MINHA AMIGA, MINHA PRIMEIRA NAMORADA, SE TORNOU TAMBÉM MINHA AMANTE 1

Um conto erótico de B52h
Categoria: Heterossexual
Contém 2559 palavras
Data: 08/07/2023 10:30:31

Na minha rua, as pessoas eram muito unidas. Brincávamos muito, entrávamos nas casa sem pedir licença... coisas assim. Havia, claro, as paqueras, os namoricos, quase tudo na maior inocência. Eu era apaixonado pela Nara, uma moreninha magrinha, de cabelos pretos longos, peitos médios, bundinha arrebitada, boca carnuda... eu tinha uma tara por aquela bunda. Ela não me dava bolas. Fomos então fazer o ensino médio na mesma escola. Íamos e voltávamos juntos, com outros da rua. Comecei a me aproximar dela, focamos muito amigos. Pelo menos era o que eu achava. Um dia, conversando, pedi pra namorar com ela. Ela me olhou, pensou e, bem séria, disse:

- será que dá certo, Marcelo? Não vou negar que gosto muito de vc, mas como amigo. Nunca pensei em namorar com vc. Tenho medo de não dar certo e a gente estragar a amizade.

- tudo bem, bebê. Mas se algum dia vc achar que dá pra gente ser mais que amigos, eu vou adorar...

Passou-se uns três meses. Ela passou a me olhar de forma diferente. Nossa amizade mudou depois daquele lance. Ela tinha alguns paqueras, mas nada sério, de namorar. Um belo dia, quando saímos da escola e íamos pra casa, ao chegar em frente ao portão da casa dela, ela disse:

- tchau!... Marcelo, vc pode vir a noite aqui em casa? Queria muito falar com vc. Vc vem? Jura?

Eu balancei a cabeça, prometi que iria a te a casa dela. Eu não pensava seriamente em ir. Eu tinha uma velha rixa com o irmão dela por causa de futebol. Mas fui. Enfrentei a fera.

Quando cheguei, quem tava em frente a casa era o Nando, irmão dela. Nossos santos não se entendiam.

- quer o que aqui, oh, pivete?

- falar coma Narinha.

- ela não tá. Vai caindo fora, se não quebro tua cara.

- até parece. To morrendo de medo, cagão!

Nos ameaçamos de brigar, mas tudo ficou só na ameaça.

No dia seguinte, na escola, a Nara nem olhava pra mim e quando olhava era de cara feia. Quando saímos, ela andava bem apressadinha na minha frente. Eu me adiante, chegando do lado dela.

- vc tá com raiva de mim?

- não, claro que não! imagina! Vc é um arregão. Por que não foi lá em casa ontem a noite?

- eu fui. Só que seu irmãozinho tava no portão parecia mais um cão de guarda, disse que vc não tava. A gente quase brigou. Aí voltei pra casa.

- foi mesmo?! Coitadinho. Tão bobinho vc, né?

- se vc não acredita, pergunta a ele. Ou vc vai acreditar se ele disser que eu não estive lá.

- tá bom. Vou saber dessa conversa fiada.

- se for verdade, eu ganho um beijo de língua?

Disse isso segurando ela pelo braço direito. Ela olhou pra mim:

- tá, tá, tá bom! Agora me larga, chiclete!

Tava no meu quarto, assistindo um videozinho pornô no PC, quando o celular tocou. Era a fera.

- oi, Marcelo, sou eu?

- eu, quem?

- a Nara, claro. Confirmei sua história. Venha aqui hoje. Eu vou esperar vc no portão. Sete e meia. Não atrasa, viu?

Quando cheguei, ela me agarrou e tacou um beijo gostoso de língua. Ficamos atracados, só largando quando o irmãozinho dela apareceu.

- ei, ei, ei... que fuleragem é essa? Larga minha irmã, cara!

- cai fora vc, seu paspalho! Disse a Nara. Ele é meu namorado, completou.

