Meu Tio arrombou minha Prima

Um conto erótico de Stefanie
Categoria: Heterossexual
Contém 3362 palavras
Data: 09/08/2023 11:35:48

Oi, gente. Meu nome é Stefanie, tenho 28 anos e vou contar uma história que me marcou bastante, por ter sido em família. Tenho duas primas, Liana e Letícia. De toda a família, nós 3 somos muito próximas desde criança. Liana é a mais nova de nós 3. Tem 18 anos. A Letícia é mais nova que eu apenas dois anos, tendo 26. A Liana é ainda mais próxima de mim, já que ajudei meus tios a cuidar dela quando era criança, quando ia passar as férias lá na casa deles.

Liana tem cabelos pretos e bem cacheados, a cerca de um palmo abaixo dos ombros. Ela é morena clara, olhos castanhos bem claros, 1,60m, 58kg, seios médios, bundinha média. Ela é aquele vulgo falsa magra, super gostosa, com uma barriga sarada, bundinha durinha, peitos redondinhos. Era uma rata de academia. Meus primos eram malucos por ela, mas ela nunca teve nada com nenhum. Tinha um namorado há uns 2 anos, com quem me disse que perdeu a virgindade bem no início do namoro. Nós conversávamos sobre tudo, principalmente sexo. Ela falava que transavam bastante, mas que ele era o tipo que queria tirar a roupa e meter logo o pau. Ela sempre reclamava que nunca ou quase nunca tinham preliminares, mas que mesmo assim gostava bastante dele. Como nossa família é muito grande, sempre estávamos no aniversário de algum primo, tio, tia, avô e etc. Nas três últimas comemorações, natal e aniversário de duas outras pessoas da família, percebi algo que talvez já rolasse há mais tempo. Meu tio Pedro sempre de olho na Liana. O último evento foi o aniversário da esposa dele, Sandra. Vi ele e minha prima conversando, rindo, mas ele, ao mesmo tempo que conversava de maneira descontraída com ela, olhava com volúpia, com aquele olhar devorador. Em alguns momentos que ela se virava e falava com outras pessoas, ele a olhava de cima a baixo, mordendo os lábios. Que desgraçado mais tarado. Nunca imaginei isso dele. Ele era meu tio e padrinho. Era um homem bonito, não tem como negar. Tinha 49 anos, era bem alto, com cerca de 1,90m, uns 100kg, vários cabelos brancos, mas era super conservado, parecendo ter muito menos idade do que tinha. Tinha um corpo bem conservado com exercícios, corrida, natação. Ele realmente se cuidava bastante.

Após uns 2 meses desse evento, minha mãe me falou que teria o aniversário da minha vó. Seria na casa de um dos nossos tios, que tinha uma casa grande, com piscina, playground para crianças e muito espaço pra bastante gente. Quando cheguei lá, fui falar com minhas primas. Liana estava com o namorado e com a irmã, Letícia. Eles três conversavam em uma mesa. Sentei e ficamos papeando por um tempo. Em um dado momento, a Liana saiu pra falar com outros parentes, enquanto o namorado dela estava bebendo e conversando com alguns primos. Ficamos só eu e a Letícia na mesa. Saí pra ir ao banheiro e vi minha prima de novo de papo com meu tio. Os dois riam bastante e ele sempre com aquele olhar devorador. Vi quando minha tia chegou para os dois e falou algo, como se pedisse alguma coisa. Chamou meu primo, entregou uma chave e os três saíram, meu tio, a Liana e meu primo. Fiquei curiosa e fui atrás, mas de longe. Eles saíram de casa e foram até um dos carros estacionados do lado de fora. Meu tio falou algo para o meu primo, que entregou a chave e voltou pra casa. Então, meu tio e a Liana entraram no carro e saíram. Fiquei mega curiosa, querendo saber o que tinham ido fazer. Voltei e perguntei pra minha tia. Ela falou que pediu para meu primo ir com eles na casa dela pra pegar mais alguns engradados de cerveja, copos e outras coisas. Nisso, uns 10 minutos se passaram, mas a casa dela era apenas há 3 quarteirões dali. Estava sentindo algo no ar. Decidi ir até lá, andando mesmo.

