Desafio dos Signos - Áries / Luciana, a virgem

Olá, esse é o 5° conto do Desafio dos Signos, um experimento para descobrir qual signo realiza o melhor sexo, em que serão dadas notas de 0 a 10 para 8 critérios pré-estabelecidos, e será elaborada uma média para cada parceiro sexual de determinado signo astrológico.

Me chamo José Henrique, branco, cabelos negros, 26 anos, 1 m e 80 de altura, 85 kg, levemente malhado, e tenho um pau de 18 cm. Sou pansexual, geminiano, formado em administração e trabalho em uma loja da cidade.

Véspera de feriado, resolvo ir visitar mamãe para matar a saudade. Ela mora perto, em um apartamento vizinho, então sempre estou por lá. Amorosa como sempre, ela prepara uma janta magnífica para receber o filho. Conversa vai, conversa vem, ela diz que eu deveria voltar durante o feriado para receber sua afilhada Luciana, que passaria alguns dias na cidade. Luciana era branca, mas bronzeada, tinha cabelos negros, 19 anos, 1 m e 70 de altura, com aproximadamente 65 kg. Ela morava ainda mais no interior, e trabalhava na roça com a família. Na última vez que vi, ela era mais jovem, e muito franzina. Nas redes sociais, ela tinha poucas fotos, mas sempre observei o mulherão que se tornou. Até aquele momento, nunca tinha visto ela sexualmente, mas algo mudaria nos dias seguintes.

Já era Quinta-feira de feriado, e Luciana ficaria até Domingo, então teria muito tempo para vê-la, mas optei por ir logo no primeiro dia para agradar mamãe, e ficar com o restante do tempo livre.

Após o meio-dia, fui visitar mamãe, e rever sua afilhada Luciana, depois de tanto tempo. Chegando lá, cumprimentei mamãe, e depois Luciana com dois beijinhos no rosto. Ela estava com um coque amarrado, vestia uma regata branca, leeging preta, e um chinelo havaianas tradicional branco com tiras pretas. Típica mulher do interior que trabalhava na roça, com vestimentas simples para o dia a dia. Conversamos um pouco sobre a família dela, e como estava a vida durante esse período. Depois de um tempo, mamãe perguntou como estava a vida afetiva de Luciana. Ela respondeu que estava solteira, mas que o pai dela queria que ela encontrasse um marido, e se casasse o quanto antes. Mamãe e ela concordaram que ainda era cedo. Durante a conversa, lembrei que antes de namorar Júlia (1° conto), mamãe cogitou que eu e Luciana faríamos um lindo casal. Acho que por isso mamãe não gostava de Júlia. Foi quando comecei a ver Luciana como uma mulher de verdade. Ela era linda, mas não tinha muitas vaidades, acho que isso me atraiu. Ela era muito inquieta, sempre conversando, levantando e cruzando as pernas no sofá a todo momento, e mexendo em seus pezinhos sem chinelo. Aquilo começou me dar uma tesão, e fiquei logo de pau duro. Sempre tive atração por pés, mas Luciana fez aumentar muito esse fetiche em mim. Fui ao banheiro para me recompor, e na volta mamãe pergunta se eu não ficaria um pouco com Luciana para ela ir fazer algumas compras. Disse que poderia ir em seu lugar, mas ela disse baixinho que iria buscar o presente de Luciana, que tinha encomendado com uma amiga. Concordei, e ficamos só eu e Luciana no apartamento.

Já interessado nela, comecei fazer algumas perguntas mais íntimas para ver até onde iria. Confessei que tinha atração por pés, e que achei os seus muito bonitos. Ela estranhou, mas agradeceu. Disse que a maioria das pessoas achava estranho mesmo. Perguntei se ela já teve algum namorado, e ela disse que não. Contei do meu relacionamento com Júlia, e os motivos do nosso término. Disse que Júlia era virgem, e que fui seu primeiro homem. Ela desconversou, mas notei que ela deveria ser virgem também. Continuamos conversando, e lembro muito bem que estava passando o Jornal Hoje na TV. Foi quando resolvi partir para o ataque, mas de maneira sucinta, é claro, pra não assustar a moça.