Eu fiquei de queixo caído. Ela tava mesmo dizendo que a gente tava namorando? Era isso que ouviu mesmo? Puta que pariu, a garota mais desejada da escola agora era minha namorada! O irmão dela foi embora, ela olhou nos meus olhos, voltamos a nos atracar, nos beijando. Minha língua passeava nos lábios dela, nos dentes. Ela tava na ponta dos pés, fazendo sua bucetinha ficar na altura do meu pau, que logo deu sinal de vida. Ela então me segurou pela mão, me levou pra varanda de casa. A luz da varanda tava apagada. Nos agarramos de novo, ela se esfregava no meu pau, sua respiração ficou mais ofegante, ela dava umas gemidinhas na minha boca. Ela tava excitada demais. Passamos o tempo todo nos beijando e sarrando. A garota tava no cio. Ficamos nessa vários dias. E sempre que eu chegava em casa, ia pro computador assistir um filmezinho pornô e tocar uma punhetinha pra aliviar. No outro dia a gente se encontrava na escola, mas como não podíamos ficar namorando, ela ficava junto de mim pra nenhuma garota chegar perto. Nas sextas e nos sábados, os pais dela iam jantar na casa dos avós dela. Ela disse ao pai que não iria, que ficaria em casa pra estudar.

Quando cheguei, ela tava linda, com uma saia longa, uma mini blusa, sem sutiã. Ela me levou pra um canto mais escuro da varanda da casa dela. Começamos a nos beijar, nos esfregar. Ela virou sua bunda, se esfregando no meu pau. Coloquei as mãos dentro de sua blusa, acariciando seus seios. Ela ficou logo com a respiração e o coração acelerados. Desci minha mão, enfiando por dentro de sua saia, chegando até sua calcinha. Fui penetrando minha mão na sua bucetinha, até tocar seu grelinho. Ela teve um choque de tesão. Abriu um pouco mais as pernas. Fui dedilhando seu grelinho. Ao mesmo tempo, coloquei minha outra mão no sue cuzinho, fazendo movimento circular com um dedo e de vez em quando enfiando ele no seu anelzinho. Ela vibrava de tanto tesão. Virou-se então a cabeça pra mim, me beijando e gemendo. Fiquei usn 15 minutos tocando uma siririca nela, quando explodiu gozando, gemendo na minha boca. Pressionei minha boca na dela pra abafar sua gozada. Sentia os gemidos dela na minha boca. Ela terminou de gozar, ficou molinha, que até tive que segurá-la.

- ai, Marcelinho, vc me faz a mulher mais gostosa desse mundo. Vc me deixa toda tesudinha, louca pra sentir vc todo dentro de mim.

Ela então virou-se pra mim, me beijando. Ela foi descendo a mão até alisar meu pau por cima da bermuda. Abriu meu cinto, botou a mão por dentro da cueca, segurando meu pau, que logo voltou a ficar duro. Botou meu pau pra fora, começou a me punhetar. Eu tava nas nuvens. Ela levantou minha camiseta, foi beijando e sugando minha pele, descendo sua boca até meu pau. Passou ele no rosto, beijou a cabeça, passou a língua e ao poucos foi engolindo ele até se engasgar. Tirou meu pau da boca, respirou fundo e voltou a socar a cabeça na boca. No começo ela tava meio sem jeito, mas logo pegou o ritmo. Chupou a cabeça, sugou como uma gatinha no cio, passou a língua ao longo do pau, enfiou quase todo na boca, chupou, chupou, quando vi que ia gozar.

- assim, bebê, chupa mais rápido que vou gozar...

Pensei que ela fosse tirar meu pau de dentro da boca, mas ela continuou sugando. Comecei a gozar dentro da boquinha dela, que logo tirou meu pau, que espirrou gala no rosto dela. Ela voltou a botar meu pau na boca, sugando, até eu parar de arfar. Ela ainda sugou um pouco mais, deixando meu pau limpinho. Ela sorrindo pra mim, abriu a boca, ainda segurando meu pau e beijando a cabeça, disse:

- ai, que leitinho gostoso, amor. Olha (abriu bem a boca pra eu ver) engoli tudinho. Vou querer mais leitinho todo dia.