Quando cheguei, vi o carro do meu tio estacionado bem na frente. São dois portões. O portão da garagem e o portão de entrada, que é como um portão de grades. O ferrolho estava com o cadeado aberto. Abri o portão lentamente e fui entrando. Passei pelo pequeno corredor e entrei na sala. Escutei uma conversa, uns murmúrios mais pra dentro da casa. Decidi voltar pra entrada e fui andando até o quintal, até chegar em uma janelão que dá de frente para a cozinha. O que u vi, me deixou ao mesmo tempo chocada e muito excitada. Havia alguns engradados de cerveja no chão, vários pacotes de copos descartáveis sobre o balcão da cozinha. Meu tio segurava por trás das costas dela, os braços da Liana, ao mesmo tempo que beijava o pescoço dela. Ela falava “para tio, me solta. Vc tá maluco?”. Ela falava isso, mas por alguns segundos fechava os olhos e não dizia nada. Tentou se soltar e falou com um tom de chateação mesmo “me solta tio. Eu vou contar pra minha tia”. Ele apenas sorria. Ela puxou os braços, se soltou dele e saiu andando bem rápido pra sala. Corri pra outra janela, pra poder ver melhor. Ele correu até ela, a puxou pelo braço direito, prendeu os braços dela de novo, mas com força, ficou por trás dela e, com uma das mãos agarrou com força um dos peitinhos dela. Ela fechou os olhos e soltou um “aaaaaiiii” bem meloso e cheio de tesão. Ele apertava o peito dela, apertava só o biquinho enquanto sussurrava algo no ouvido dela. Ela mais uma vez gemeu alto “aaaaiiii...para tio”. Mandava ele parar por várias vezes, mas de olhos fechados e gemendo gostoso. Ela estava com aquele top que parece um soutien, uma saia curtinha e colada. Nesse momento ele a arrastou até um dos quartos. Eu saí da outra janela do quintal e corri pra dentro de casa. Fui até o quarto e vi quando ele a empurrou na cama, fazendo ela cair sentada. Ele tirou a blusa enquanto ela falava que ia queria ir embora, que ia gritar se ele não parasse. Ele segurou os braços dela, deitou ela na cama com um certa violência e ficou segurando os braços dela, esticados acima da cabeça dela, na cama. Mais uma vez ela disse: “para tio, que quero sair”, mas dessa vez falou de um jeito rouco, meio sem voz, como quem pedia pra ele continuar. Ele apenas riu e disse: “Cala a boca, putinha gostosa. Vc vai fazer tudo que eu mandar. Faz tempo que eu tô louco pra te fuder e hoje eu vou te mandar pra casa bem arrombada” Quando ele disse isso, minha prima arregalou os olhos e engoliu seco. Ele puxou o top dela pra cima e abocanhou o peitinho dela. Na mesma hora ela deu um gemido alto e rouco, virou a cabeça pra trás, revirando os olhos, como se tivesse possuída. Ele engolia o peito dela, mordia o biquinho, sugava, dava vários tapinhas com a língua. Ficava trocando. Hora castigava um peito, hora outro. Minha prima gemia alto e se contorcia toda. Dessa vez não tinha como escapar. Ele segurava firme os braços dela acima da cabeça enquanto devorava os peitos dela. Ela não parava de gemer, “aaaaiiiii, aaaiiiiii tio, aaaiiiiii caralhoooo”. Ele soltou os braços dela e se levantou. Ela estava de olhos fechados deitada na cama, suspirando. Ele tirou o tênis, as bermuda e ficou só de cueca. Dava pra ver um volumão enorme na cueca dele, como se tivesse uma coca cola de 500ml dentro da cueca. Minha buceta estava tão encharcada que minha calcinha estava toda molhada. Nossa, que loucura aquilo que eu estava vendo. Ele terminou de puxar o top dela, virou ela de costas de maneira um tanto bruta, baixou o zíper da saia dela e puxou. Ela usava uma calcinha branquinha, estilo fio dental. Quando la se virou e viu aquele volume na cueca dele, ela arregalou os olhos. Antes que ela pudesse falar algo, ele a pegou por trás das costas, com aqueles braços fortes, de joelhos no colchão, ele a sentou nas pernas dele e abocanhou os peitos dela de novo. Ela gemia gostoso, enquanto devorava sem pena. De repente ele parou e a empurrou na cama, puxou a calcinha dela, segurou firme na cintura e ainda de joelhos na cama, a puxou forte em direção a ele. A bunda dela estava bem na barriga dele. Então ele meteu as mãos bem por baixo dos joelhos dela e abriu as pernas dela, empurrando os joelhos dela em direção ao tórax. Ela estava praticamente de cabeça pra baixo na cama, com as costas na barriga dele, as pernas muito abertas e a buceta bem na altura da boca dele. Puta que pariu, nunca tinha visto aquilo. Ele a dominava completamente. Ela tinha um olhar de tesão e ao mesmo tempo de assustada. Ela tinha uma buceta lisinha, rosada. Ele enfiou a língua bem fundo e abocanhou a buceta enquanto a língua batia fundo na buceta. A boca dele abocanhava a buceta toda. Nesse momento ela se segurou na cama, como se tivesse plantando bananeira, cerrou os dentes e por uns dois segundos não conseguiu dizer nada. Depois deu um gemido bem alto, seguido de um “aaaaaaaaaaaa...PUTA QUE PARIIIIIIUUUUUU”. Ele sugava a buceta dela e u jeito que dava pra ouvir os estalos. Ficava descendo da buceta até o cú dela. Depois de alguns segundos ele a deitou na cama e a deixou de lado, ao mesmo tempo que abria as pernas dela, abria o cú dela, passava a língua na buceta, bem no grelo, ficava lá sugando, dando uns tapinhas com a língua, voltava pro cú e lambia muito. Ela se contorcia feito louca, como se tivesse sendo eletrocutada, até que deu um grito “Ai caralhooooooo...vou gozar”. Parecia que estava tendo um ataque epilético. Ele não parava, bebia todo o mel do gozo dela, fazendo aquele barulho de quando bebemos café quente. Ele soltou ela na cama e foi olhar o celular. Provavelmente era minha tia, perguntando o porque da demora. Ele respondeu com um áudio, dizendo que já estavam voltando.