Falei pra ela que era um excelente massagista, e se ela aceitasse, poderia massagear seus pés. Ela ficou um pouco envergonhada, mas expliquei que seria apenas algo para relaxar, nada demais. Ela ficou pensativa, mas aceitou. Pedi para que ela deitasse no sofá, e fiquei na outra ponta. Primeiro peguei seu pé direito, e fiz uma massagem mais leve. Depois fiz o mesmo em seu pé esquerdo. Já tava quase morrendo de tesão vendo aqueles pezinhos tão de perto. Eles eram do tamanho 38-39, razoavelmente grandes para mulheres. Suas unhas estavam pintadas de preto, e suas solinhas eram irresistíveis (na realidade, sempre acho solas de pé irresistíveis). Mas tinha outro ponto, suas solas estavam sujas, devido a viagem, e seus pés eram um pouco encardidos devido a lida na roça. Tava quase gozando. Peguei seu pé direito, e fiz uma massagem mais intensa. Vi que ela fechou os olhos, e depois de um tempo colocou a mão levemente em sua buceta. Ela estava gostando, e sentindo tesão por isso. Será que já estava molhada? Antes de massagear novamente seu pé esquerdo, pedi licença, e me ajeitei no sofá para fazer o que estava pensando na minha cabeça de tarado. Deixei seus dois pezinhos na altura do meu pau, pra ela sentir ele duro. Me fiz de desentendido, e comecei a massagear seu pé esquerdo. Após algum tempo, tentei fazer que ela sentisse meu pau mexendo, e vi que ela notou a ereção. Na hora, ela pede licença, diz que adorou a massagem, mas que iria tomar banho, pois estava cansada da viagem. Era nítido, que ela tentou encerrar aquela situação antes que algo mais sério ocorresse. Fiquei um pouco pensativo, pensando que ela pudesse contar algo pra mamãe, ou poderia apenas ter ido se masturbar no banheiro, não sei. Com essa segunda hipótese, fui até cozinha, peguei um papel toalha, tirei meu pau pra fora, e comecei a me masturbar ali mesmo, imaginando aqueles pezinhos tocando no meu pau, de estar chupando, cheirando, e gozando neles. Não demorou muito, e ejaculei umas cinco vezes no papel. Me ajeitei, me limpei, coloquei o papel no lixo, e retornei até a sala para aguardar Luciana, e mamãe retornar das compras.

Ela volta vestindo uma camisa branca, um shorts jeans, e seus chinelos havaianas. Perguntei pra ela se estava tudo bem, ela afirmou que sim. Pedi desculpas, se havia feito algo errado, e que não foi minha intenção. Disse que seria melhor aquela situação ficar só entre nós, e que nem mamãe deveria saber. Ela concordou.

Após alguns minutos, recebo uma mensagem de mamãe dizendo que deveria ir ajudar ela no estacionamento com as compras. Desci, voltei com algumas sacolas, e tive que fazer mais uma viagem até o carro. Fiz meu papel de anfitrião, e disse pra mamãe que tinha algumas coisas pra resolver em casa, me despedi de Luciana, ainda na dúvida se ela contaria algo para a madrinha.

Fiquei o dia inteiro, e até Sexta-feira a noite sem me comunicar com mamãe, imaginando o pior. Não é que tinha medo da minha mãe descobrir algo, mas não queria que Luciana me odiasse por isso, e muito menos prejudicar o relacionamento das duas. Sexta-feira a noite mando uma mensagem pra mamãe, perguntando se estava tudo bem, e se Luciana estava gostando do passeio. Ela respondeu que sim. Disse que levou Luciana para conhecer a cidade e as principais atrações de um município de 10 mil habitantes (sim, isso é possível). Me disse também que ela tinha adorado minha companhia, e falou que eu era muito querido e respeitoso. Fiquei surpreso, mas adorei. Luciana estava caindo no meu papo.

No fundo sabia que mamãe via com bons olhos um possível relacionamento entre nós dois, mas achava que não daria certo, éramos muito diferentes. Relacionamento era praticamente impossível, mas poderia tirar uma casquinha a mais dela, e quem sabe tirar sua virgindade, assim como fiz com Júlia. Sei que isso atrai muitos homens, e comigo não é diferente. Tive que comprar a passagem para Luciana voltar para casa no Domingo, e combinei também de pegar as duas para ir ao parque da cidade, um lugar de camping, com rio e cachoeira, no Sábado.

