O safado do ônibus

Um conto erótico de Larissa
Categoria: Heterossexual
Contém 769 palavras
Data: 11/07/2023 15:15:24

Quase 19h, ônibus lotado e o rapaz já chegou atrás de mim de pau duro. De legging roxa, eu ia para a academia, era possível sentir o volume dentro do moletom dele tentando se encaixar no meio da minha bunda.

Era hora de dificultar a brincadeira do safado, tentando trocar de lugar, mas com uma das mãos eu me segurava, e com a outra mantinha a minha bolsa presa ao meu corpo, por medo de roubo.

Pensei em usar a mão que me dava apoio para discretamente empurrar o rapaz para trás, já que eu não podia trocar de lugar, de tão cheio que estava o ônibus. Então me soltei e justo quando abaixei meu braço a condução estava passando por uma curva bem fechada, se inclinando um pouco e me jogando para trás e para a alegria do safado, que sentiu meu peso contra sua ereção.

Nessa hora ele aproveitou para me segurar, pela cintura, com uma das mãos, dizendo:

- Cuidado, moça! Não vá cair!

Nem havia como isso acontecer, pois não havia espaço.

Continuando o “S” que a estrada fazia, a curva agora era para o outro lado e eu não tinha como me segurar. Não queria esbarrar no outro homem que estava bem na minha frente, mas eu estava sem apoio. Por instinto me segurei no rapaz atrás de mim, tocando em sua cintura. E a curva trouxe o peso dele contra o meu corpo, encaixando finalmente aquela rola dura em minha bunda. Ele passou quase todo braço em volta de mim e moveu seu quadril como se me penetrasse por trás. O rapaz estava se aproveitando da situação.

Para “piorar”, alguma coisa aconteceu na estrada, que o motorista precisou frear e de repente todo mundo balançou para frente. Algumas pessoas gritaram reclamando, outras, como eu, apenas tentaram achar uma forma de se equilibrar. E o rapaz excitado atrás de mim, agilmente, subiu a mão e tocou no meu seio, no meio de toda aquela confusão. Mão grande, pesada, mas de toque sutil, até delicado, com se não fosse nada. Mas eu senti.

Em seguida voltei a me segurar no ônibus e o rapaz tirou as mãos de mim, descendo-a com maestria pela minha cintura. Aquilo foi tudo muito rápido. Mas ele permaneceu atrás, brincando de roçar a rola em minha bunda. Numa breve espiada pelo reflexo no vidro da janela, vi o sujeito me olhando de volta, com um sorriso meio bobo e uma carinha de safado como se dissesse “eu vou aprontar mais!”

Uma senhora entrou pela porta de trás e a garota que estava sentada tentou dar lugar à ela, no aperta e espreme da confusão, tive que dar um passo para trás, mas o rapaz que me enrabava de roupa mal saiu do lugar. Senti seu pau se deslocando para baixo e se encaixando no meio das minhas pernas.

Mais uma vez fui tentar empurrá-lo, colocando minha mão para trás e ao tocar em sua barriga, senti que ele estava com parte da calça de moletom abaixada. Meus dedos tocaram em seus pentelhos e rapidamente, como que por instinto, foram para minha frente. Coloquei a mão entre minhas pernas para sentir o que estava lá e meus dedos tocaram uma cabeçona lisa e molhada, que ia para frente e para trás entre minhas coxas.

No meu ouvido, ele sussurrou:

-Tá gostando, né?

E eu não acreditava que ele pudesse ser tão cara de pau, tão sem vergonha.

Discretamente, coloquei a mão para trás novamente, deixando que ele me segurasse. E com meus dedinhos agarrei aquela rola grossa e a guardei dentro do moletom. Olhei para trás, quase tocando os lábios dele e disse:

– Ok! Você ganhou! Na academia a gente continua.

Júlio, meu namorado na época, desceu na mesma parada que eu, com seu sorriso bobo dizendo:

– Eu disse que ia colocar pra fora! Ah! Ganhei a aposta!

Eu o corrigi logo em seguida:

– Você deveria me comer dentro do ônibus e não só esfregar seu pau em mim.

– Mas você não me deixou continuar…

– É, tive medo que alguém visse… na próxima vez, venho de minissaia.

Ele comemorou antecipadamente, já visualizando a cena. E fomos para a academia, onde de acordo com a aposta que fizemos, eu deveria pagar um boquete para ele no banheiro.

Fazíamos muito disso. Pequenas provocações, brincadeiras e apostas, que deixavam nosso relacionamento sempre bem vivo e bem quente, tanto que mesmo depois de terminarmos continuamos nos encontrando e criando situações assim inspiradoras.

Minhas fotos antes de entrar no ônibus onde Julio não teve coragem de abaixar e me foder no meu site (/>


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