Ele se levantou da cama e tirou a cueca, mostrando um pauzão enorme. Era grosso, com uma cabeça vermelha e cheio de veias bem inchadas. Estava duro que nem concreto. Acho que tinha uns 20cm. Não era menos que isso. Aquela visão me deixou anestesiada. Eu tava quase gozando sem nem ter encostado o dedo na buceta. Ele puxou pelo cabelo. Ela ainda estava meio grogue. Ele falou em alto e bom tom: “Agora engole meu pau, sua puta. Chupa com vontade. Eu quero sentir a tua boca antes na minha vara antes de começar a te arrombar. Ela arregalou os olhos e ficou congelada por alguns segundos, mas segurou o pau com as duas mãos e ficou admirando. Ele falou de novo: “Vai, vagabunda, engole essa vara, logo. Já demoramos muito aqui”. Ela abocanhou como podia. Nossa, agora chupava com vontade, tentando engolir o que podia. Segurava com as duas mãos, punhetava enquanto chupava. A piranha tinha habilidade. Eu salivava bastante vendo aquela cena, doida pra ser eu engolindo aquela tora. Dava pra ouvir ela quase se engasgando, tentando engolir o pau, mas mau chuvava pouca coisa depois da cabeça. Ele a puxou pelos braços, pegou la no colo, sentou na beira da cama e, segurando la pelas costas, foi encaixando o pau na buceta. Ela murmurou “ai caralho, devagar por favor”. Ele falou: “agora eu vou te mostrar o que um pau de verdade pode fazer, sua puta”. O pau bateu na entrada da buceta e entrou só a cabeça. Ela colocou a mão na cabeça, puxando os próprios cabelos, gemendo e falando “Puta que pariu, eu pau gostoso. Ai caralho, tá me rasgando. Ele foi forçando mais e mais, até que o pau passou da metade. Quando ela gemeu alto “ai meu deus”, ele cruzou os braços dela nas costas dela, deitou de costas na cama, segurou os braços dela com uma mão e com o outro braço ele puxava a bunda dela, ao mesmo tempo que dedilhava o cú dela. Ele terminou de enfiar o pau todo, bem devagar. Puta que pariu, como essa puta magra estava aguentando aquela tora grossa até o talo? Ela deu um berro falando “ai caralho, ai minha buceta seu filho da puta. Oooooooo”. Ele começou bombar na buceta dela. Começou devagar e foi aumentado o ritmo, até ficar um pouco rápido e forte. O pau entrava até o talo e saía até quase a pontinha da cabeça. Quando saía, vinha puxando os lábios da buceta pra fora. Quando entrava, ia empurrando tudo de novo pra dentro, como algo que entra e sai de um local que não tem diâmetro pra caber. A buceta dela estava tão encharcada, que o mel descia pingava pelo saco dele. Dava pra ouvir alto as estocadas fortes...ploc ploc, ploc, ploc. Ela gemia alto que nem uma maluca. As vezes faltava voz e ela ficava muda por alguns segundos enquanto ele socava sem parar. Ela mal se deu conta, mas ele estava com metade no dedo no cú dela, enquanto socava forte e sem parar. Ela gritou novamente, anunciando mais uma gozada. Ele tirou o pau de dentro a buceta e a levantou. Uma esguichada saiu da buceta dela, lambuzando toda as pernas dele. Ela desmaiou sobre o peito dele. Ele a virou e a colocou com as costas dela no peito dele, abriu bem as pernas dela e meteu o pau de novo na buceta. Segurou no pescoço dela com uma mão, dando aquela enforcadinha e começou a bombar de novo. Ela já quase não tinha forças em voz mais nem pra gemer. Ele socou por mais alguns segundos, quanto ela gemia gostoso, mas só que mais baixinho. Ele tirou o pau de novo e a colocou de lado. Dava pra ver um rombo enorme na buceta dela, que não parava de escorrer o gozo dela. Decidi tirar umas fotos e filmar um pouco aquela putaria, já pensando em falar pra minha tia, mas voltei a manter minha atenção neles.