A partir desse dia, a gente sempre dava um jeito de fazer ela gozar e tomar seu leitinho no canudo. Teve até um dia que quando cheguei em casa, tirei a camisa, fiquei só de calção, meu irmão olhou pra mim e disse:

- ei, cara, veste logo uma camisa. Se a mamãe vir essa mordida no teu ombro, vai saber que vc tá fudendo a sua namorada. Aí vai dar rolo.

A Nara tinha me mordido quando tava gozando, que nem tinha sentido, deixando a marca. No outro dia, eu disse baixinho no ouvido dela. Ela quis ver pra crer. Ficamos rindo.

- quem manda vc me deixar tarada?!

Todos os dias ela tomava seu leitinho, depois de gozar muito na minha boca ou nos meus dedos.

Um dia, encostei ela na parede, tirei a calcinha dela, botei meu pau pra fora, botei o pau entre as bandinha de sua bunda, esfregando a cabeça, que ia do seu cuzinho até seu grelinho. Ela ficou louca. Ao mesmo tempo, eu segurava seus peitos, brincando com os biquinhos. Ela fazia movimentos pra trás e pra frente, esfregando o grelinho mais ainda. Ela tava tão molhadinha que a cabeça às vezes queria entrar no seu anelzinho, ela tirava, segurava com a mão e esfregava no grelinho, até que começou a gozar. Como eu sabia que ela ela escandalosa quando gozava, colei meus lábios no dela, deixando ela ter um orgasmo atrás do outro. Ficamos nos recuperando. Ela foi dentro de casa, se lavar.

Ela voltou mais tarada ainda. Veio sem calcinha e sem sutiã. A cara dela era de quem fazia tempo que não gozava. Ela virou-se pra parede, colocando uma perna na mureta da varando. Levantou a saia, me puxou pra junto da bunda dela, colocando meu pau entre as bandas. Ficamos nos esfregando a cabeça da bunda até seu grelinho. Ela deixou meu pau bem molhado, segurou e direcionou ele pro seu anel. Não tava nem acreditando naquilo. Eu tinha um tesão enorme por aquela bunda. Fui forçando a entrada, seu anelzinho era muito apertado, mas foi se abrindo para dar passagem a cabeça. Suas preguinhas se dilataram, até que o anel envolveu a cabeça. Ela gemia baixinho, disse que tava sentindo arder e doer. Quando fiz menção de tirar, ela fez um movimento pra trás, enfiando mais meu pau. Fiquei uns minutos parados. Ela, com a cabeça virada pra mim, me beijava, sugava minha língua. Fui entrando e saindo do seu cuzinho, que se abriu pra receber todo meu pau. Quando já tava todo dentro, parei novamente. Ela chorava, dizia que tava doendo muito, mas, disse, não queria que eu tirasse de dentro. Aos poucos fui fazendo movimento de entrar e sair. Pedi pra ela piscar seu anel, o que ela fez e aumentou minha tesão. Acelerei os movimentos, enquanto ela esfregava seu grelo, até gozar tudo dentro daquele cuzinho gostoso. Ficamos agarrados, nos acariciando, nos beijando. Meu pau amoleceu. Nos recompomos e ficamos sentados como dois anjinhos. Já tava quase na hora do pai dela voltar.

Comi o cuzinho da Nara por quase um ano, quando certa vez na escola, ela disse bem que queria ter uma conversa séria comigo a noite.

- aconteceu alguma coisa, Narinha?

- não, nada demais. Apenas quero dar um presente a vc. Sei que vc nunca mais vai esquecer.

- por que não fala logo?

- só a noite, amor! E vê se chega mais cedo lá em casa, se não perde o presente.

- tá bom!

Como eu sabia que o pais dela saía pra casa da avó dela pelas dezoito horas, fiquei de longe olhando ele sair. Assim que ele dobrou a esquina, corri pra casa dela. Cheguei lá ofegante. Ela me mandou entrar, me levou pro quarto dela. Fechou a porta. Olhou bem séria pra mim, disse:

- quero que vc tire meu cabacinho! Quero que vc me faça mulher hoje!

- vc tem certeza do que tá dizendo?

- eu quero ser mulher. Não aguento mais gozar como a gente vem fazendo.