Organizei tudo, porque iríamos ficar o dia inteiro no parque. Pela manhã iria fazer um churrasco, e pela tarde iríamos até a cachoeira, que era o local mais bonito do município.

Levantei cedo, fui até o apartamento de mamãe buscar as duas, e Luciana estava mais arrumada que de costume com algumas roupas novas que ganhou de presente da madrinha. Estava cheirosa, com cabelo feito e maquiada. Feliz, como nunca tinha visto. Estava com um biquíni preto, de shorts jeans e com um chinelo rosa bordado. Deslumbrante, e posso dizer que muito gostosa.

Pela manhã preparei um delicioso churrasco, e a tarde iríamos até a cachoeira. O rio era perto do lugar onde havíamos ficado, mas as quedas d'água eram mais distantes. Mamãe não gostava de tomar banho de rio. Eu e Luciana revezávamos com quem ficava com mamãe e quem ficava no rio, e em determinado momento ela entrou na água ao mesmo tempo para me fazer companhia. Pude ver pela primeira vez, ela de biquíni. O biquíni não era fio dental, mas bem pequeno. Tinha peitos, e bunda média. A verdadeira delícia. Já estava de pau duro. Começamos a conversar, e após um tempo ela disse que precisava conversar comigo, a sós. Tive uma ideia. Sabia que mamãe não gostava muito de trilhas, e convidei Luciana para visitar a cachoeira. Informamos para mamãe, e fomos. A distância era cerca de 0,5 km, e deveria ser percorrida a pé. Como era ela que queria conversar, esperei puxar a conversa. Ela começou me dizendo que estava gostando muito do passeio, e que não conseguia tirar da cabeça a massagem que tinha feito em seus pés. Pediu desculpas por sair tão atabaloada da situação, mas não estava acostumada em passar um tempo mais longo só com homens. Disse que nunca tinha namorado, mas de uns tempos pra cá começou a sentir essa vontade, só que não sabia por onde começar. Falei que isso era comum, e que após uma idade começamos a sentir coisas estranhas em nosso corpo. Luciana me disse que estava gostando de mim, mas estava com vergonha de contar. Respondi que não faria nada que ela não quisesse, e que poderíamos começar com um beijo. Ela aceitou. Toda tímida, mas morrendo de vontade. Tínhamos chegado na Cachoeira, e ela ficou maravilhada com a paisagem. Entramos na água, e ficamos quase que embaixo da cachoeira, em um local onde a água batia em nossos joelhos. Era uma cena de filme. Peguei suas mãos, e beijei-as para acalmá-la, porque ela estava um pouco tensa. Comecei a beijá-la lentamente de maneira muito respeitosa. Era perceptível que ela não dominava a técnica, mas na medida do possível tentava ajudá-la. Apesar da falta de prática, seu beijo era muito quente e voraz. Estava louco de tesão, e acredito que ela deve ter sentido meu pau duro. Diferente da massagem, ela continuou me beijando, e não saiu correndo. Com o tempo ela pegou o jeito. Por incrível que pareça, foi um dos melhores beijos da minha vida, acho que devido a sensação do fim da "inocência", e do início da "indecência" na vida de alguém.

Ela parou de me beijar, e disse que queria que eu fosse seu primeiro homem. Me surpreendi, e falei que seria uma honra tirar sua virgindade. Saímos dali, e levei ela para um local mais sossegado, sem o perigo que ninguém chagasse. Comecei tirando a parte de cima do biquíni, e já fui chupando e acariciando seus peitos. Ela gemeu baixinho pela primeira vez. Perguntei se ela queria ver minha rola. Ela afirmou com a cabeça. Tirei a bermuda, e depois coloquei o pau pra fora da cueca. Ela tomou um susto, e disse que nunca tinha visto um de perto, e tão duro. Disse que ela podia tocar, e fiz com que ela me masturbasse. Ela estava adorando a situação. Pelo horário já havia passado quase uma hora, e deveríamos voltar. Podia foder ela ali mesmo, mas queria que fosse algo inesquecível. Ela continuou me masturbando, até eu gozar alguns jatos de esperma no meio do mato. Quis ver sua buceta, e ela prontamente aceitou. Foi quando levei um susto também. No campo não deviam conhecer a palavra depilação. Rs.... Não tive nojo, porque não sou desses, apenas fiquei surpreso com aquela densa mata atlântica, o que é raro nos dias de hoje. Me ajoelhei, cheirei aquele odor de fêmea, e chupei do mesmo jeito, ficando com vários pentelhos na boca. Luciana gemia de prazer. Coloquei dois dedos dentro, e comecei a masturbá-la, enquanto nos beijávamos. Fiquei algum tempo ali, tentando que ela sentisse prazer. Pensei se era o melhor momento de meter naquela gostosa, mas o tempo era curto, e precisávamos voltar. Mamãe já devia estar muito preocupada, e desconfiada com a situação. Tirei os dois dedos, e os chupei sentindo o gostinho daquela bucetinha. Combinei com Luciana que Domingo pela manhã, antes do horário de saída do ônibus, levaria ela para o meu apartamento, e lá transaríamos a vontade. Ele concordou, e contaríamos para mamãe que o horário de saída do ônibus estava errado. Ficando com umas seis horas de tempo livre para foder com aquela maravilha.