“Fica de 4 piranha”, novamente dando outra ordem. Ela se virou sem falar nada e ficou de 4 na cama. Ele empurrou o rosto contra o colchão, dela de maneira bruta, dizendo: “fica direito vagabunda. Não é assim”. Enquanto estava com o rosto colado no colchão, ele empinou a bunda dela pra cima, mas só a bunda, deixando ela de rabo bem empinado pro teto. Encaixou o pau de novo e começou a meter devagar, até entrar tudo. Socava devagar, mas forte. Batia na bunda dela com força. Apertava, chamava ela de puta, vagabunda, piranha. “Teu namoradinho nunca te fudeu assim, neh piranha?” Ela gemia alto, mas dessa vez implorava pra ele não parar, pedindo pra ele arrombar ela, pra meter mais. “isso vagabunda. Gosto quando a puta implora por mais rola”. A piranha chorava no pau dele, gemendo cada vez mais alto. Nesse intervalo de tempo, durante aquela foda, recebi várias mensagens do namorado dela, perguntando se eu sabia onde ela estava. Fiquei com um pouco de pena dele, que estava na festa, bebendo e aproveitando com a nossa família, sem nem ao menos suspeitar que a namorada estava gozando feito louca, sendo tratada como uma puta, sendo completamente arrombada e arregaçada pelo meu tio. Não respondi. Apenas visualizei pela barra de notificação, mantendo minha atenção nos dois.

Ele parou e se ajoelhou colado no rabo dela. Ela pediu pra ele não parar, implorava pra ele meter de novo. “Cala a boca piranha. Agora eu vou arrebentar teu cuzinho pra poder fechar o pacote completo”.

Ele começou a lamber bastante o cuzinho dela, metendo a língua fundo nele enquanto socava dois dedos na buceta dela. Ela gemia gostoso. Ele alternava entre meter o dedo na buceta e no cuzinho dela, sempre forçando a entrada. Depois de uns 2 minutos nisso, já conseguia meter os dois dedos no cú dela, até o fim, já deixando o cuzinho bem aberto. Espremeu o pau bem na entrada do cu dela, despejando o melzinho daquela tora, lambuzando bem por dentro do rabo dela.