Ela apagou a luz, deixando só o abajur ligado. Fui tirando a blusa dela, que tava sem sutiã, e a saia, que tava já sem calcinha. Tirei minha roupa. Nos abraçamos, nos beijamos, fomos nos levando pra cama. Ela deitou-se de barriga pra cima, abrindo as pernas.

- vem, amor, me faz sua mulher. Chupei seus peitos, brincando com os biquinhos na minha boca. Ela tava tensa. Desci a boca até sua bucetinha, chupando cada centímetro de sua pele. Ela começou a ficar com a respiração ofegante, pesada. Chupei ao redor de seus grandes lábios, enfiando minha língua entre eles. Ela já estava mais relaxada, arfando. Toquei seu grelinho, que tava bem durinho, chupando com força. Ela tava agitada, teve vários gozadas seguidas, ficando bem molhadinha. Subi em cima dela, encostei a cabeça do pau no seu grelo, que tava piscando. Ela abriu mais as pernas. Fui introduzindo a cabeça, que tava molhada pelo seu melzinho. Coloquei a cabeça até a entrava do canal vaginal. Empurrei mais um pouco, ele entrou até tocar seu cabacinho. Ela deu um pulinho pra trás, ficou me olhando.

- a cabeça de seu pau tá bem no meu cabacinho, né, amor? Arromba logo ele, amor. Eu sei que vai doer, mas eu aguento. Depois eu sei que não vai mais doer.

Ela segurou minha cabeça, me puxando contra seu corpo, me beijando. Aos pouco fui forçando a cabeça contra seu hímem, que se rompeu num estocada mais forte que dei. Ela deu um grito abafado por nossas bocas coladas, e meu pau entro todo até atocar seu útero. Fiquei parado pra ela se acostumar com eu pau lá dentro, sem mais o cabacinho dela pra atrapalhar. Depois de uns cinco minutos, comecei no entra e sai da bucetinha dela recém descabaçada. Ela gemia, pedia pra eu botar tudo dentro... ela começou a gozar pela primeira vez como mulher e no meu pau. Ela gozou umas duas vezes, até que enchi a bucetinha dela de gala pela primeira vez. Ela gemia, pedia mais. Fiquei deitado sobre ela até que meu pau amoleceu e começou a sair de dentro, todo melado de sangue e gala. A gala começou a sair de sua bucetnha, misturada com sangue. Ela colocou a calcinha pra aparar e não sujar o lençol da cama. Fomos pro banheiro do quarto dela, nos lavamos e fomos pra varanda. Logo depois o pais dela chegou. Quase que nos pega no flagra.

No outro dia, na escola, ela disse que tava toda doída e com a bucetinha ardida. Comprei uma pomada de assadura pra ela. Depois de uns três dias, voltamos a fuder com força. Ela queria todo dia, e tinha dias que era mais de uma vez. A gente não negava fogo. Mandava ver. Às vezes, os pais dela tavam assistindo TV na sala, a gente sentado num sofá que havia na varanda, ela se encostava em mim, levantava a saia, puxava a calcinha pro lado e eu empurrava rola naquela bucetinha gostosa. Ela ficava louca de tesão, botava o braço pra trás e empurrava a bunda de encontro ao meu corpo, eu enterrava minha pica toda na sua buceta, até encher ela de gala. Outras vezes, ela se encostava em mim, subia a saia e puxava a calcinha pro lado e enfiava minha rola no cuzinho, enquanto tocava siririca disfarçadamente. Era uma loucura como a gente trepava.

Mas chegou um período, quando a gente já namorava fazia 3 anos, que ela veio com um papo da gente ter um namoro aberto. Segundo ela, queria provar de outras rolas, queria também ter uma experiência lésbica, fazermos um trisal, como eu tinha o direito de comer outras garotas, comer um viado... Passamos mais de um mês brigando, quando então ficamos quase sem trepar. Eu resolvi que era home de acabar com o namoro. Ela ficou puta da vida, não queria aceitar de jeito nenhum. Mas fui firme na minha decisão. ela até deixou de falar comigo.

Mas essa história continuou. Na segunda parte, eu conto o restante pra não ficar longa demais.


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