Inquieto fico eu com seus contos deliciosos. Você escreve de uma forma crescente que vai despertando o nosso tesão e evoluindo de tal forma que acabo gozando quase sempre. Show. Parabéns e obrigado.
O garçom coroa
A sexta-feira a noite prometia no centro paulistano. Bar lotado, eu conversava com Stela, aguardando Martinha que estava a caminho. Tomando uma cerveja, víamos o movimento intenso de garçons tentando dar conta dos inúmeros pedidos da clientela. Ouvindo músicas de Tom Jobim, aquele lugar era propício para boas amizades e Martinha logo chegou vencendo aquela muvuca de gente que não sabia se ficava em pé ou sentada. Ela sentou e disse:
- E aí, tudo bem com vocês?
Respondemos que sim e pedimos outra cerveja. Martinha, 50 anos, branca e magra, olhos castanhos, cabelos loiros curtos, secava a Stela com sorrisos e olhares. Stela, 27 anos, morena de pele clara, magra, olhos castanhos, estava matando o tempo ali. As duas já tinham preparado um pós-bar e Stela dormiria com a Martinha em nossa casa. Recém divorciada, Stela queria viver a vida, descobrir coisas novas e Martinha nem escondia mais suas intenções com a jovem moça!
Por outro lado, eu ficaria segurando vela não fosse o atencioso garçom que sempre trocava uns sorrisos comigo! Amigo de Martinha de longa data, o garçom já estava na casa dos seus 51 anos, magro, alto, branco, careca, olhos castanhos! Eu, 23 anos, branco, cabelos curtos preto, olhos castanhos, magro, estatura mediana, fiquei constrangido com tanta olhada! Martinha disse:
- Nós vamos e você dorme na casa dele conforme combinamos.
- Tranquilo.
Despedi das duas que acertaram a conta e fiquei ouvindo MPB aos olhares do garçom. Lá pelas 3 da manhã, o bar fechou, saímos e dentro do carro ele já deu sua avançada passando a mão na minha perna esquerda!
- Bonito você.
- Obrigado!
Devolvi um sorriso e fomos conversando trivialidades até chegarmos em sua casa. Guardou o carro e entramos em sua casa bem simples. Sentei no sofá que precisava de algumas reformas. Falou:
- E aí? Topa?
- Sim, deixa eu ver.
Um caralho branco mediano, carnudo, curvado e com boa cabeça foi apresentado diante dos meus olhos já pronto para foder! Cheio de pentelhos, aquilo chamava a atenção e passei a tocar uma punheta! Falei:
- Lindo teu pau!
Sorri e segurando, passei a punhetar e chupar a cabeça! Hummm! Amo fazer isto! Após uma mamada rápida para salivar minha boca, ele sentou no sofá e já fui tirando minha roupa. Fiquei nu.
- Vem chupar mais.
Deitei de barriga para baixo e segurei a rola, mamando, engolindo! Não demorou, recebi carinho no cabelo, na bunda e senti meu anel ser aberto pelo dedo safado do coroa! Falou:
- Mama forte, isso!
O cacete do garçom parecia ter sido feito sob medida para minha boca! Não demorou e passei a engoli-lo por completo enquanto meu cu pegava fogo com suas dedadas rápidas! Fiz uma careta e disse:
- Tava querendo me comer, né? Vem!
Cu piscando, entregue à promiscuidade, fiquei de quatro e só aguardei o momento. Melou minha bunda com saliva, passou a mão, senti arrepios! Mirou e hummm! Nossa! Senti a pressão e a passagem do caralho! Corado, zonzo, em poucos segundos o pau sumiu em mim por completo!
- Ahhhh, caralhudo! Hummm!!
Abri a boca, fechei os olhos, mordi os lábios e deixei rolar! Estes primeiros momentos são decisivos para mim! É pela pica que o cara tem que transformar meu corpo em mulher! Trabalhando bem, ritmado, logo eu estava entregue sentindo a cabeça tocar fundo em meu cu!
- Rabinho suculento!
- Mete!
A tara do garçom era explícita! Devorando meu rabo, ele não se intimidava em saber que eu era amigo da amiga dele! Tudo que ele queria era mandar rola para dentro, fundo, provocando caretas e ais que eu não escondia! Tirou e disse:
- Fica em pé na parede!
Passei a mão e estava aberto, latejando! Encostei, veio, deu uma agachada e hummm! A velocidade das metidas aumentaram e ele fazia o que queria da minha bunda e cu! Deixei meter com vontade, segurando meu pau para não gozar! Delícia! Cada ida e vinda era um toque excitante!
- Ahhh, ahhhh, caralho, ainnn, uii, nossa!
- Teu cu foi feito para tomar caralho, tesudinho!
A coisa esquentou demais, eu transpirava e já suava! Sua rola branca não perdoava, atravessando sem dó cada centímetro no meu cu alargado! O meu tesão era evidente, estava gostando, fechando os olhos e passando a língua nos lábios! Falou:
- Rabo é para tomar leite! Ahhhhh, ahhhhhh, ahhhhhhhh!!
Todo caralho tem o direito de leitar um cu e o meu não seria diferente! Senti um jato e fiquei na minha! Foi tirando aos poucos e a piscada tratou de expelir bastante daquele esperma de cara tarado por bunda de novinho! Meu rabo latejava em fogo puro! Falei:
- Nossa, que gozada!
- É para você não esquecer!
Ri e meu cu ficou soltando aquela leitada! Danado, enfiou o dedo e veio mais! Pronto! Após quinze minutos de sexo, meu cu estava sabendo o que era bom! O garçom safado, comera minha bunda fácil, fácil! Melado, cu grudando, fui tomar uma ducha. Falou:
- Não conta para a Martinha senão ela vai ficar puta da vida comigo.
- Tudo bem. Fica entre nós.
Tratamos de dormir e no dia seguinte pela manhã ainda paguei uma antes de ir enchendo minha boca de leite! Fui lavar e a língua branca mostrava que eu não tinha limites! Alimentado, voltei para casa e Martinha falou:
- Aproveitou?
- Sim, claro.
- Ele gosta, viu?
- Percebi!
Rimos. Martinha passara uma noite quente com a Stela e certamente nós teríamos a companhia dela em casa mais vezes. O garçom, um tarado pelo meu rabo, não daria sossego. Sempre ligava e queria sair comigo. Um safado gostoso que tinha na pica tudo que eu precisava! Comentem.