ENTRE O AMOR E A PAIXÃO! - PARTE 15 - TRATAMENTO DE CHOQUE

Um conto erótico de Nanda do Mark
Categoria: Heterossexual
Contém 2808 palavras
Data: 19/08/2023 15:10:31

Nu! Por que eu fui falar isso? Ela desabou a chorar alto, em prantos mesmo, do outro lado da chamada. Ficou assim um bom tempo e encerrou a chamada sem sequer se despedir de mim. O pior de tudo é que fui sincera! A Denise tem exatamente o perfil de que poderia dar o prazer no meio liberal que o Mark gosta e ainda ser fiel ao relacionamento com ele. Eu acredito que ela nunca correria o risco de se apaixonar ou, pelo menos, de não ficar tão refém de uma paixão como eu fiquei. Ela não me ligou mais nessa noite e eu dormi, pouco, mas dormi.

Sonhei com meu Mark novamente, lindo, imponente, sempre charmoso, vestido num terno de alfaiataria fino. Era apaixonante vê-lo ali sob o olhar orgulhoso, sendo reconhecido por seus diversos amigos e familiares. Ele estava num altar e acompanhadas de uma música belíssima, minhas filhas entravam vestidas como daminhas de honra. Após uma marcha nupcial, as portas do santuário se abriam e Denise entrava, resplandecente, iluminada por um sorriso de uma felicidade autêntica que não cabia em seu coração. Vestia um lindo vestido de noiva clássico, com pouco decote, mas muita transparência que, sem ser vulgar, a deixava muito sensual. Com passadas decididas, vinha acompanhada de um senhor que eu não reconheci, mas que parecia igualmente feliz. Aproximaram-se do Mark e ele a entregou para ele, meu marido a beijou na testa e uma lágrima escorreu do rosto dela. Acordei em prantos! Isso não era um sonho, era o pior dos meus pesadelos, mas tudo se encaminhava para aquilo a depender dela.

PARTE 15 - TRATAMENTO DE CHOQUE

No dia seguinte, logo cedo, recebo um telefonema do Paulo, perguntando o que estava acontecendo na minha vida e se os boatos que estavam correndo pelos corredores da empresa e pela cidade eram verdadeiros. Expliquei toda a bagunça que minha vida havia se tornado desde o jantar de São Paulo e ele não me recriminou, mas deixou bem claro que não daria mais para eu continuar trabalhando na empresa:

- Mas… Mas… Poxa, eu nunca fiz nada de errado no trabalho! Tá, até fiz, mas consertei rapidinho e não dei prejuízo algum. O senhor sabe disso.

- Sei, Fernanda, é claro que eu sei; mas a sua cidade é pequena e, pelo que fiquei sabendo, a fofoca está crescendo e tem grande potencial de queimar nossa imagem com a comunidade. Então, não dá mais…

- O senhor está me demitindo?

- Eu nem pensei nisso, mas alguns diretores chegaram a cogitar. Entretanto, como você tem um desempenho muito bom, consegui convencê-los a apenas aprovar sua transferência para outra unidade em que será efetivada após o treinamento na matriz.

- Então, eu…

- Então, se você quiser continuar na empresa terá que aceitar a transferência. Pode escolher entre os escritórios das unidades de Manaus, Rio de Janeiro ou São Paulo.

- Poxa! Não tem nenhuma unidade mais interiorana, não? Não gosto muito de metrópoles. Eu sou do interior, Paulo.

- Talvez, Ribeirão Preto ou Curitiba… Não, Curitiba não dá e Ribeirão eu também tenho que confirmar.

- Preciso decidir agora?

Ele se calou por um momento e concluiu que não, afinal, eu teria que fazer o treinamento na matriz e poderia decidir nesse meio tempo. Ficamos combinados ainda de que ele me acompanharia na viagem aos Estados Unidos e ficaria, pelo menos, durante a primeira semana para me ajudar no que eu precisasse, retornando depois. A partir daquele dia, eu já fui dispensada de minhas responsabilidades na unidade da minha cidade.