Voltamos correndo, e já estava quase anoitecendo. Mamãe devia estar louca, mas quando chegamos ela tirava um cochilo na cadeira. Nós rimos da situação. Acordei mamãe, e disse que tínhamos voltado a uns 15 minutos, mas não queríamos acordá-la. Levantamos acampamento. Deixei as duas no apartamento, e voltei pra casa imaginando o próximo dia. Faria de tudo pra ser perfeito. Já tinha organizado tudo na minha mente.

Amanheceu o dia, e já estava no apartamento de mamãe, aguardando Luciana arrumar as malas. Ela despediu-se de mamãe com um abraço muito longo e carinhoso. Minha mãe era uma madrinha exemplar, e não poderia machucar (muito) sua afilhada. Fomos direto para o meu apartamento. Estávamos insaciáveis e com muita tesão.

Chegando em casa, já começamos nos beijar. Mão lá, mão cá, beijos no cangote e no colo, a pegação era intensa. No quarto, já estávamos quase sem roupa, enquanto chupava seus peitinhos. Atirei ela na cama, e comecei as preliminares. Percorri todo o seu corpo, desde os pés, até a cabeça. Chupei, lambi, cheirei, mordi, beijei, como se não houvesse amanhã. Ela se contorcia na cama. Em sua buceta, coloquei a língua, e fui para o abraço, até ela gozar pela primeira vez na vida. Com os pentelhos na boca, era o momento de meter em sua xoxotinha. Coloquei a camisinha, e fui lentamente tentando encaixar o pau. Na primeira vez de Júlia, lembro que ela sangrou, mas não teve nenhuma dor durante ou após o ato. O meu receio era que Luciana ficasse muito dolorida, sem ninguém para ajudá-la, mas estávamos na chuva, e era pra se molhar, literalmente.

Fui tentando encaixar, e pra minha sorte sua buceta estava muito molhadinha. Na segunda tentativa meu pau entrou. Ela gemeu alto. Fui enfiando lentamente, a após alguns minutos estava completamente dentro dela. Com o tempo, comecei a aumentar a velocidade do movimento. Ela gemia cada vez mais, e se contorcia na cama. Continuei metendo por vários minutos. Nesse tempo aliei entre beijos, chupadas nos peitos e pescoço, além de lambidas. Estava a ponto de bala, mas Luciana não tinha gozado ainda. Tirei o pau rapidamente, e um pouco de sangue saiu de sua bucetinha. Tinha tirado seu cabaço, a partir daquele momento ela não era mais virgem. Chupei mais um pouco sua buceta, meti os dedos lá dentro, e quando notei que ela estava quase tendo um orgasmo, soquei meu pau novamente, e fiquei ali até nós dois gozarmos. Ejaculei, não sei quantas vezes na camisinha. Luciana teve uns dois orgasmos seguidos. Cai ao seu lado na cama, e ela parecia que estava em estado de transe. Ficamos mais um tempo ali, e perguntei se ela havia gostado. Ela disse que adorou, e que queria mais uma. Nunca pensou que fosse tão bom. Pedi pra ela dar um tempinho, e transaríamos de novo.

Perguntei se ela não queria fazer um boquete. Ela disse que não sabia. Falei que a ajudaria na missão. