele mostrava o contrário, acariciava deliciosamente minha bunda, me inclinei pra frente e foi mágico, senti a mão dele acariciar minha bucetinha, eu estava excitada e os dedos deles ficaram molhadinhos e ele acariciava os lábios da minha bucetinha, eu parei de falar pois já não conseguia me concentrar, de repente senti o dedo dele me penetrar, meu gemido foi baixinho mas inevitável, era a primeira vez que ele acariciava minha bucetinha, e fiquei parada ali sentindo aquele dedo entrar e sair, entrar e sair, nem tenho palavras pra me expressar, eu estava tão excitada, senti uma onda de calor e um tesão enorme, se aquilo continuasse sem dúvidas eu teria um orgasmo na mão dele entrando e saindo, mas o telefone tocou e ele parou pra atender, que ódio, mas foi bom ter acontecido isso, voltei pra minha mesa, fora de eixo com tesão a mil, demorei uns dez minutos pra me recompor e colocar a cabeça no lugar.

Pra dizer a verdade, fiquei bem animada com o que aconteceu, pensei que talvez em casa, poderia retomar então me contentei em esperar. Sou romântica, sou do tipo que espera as coisas acontecerem sozinhas, mas, tomei um balde de água fria no caminho pra casa, uma amiga da minha mãe passaria o fim de semana em casa e tirou minhas expectativas.

Mas preciso contar, no domingo a noite a amiga da minha mãe foi embora, minha mãe foi tomar um banho e dormir estava cansada, ficamos eu e meu pai assistindo um filme na sala, temos um sofá cama, estávamos deitados assistindo. Meu pai de camiseta e cueca e eu estava com uma blusinha e calcinha, como de costume.

Estava calor, num dado momento meu pai tirou a camiseta, ele tem o peito peludo, acho que ele tirou a camiseta só pra provocar, calor não era porque o ar condicionado estava ligado, tá aí uma coisa que gosto de ver, meu pai deitado só de cueca. Encostei nele e fiquei passando a mão no peito dele, luzes todas apagadas, só a tv iluminando a sala, dei uma olhadinha na cueca dele e lá estava um volume grande, o meninão dele estava bem acordado.

Desci a mão e fiquei passando por cima da cueca dele sentindo todo aquele tamanho na minha mão, é claro que depois subi a mão e enfiando dentro da cueca segurei aquela rola, gente que pauzão grande, tinha fácil uns 22 cm, acabei sentando e tirando o pau dele pra fora da cueca e comecei bater uma punheta pra ele, acariciei a rola dele bem gostoso, a rola dele até pulsava na minha mão, iniciei uma gulosa bem gostosa não conseguia engolir inteira mais dei um bom trato chupando gostoso até as bolas dele. Confesso que me perdi no que estava fazendo, comecei a bater uma punheta enquanto chupava a cabecinha e acho que exagerei e logo ele encheu minha boca de porra, não tive frescura e fui engolindo tudo.

Depois voltei o pau dele pra dentro da cueca e deitei novamente, só aí me dei conta que perdi a oportunidade de ter dado pra ele ali na sala, perdi a oportunidade de sentar naquele cacetão gostoso, que bobeada. Mas pra quem nunca tinha feito nada, foi delicioso aquilo, ele não disse nada, terminamos o filme e fomos dormir.

Espero que estejam gostando, é um texto bem amador, porque eu não quis rebuscar pra não perder a essência e a realidade, não sou escritora, e meu intuito aqui é ser fiel ao ocorrido mesmo que seja simplório. Vou dar continuidade na parte dois, se você gostou fica tranquilo que pretendo não demorar em redigir a continuação.

Aguarde os próximos acontecimentos, e não esqueça de deixar o seu like, kkk, estrelinhas! Dispenso comentários ignorantes ou críticas a minha atitude, cada um vive do jeito que gosta e quer viver. Abraços!!!


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Comentários

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Que conto excitante meus parabéns, você é bem gostosa e safada, espero que dê bem gostoso para seu pai, fiquei de cacete duro...

A espera dos próximos capítulos...

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Sem dúvidas um excelente conto,de lambuzar a cueca kkk

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Continue essa história tem tudo para ser muito excitante e gostosa.

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Amei o seu conto e achei que seria um caso entre mãe, pai e filha, vamos conversar?

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