A Denise também me ligou na parte da manhã e enviou a versão final da petição do meu divórcio, perguntando ainda se poderíamos fazer uma reunião virtual. Concordei e, em minutos, recebi um link que acessei. Surpreendentemente: lá estavam ela e o Mark:

- Mor!? Hã, Mark, como você está? E as meninas, como elas estão?

Ele me ignorou sumariamente e passou a conversar detalhes do processo com a Denise que o repreendeu e pediu que me tratasse de forma civilizada, pelo menos. Ele suspirou fundo e disse:

- Bom dia, Fernanda. As meninas estão melhorando. Consegui um atestado com um psicólogo para que elas ficassem de repouso por essa semana em casa. Espero que esse boato esfrie nesse meio tempo…

- Mark, é verdade que a Mary foi parar no hospital?

Ele ficou calado, olhando para a câmera. Depois, fechou os olhos, suspirou fundo e confirmou com a cabeça, ainda explicando:

- Ela ficou irada, lógico, e teve uma variação de pressão, quase desmaiando. No hospital, expliquei a situação para o médico e ele deu um calmante leve para ela. Tudo o que ela teve foi por conta do nervosismo de ter visto o que viu, novamente! - Frisou o “novamente”: - Mas já está melhor. Só não quer saber de te ver, por enquanto, e agora eu não vou forçar.

- Tá, eu entendo… E a Mi?

- A Miryan é a Miryan. Está tentando consolar todo mundo sem entender direito o que está acontecendo. Você conhece ela…

- É. - Sorri, lembrando do bom astral da minha caçula: - Você ou vocês estão precisando de alguma coisa?

Ele se calou e ficou olhando surpreso para a câmera. No final, pediu:

- Se você puder parar de fazer essas besteiras em público até a gente resolver o divórcio, eu agradeço. Não faça por mim, mas pelas meninas! Depois, você faz o que quiser da sua vida, desde que não atinja as meninas.

- Aham… Gente, por favor! - Denise chamou nossa atenção: - Alguém tem alguma dúvida sobre os termos do divórcio.

- Nenhuma, Denise! - Mark falou.

- Não. Está tudo certo, doutora. - Concordei.

- Então, vou protocolar a petição e aguardar os trâmites. O Mark me disse que um dos juízes daí homologa após parecer positivo do promotor de justiça, mesmo sem audiência; já o outro não. Então, temos que esperar a distribuição e torcer para que caia nesse juiz, Fernanda.

- Ok.

- Mais alguma coisa, Denise? - Mark perguntou.

- Não, acho que é só isso. Alguma dúvida, Fernanda?

- Não, aliás, sim! Quando eu vou poder ver minhas filhas?

- Dá um tempo, né, Fernanda! Elas acabaram de tomar outro tapa na cara. Deixa esfriar um pouco essa batata quente que você jogou no colo delas e a gente conversa.

- Tá, tá… Eu entendi. Mas será que você poderia, pelo menos, desbloquear o WhatsApp para a gente manter contato e eu ter notícias dela.

Mesmo com a cara emburrada, irado, ele balançou a cabeça afirmativamente e desbloqueou o acesso em nossa presença:

- Faço por elas, não por mim. - Falou e, pouco depois, se despediu: - Bom dia, então. Beijo, Denise.

Ficamos somente eu e a Denise na sala virtual e ela logo perguntou:

- Posso encerrar?

Eu olhava para a tela fria, insensível ao contato humano, mas sabia bem o que precisava ser feito. Então, pedi:

- Ajuda o Mark, Denise, por favor? Ele está precisando de colo. Eu conheço o meu marido, ou ex, né? Ele precisa conversar com alguém e não vai se abrir com ninguém por aqui. Sei que você tem as suas obrigações, mas, por favor, dá um jeitinho de vir conversar com ele.

- Tá, eu… eu vou, Fernanda. Só vou reagendar alguns compromissos aqui, mas vou vê-lo o quanto antes. - Respondeu, aparentemente surpresa com o meu pedido.

- Obrigada.