A buceta dela escorria sem parar o gozo dela, pingando bastante na cama. Sem tirar os dois dedos do cú dela, ele socou o pau de novo na buceta dela, bem fundo, dado algumas bombadas, pra lubrificar bastante. Tirou o pau todo melecado e pingando da buceta, tirou os dois dedos do cú dela e foi encaixando e empurrando bem devagar no cuzinho semi aberto. Ela puxou as colchas da cama e gemeu gostoso enquanto o pau entrava. “Ai caralho, devagar. Esse pau vai me rasgar no meio”. Ela levou um tapão na bunda e um sonoro “cala a boca, sua puta. Eu vou te partir em duas e vc vai implorar pra eu não parar”. Começou a socar o pau cada vez mais fundo, até encostar o saco na buceta dela. Tirou o pau e foi enfiando de novo. Ela gemia feito louco, como se tivesse chorando, soluçando e se contorcendo, enquanto as mãos dela tentavam em vão fazer ele não meter até o fim. Ele ficou nessa de tirar e meter de novo por bem 1 minuto, até o cú se acostumar com a grossura e foi aí que começou a meter mais rápido e mais rápido. Socava forte. Ela gemia feito louca. O saco dele batia forte na buceta dela. “Caralho, que delícia. Me fode seu filho da puta”. Ele bombava forte e sem parar, até que gemeu bem alto, anunciando o gozo. Tirou o pau do cú dela, puxou ela pelos cabelos, deixou ela sentada na beira da cama e começou numa punheta frenética. Foram INCRÍVEIS 5 jatos de muita, muita porra. Os dois primeiros vieram muito fortes no rosto dela, ao ponto de ricochetear para os lados. Então ele direcionou os outros nos peitos dela e na boca. Gemia alto que nem um louco. Balançou o pau na cara dela, jogando o restinho de porra. Fez ela engolir o pau de novo, chupando mais, fazendo ele gemer como um animal. Ela desmaiou na cama. Estava toda lambuzada e melecada de porra que pingava do queixo, do nariz, estava com os peitos e a barriga lavados de porra. Ele ficou de pé, olhando ela desfalecida na cama e falou: “Puta gostosa. Nunca fudi uma vadia tão deliciosa quanto você. Toma um banho enquanto eu arrumo a cama.” Enquanto ele tirava as colchas da cama e trocava tudo, ela tomava banho. Depois ele foi para o banheiro e tomou banho enquanto ela se vestia. Quando foram ele foi se vestir, ela se levantou pra sair do quarto. Ele a segurou pelo braço, já com o pauzão duro como pedra e disse: “Amanhã eu vou te ligar e você vai me encontrar onde eu mandar. EU vou te arrombar a tarde toda. A partir de hoje você vai ser minha puta”. Ela apenas concordava com a cabeça e gemia baixinho, de olhos fechados, ainda grogue da trepada. Corri para fora da casa e voltei correndo pra festa.

Uns 5 minutos depois, os dois chegaram, com a maior cara e pau, como se nada tivesse acontecido. Ela ainda meio descabelada, sonolenta e andando meio que como se estivesse com uma assadura. O namorado dela e a irmã perguntando o que tinha acontecido, pois não sabiam que ela tinha saído com meu tio. Ela deu uma desculpa qualquer e ficaram conversando.

Me despedi de todos, dizendo que não estava muito bem, pedi um uber e fui pra casa. Não conseguia tirar aquela cena a cabeça. Nunca na minha vida tinha visto uma mulher levar uma surra de pau daquele jeito, de ser tratada como puta, sendo toda arrombada. Estava maluca de tesão, com a buceta em chamas. Me masturbei feito louca por várias vezes nesse dia. Fiquei com a buceta assada de tanto que me masturbei. Ficava olhando as fotos e o vídeo daquela trepada fantástica. Decidi que ia falar com meu tio sobre isso, mas conto no próximo conto o que aconteceu.


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