Despedimo-nos e ela encerrou a reunião. Decidi me preocupar com os preparativos da minha viagem, mas, pouco depois, mudei de ideia e liguei para o doutor Galeano, pois queria continuar as nossas conversas. Eu sentia necessidade de conversar, ouvir, talvez levar um puxões de orelha e ele era a pessoa ideal. Marcamos para aquele dia mesmo, à tarde. Cuidei de alguns afazeres, almocei e depois lá fui eu para seu consultório. Ele parecia já estar me esperando e assim que entrei e o encarei, já soltou a língua:

- Fernanda, você precisa crescer.

- Oi!? Boa tarde para o senhor também, doutor.

- Ah, sim, desculpe. Boa tarde, querida. - Pigarreou e insistiu: - Você… precisa… crescer!

- Ok. Eu entendi… a frase… na primeira… vez. - Falei, sorrindo e conclui: - Só não entendi o contexto.

- Estive pensando a sua situação ontem à noite e inclusive, conversei bastante com minha esposa a seu respeito. Peço desculpas por isso também, mas, mais que seu terapeuta, me considero seu amigo, e do Mark também.

- Claro que é, doutor.

- Então… - Suspirou fundo e começou a se explicar: - O ser humano, Fernanda, se desenvolve através de etapas, tanto física, como emocional e psicologicamente. Na infância somos como um DVD virgem, não temos nada, mas absorvemos de tudo. Por isso, um bom ambiente é fundamental para um bom desenvolvimento.

- Ai, doutor, minhas filhas…

- Já, já vamos falar sobre elas, mas sim, tudo o que aconteceu é preocupante. - Ponderou, parando de falar enquanto me analisava com o olhar e continuou: - Na adolescência começamos a amadurecer nossas emoções e o psicológico, enquanto nosso corpo passa a ser bombardeado por uma cascata de hormônios que, inclusive, muitas vezes nos impulsiona e derruba. É normal, é natural e todos passamos por isso. A presença dos pais é fundamental para ajudar a superar de uma forma sadia essa fase.

- Pelo menos, o Mark está com a Maryeva. Ele vai dar conta.

- Claro que sim, sem dúvida alguma! Inclusive, é na adolescência que amadurecemos nossos gostos pessoais e definimos as bases do que seremos na vida adulta relacionado a profissão, a orientação sexual, a formato de relacionamentos, etc.

Eu ouvia tudo atentamente ainda sem saber onde ele queria chegar, mas, pela forma como falava, o assunto parecia que iria longe:

- Depois, vem a fase adulta. Nessa fase, já deveríamos ter praticamente tudo estabelecido para que pudéssemos apenas aprimorá-las e gozar dos frutos, entende?

- Tá… - Falei sem entender exatamente.

- Por fim, temos a terceira idade, a velhice. Aqui praticamente apenas aprimoramos ainda mais as questões relacionadas aos relacionamentos que criamos, mas começamos, infelizmente, a decair nas questões físicas decorrentes da idade. - Suspirou novamente e me perguntou: - Em qual fase você acha que está?

- Uai, doutor… - Comecei a rir e respondi: - Na adulta, né?

- Você própria não tem certeza e acabou de confirmar isso. Você não fez uma afirmação para mim, fez uma pergunta para si mesma! Exatamente como eu imaginava.

- Não tô entendendo...

- Você vive uma dualidade, Fernanda, você é uma adolescente no corpo de uma bela mulher adulta. Tem todos os direitos e obrigações da vida adulta, mas com o desenvolvimento emocional e psicológico de uma adolescente. Você pode sair à noite e voltar a qualquer hora? Pode! Beber, dançar, transar com quem quiser? Sim! Só que você age sem o comprometimento que a maturidade da vida adulta já lhe imporia ter adquirido.

Eu o encarei séria e fechei meu semblante, porque, diferente das outras vezes, agora ele não estava me indicando um caminho ou possibilidades, mas fazendo uma literalmente uma leitura do que eu era e o pior é que sua análise não estava me agradando nadica de nada. Ele não se abalou e continuou:

- Você estudou, escolheu seu parceiro, casou, foi mãe, arrumou emprego, vivia feliz uma vida liberal, mas, na primeira chance em que um homem te impressionou positivamente, cancelou seu parceiro, seu casamento e sua maternidade,, sem pensar nas consequências. Fazer isso, não pensar nas consequências do ato, é comum em que fase?

- Na… Na adolescência…

- Isso!

- O senhor está querendo dizer que eu sou, sei lá, retardada, infantilizada, ou algo do tipo?

- Não, você não tem doença alguma. Eu acredito que, em algum momento da sua vida, provavelmente entre a infância e a adolescência, você sofreu um bloqueio natural e não conseguiu amadurecer de uma forma sadia suas emoções e ou o seu psicológico. - Falou e se encostou em sua poltrona: - Certa vez, você me disse que não se dava muito bem com seu pai, mas nunca me disse exatamente como era sua relação com ele. Poderia fazer isso agora?

- Uai, doutor, eu… eu… Olha só, meu pai é um caso complicado…

- Fale dele! Ele era presente, ausente, amável, carinhoso, controlador, liberal? Como era o seu pai?

- Meu pai foi um xucro, doutor! Foi criado na roça, mas trabalhava como motorista, então, pouco ficava em casa. Pouco se importa comigo e com a minha mãe, e muitas vezes só não passamos necessidade, porque meus tios e avós ajudaram, senão… Ah, ele também nunca permitiu que eu fosse amiga de meninos. Sabe aquela coisa de pai ciumento sem qualquer motivo? Então. O que mais?... Carinhoso, nunca foi. Quando chegava em casa, ia sentar no quintal e ficava fumando o dia inteiro. Ah, ele traiu a minha mãe também, algumas vezes. Eu tenho lembrança também, mas não sei se foi sonho ou aconteceu realmente, dele agredir a minha mãe, mas eu mesma não me lembro de ter apanhado muito…

- Sei… Me fale do Mark! Em que ele se parece com o seu pai?

- O Mark!? Em nada! Nada, nada, nada mesmo… O Mark é tudo de bom! Vê-lo interagir com as meninas é delicioso, porque ele conseguiu criar um vínculo com elas que eu própria não tenho, principalmente com a Mary. Eles são muito amigos, grudados mesmo, mas sem que ele tenha perdido a autoridade de pai. Acho o máximo!

- Certo… Amável, carinhoso e presente. O Mark é controlador?

- Acho que não… Talvez a melhor palavra seja limitador, porque ele não proíbe, ele só orienta e mostra limites para que a gente possa agir livremente.

- Como assim “a gente”?

- Uai, ele orienta nós três.

- Você!? Uma adulta, precisando de limitação…

- É, uai! Por que?

- Fernanda, você não é filha do Mark para que ele necessite ter preocupação em te limitar. Você é a parceira de vida dele, ele deveria confiar em você plenamente, sem qualquer ressalva. Não é função dele ser seu pai; a função dele é crescer ao seu lado, com você, juntos, lado a lado. - Sentou-se mais à frente em sua poltrona, encarando-me: - Você se acostumou a figura de seu pai que te limitava e transferiu essa obrigação para o Mark. Daí na primeira oportunidade que teve de decidir sozinha e viver uma experiência, meteu os pés pelas mãos sem pensar nas consequências. E por que isso aconteceu? Porque o Mark não estava junto te limitando, senão a história seria outra.

- Espera, doutor, eu tô confusa demais. Já não estou entendendo mais nada. O erro é meu, já entendi: eu traí o Mark. Mas o que isso tudo tem a ver? Estou perdidinha.

- Você precisa crescer, minha cara, crescer! Precisa corrigir essa dualidade e trazer a sua fase emocional e psicológica para a fase adulta. Precisa, de uma vez por todas, entender que a vida é um binômio causa-consequência: se acertamos, colhemos os louros; se erramos, colhemos desgraça, correndo o risco de respingar nas pessoas mais próximas.

Eu estava cada vez mais confusa, perdida, sem saber ao certo como agir:

- Tá… Vamos dizer que o senhor esteja certo, como eu faço isso?

- A meu ver, você precisa trabalhar três palavras para resolver de vez a sua vida: quem, por que e para que! Quem é prioridade na sua vida? Por que essa ou essas pessoas são prioridades na sua vida? Para que você elegeu essa ou essas pessoas como prioridade na sua vida? Responda para si essas perguntas e não se desvie mais desse curso. Isso é maturidade: traçar uma meta e segui-la até o fim.

- Uai, doutor, essa é fácil. É…

- Não precisa me responder agora, menina. - Ele me interrompeu: - Para de ser impulsiva!

- Mas eu quero responder, uai! - Insisti e ele se dispôs a me ouvir: - É o meu 3M, doutor: Mark, a Mary e a Mi.

- Que bom, mas não me convenceu! Até acredito no seu sentimento quanto às suas filhas, mas não quanto ao Mark...

- Ara, por que não?

- Vou te responder com outra pergunta, então: Por que o Mark e não o Rick?

- Uai, porque… porque… porque o Mark é o melhor homem que eu já conheci. É educado, inteligente, maduro, charmoso, ótimo pai, um marido espetacular, fazemos um amor gostoso, ele me respeita, me ajuda, me…

- Ué, parou porquê, Fernanda? E o Rick, ele não é isso tudo aí não?

- O Rick é gentil, charmoso, bem dotado e…

- E o que, Fernanda? Fala, querida, continua. O Rick é melhor que o Mark, é isso? Está com medo de assumir?

Fiquei em silêncio enquanto pensava e depois o encarei, mas não consegui responder o óbvio: o Rick nunca seria melhor que o Mark. A única coisa que consegui fazer foi balançar negativamente a minha cabeça, mas o doutor Galeano não estava disposto a me dar trégua:

- Fale em voz alta!

Eu o encarei, calada:

- Responda para mim, Fernanda… Vamos! Quem você ama? Com quem você quer ficar, afinal?

OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO E OS FATOS MENCIONADOS SÃO, EM PARTE, FICTÍCIOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL NÃO É MERA COINCIDÊNCIA, PELO MENOS PARA NÓS.

FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DA AUTORA, SOB AS PENAS DA LEI.


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Comentários

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Como esse conto faz parte do multiverso da Nanda, vamos viajar... O Rickinho é apenas um funcionário do Paulo que foi plantado naquele evento em São Paulo, apenas para impressionar Nanda e bagunçar a sua cabeça e fazer balançar o seu coração. Tudo isso para ela largar o Mark e ficar vulnerável para o Paulo se aproveitar dela e se vingar da humilhação sofrida na INNER. Baita viajem! Hehe Parabéns! Excelente! The best! ⭐⭐⭐

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Foi uma bela pancada e não são só os homens que não saem da quinta série hehehehe.

Será que vale a pena destruir uma família por um casinho como esse da ficção?

Esse nandaverso está mais real do que documentário policial.

A nanda está tão má na sua história que não duvido nada dela se destruir mais ainda.

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Não entendo porque é só você que tá sofrendo.

Liga o foda-se ...kkkkkkk

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Nanda vai ser feliz com Rick,abandona logo esse marck .......rsrsrs

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Todas as ações da Nanda são criticadas e com razão ,ela ajé por emoção e por estar apaixonada.

Enquanto a Nanda é criticada por ter uma paixonite,o intocável e guardião dos bons costumes fica uma semana vendo que a baiana (Yara) deixando as filhas com os avós.

Transa com a Denise no apt dela com as filhas presente.

E porque só criticar a Nanda ,o marck se veste de cordeiro mas não passa de um lobo.

A Nanda é mostrada despida e paga por isso.

O marck é muito pior que a Nanda ,ele vive nas sombras.

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Calma Barbie, essas trikas são nervosinhas kkkkkkkkkkk

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Sem comentários, aguardando o próximo! Ah Nanda o Mark não vai continuar "Cair de lune"?????

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Excelente ideia de criarem esta variante do vosso percurso enquanto casal, vocês estão lecionar sobre a vida, muito bom, parabéns ao casal. Um abraço transatlântico deste vosso admirador português.

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Eu sou responsável por uma filial da minha empresa,e digo que no mundo real seria impossível,repito impossível depois de um escândalo ela ser transferida ,não teria conversa séria demissão certa e sumária,qualquer empresa faria isso,mais aqui ė a fantasia tudo pode,e pelo visto se ela não tomar cuidado pode virar lanchinho do Sr Paulo,espero que não ,eu ainda torço pelo casal,espero que não descanbe de vez para putaria e ela acabe na cama do Paulo ou de outro.

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Kadi, eu também trabalhei a minha vida inteira em multinacional (de diversas nacionalidades). Em nenhuma deles haveria a possibilidade de transferência pois o fato “vai com ela” !!!

Tendo a considerar está situação como uma “licença poética” da autora.

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*** Kadu

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Kadu, eu não tenho plano Premium para receber mensagens.

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Como posso falar com vc , e importante

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Hehehe já tá querendo os pitacos da Ida para sua história não é?

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Grande !, Ela faz a diferença!

Ela sabe do que gostamos!

Kkkkkkkkkkk

Daqui a pouco ela vai cobrar suas Consultorias!

Kkkkkkkkkkk

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Ou! Apaga antes que ela leia e comece a fazer isso! Kkkkk

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Hugo, não me da ideia, não !!!

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Tem a possibilidade de conversar com vc?talvez queira os pitacos me responde

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KaduEdu, eu te mandei e-mail faz uns 40 minutos !!!

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Diz só sim ou não moça kkkk

Sei que tem boas ideias sim

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Um desses vc consegue o primeiro não veio

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OUUUUUU

Isso pode ser uma brecha para explorar uma possibilidade do Paulo tentar algo, ou até mesmo nos instigar a ter essas teorias mirabolantes apenas para continuar ávidos por mais kkkkkk

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O sonho de qualquer advogado, uma funcionária demitida porque foi flagrada traindo o marido e esse fato repercutiu na cidade, a empresa ao invés de acolher e proteger a funcionária resolve demiti-la, qualquer advogado mediano conseguiria reverter essa demissão e ainda ganharia uma polpuda indenização

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Está desconsiderando o fato de que o chefão já investiu pesado para transar com a Nanda e não será um caso desses que vai fazer ele desistir de levar ela pra cama e perder a oportunidade que está se abrindo.

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O Dr. Galeano está querendo dar um tratamento de choque na Fernanda porque esse questionamento ao final é uma verdadeira arapuca, já que ele afirma que ela age com uma adolescente, e pede que ela defina quem são as pessoas mais importantes e questiona o sentimento dela pelo Mark perguntando quem é melhor Mark ou Rick, e aproveitando um pequeno vacilo quando ela está definindo Mark e questiona se o Rick não é tudo isso e logo pergunta quem é o melhor e por fim muda a pergunta a quem ela ama. Ora em se tratando de alguém que, segundo ele, age como adolescente essa pressão resultará em uma resposta de uma adolescente ou de uma adulta? Talvez ela misture tudo e diga que prefere (ama) o Mark, mas não dispensa uma saidinha com o RIck (lembrando que quando definiu o Rick lembrou que ele era bem dotado...rsrs).

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Foi como falaram aí embaixo, acho q a protagonista já chegou no fundo do poço, pq pior do q tá, só se a autora transformar em uma cracuda.

Sucesso Nanda, o dia q vcs e o Mark vier pro ES da um toque, faço questão de levar vcs pra beber no triângulo.

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Embora a Nanda tenha dito no primeiro capítulo que se trata de uma obra fictícia, com certeza tem um pouco da história real deles. Mesmo sendo um conto de ficção, e por mais que a autora dê uma forçada de barra para dar mais emoção a história, sabemos que é impossível ela ficar com Rick sem abrir mão das filhas. Mas, ansioso pelo próximo capítulo. O conto tá fantástico!!!

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Conversando com meis botões. Viajando na maionese, uma coisa que eu não conseguia entender na saga original era algumas atitudes. Atitudes dos dois. Mas com relação a Nanda, era a de esconder certas coisas do marido. E esconder por esconder, ou melhor, por fazer de sua forma, sem querer opiniões, ou recriminacões. Bem típico de adolescência. Quebrar regras, tipo quando ficar com o Rick sabendo que ele estava se envolvendo emocionalmente. Perguntar ao Mark o que ele queria lá naquele jantar, e não aceitar "verdadeiramente" a vontade dele. Tanto que teve que pedir para a Denise entrar em contato com o Rick para finalmente cortar os laços com ele.e por ai vai.

Por essas e outras coisas, percebo que seria um suicídio para o relacionamento que tenho com minha esposa, entrar em um relacionamento liberal. Infelizmente não temos "maturidade" para tal.

Mas... Quem sabe algum dia!

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espetacular vc sempre deixa no final uma expectativa para o outro episódio, vc esta narrando para nos leitores uma lição parabéns

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Isso se chama salada Nanda kkkkkk parabéns você está nos envolvendo legal amiga amei

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Difícil para ela admitir que o rick é um canalha... e digo mais, eu apontei várias vezes inclusive no capítulo verdadeiro com a forma que ele tratou o Mark, a forma como ele atentou contra a família deles... O mais complicado é ela vê a maldade, ela acha o cara o máximo... mas, volto a dizer o que disse antes, com ele é prazer e infelicidade...

Com relação ao rick, eu até comentei no capítulo passado, quando ele chamou o Mark de frouxo, o contato ali deveria ter sido cessado pela nanda... ali o rick mostrou quem realmente ele era...

Claro que é algo que passou e ao que tudo indica foi superado... mas, embora a Nanda até repreendeu o rick aquela vez, pra mim repreensão era o mínimo, o obrigado por parte dela, o "bagulho" ali deveria ter sido bem maior...

Mas na hora da paixão a pessoa perde o raciocínio... E se não recupera a tempo, perde família, amigos, emprego...

Com relação ao emprego, ainda acho que o Paulo vai exigir uma contra partida, saiu barato demais essa transferência

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E aquilo meu parceiro, quando vc tá apaixonado dificilmente vc ver os defeitos da pessoa.

Ja vi amigas minha se envolveu com maluco q tem passagem na polícia por agressão as ex-companheira, tudo pq estam apaixonada

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A forma como ele não desiste da nanda, o episódio do sexo (principalmente da filmagem), a primeira vez dos dois em SP que ele tentou sem camisinha e também meio que quis forçar ela, e o principal, quando ela disse em ser liberal ele fala que ela não ia precisar porque ele ia satisfazer ela... enfim, tudo encaminha para um cara agressivo...

Além de que convenhamos, ele é solteiro? Por que? Se fosse tudo isso que pintam sobre ele, de duas uma, ou tem tendências homossexuais (não estou aqui sendo homofóbico, pelo contrário, respeito muito eles) ou algo de errado não está certo, rico, supostamente boa pinta... desculpa mas não dá de achar normal ele estar solteiro não

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ele gosta das casadinhas. fetiche ! fetiche !

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Acho que não amigo... acho que os gostos dele são um pouco diferente... ou tem algo de errado né? O que a nanda sabe da vida dele? Nada né? O Mark é muito estrategista e racional, ele foi muito direto quando ele disse que o cara era canalha...

Acho que tem coisa nessa história... se nessa história tiver outro mocinho além do Mark, certamente é o galeando e não o rick kkkk

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Em uns dos comentários nos capítulos anteriores, Nanda deixou escapar que iríamos ver uma outra face do Ricks e não seria nada legal, então podemos presumir que ele ainda vai voltar a aparecer na história, agora fica a dúvida será q a Nanda dessa história vai tentar viver um romance com ele? Agora só aguarda os próximos capítulos

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Nesse multiverso a Nanda não teve nenhuma pena da sua versão, transformou sua versão em uma mulher inconsequente, indecisa, tapada, burra, desprovida de qualquer qualidade que inspire empatia por ela, esse divórcio é um livramento para o Mark e para as filhas.

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EU AMO O KIDMULETA !

EU AMO. EU AMO ELE. KKKKKKKKKKKKKKKKKKK

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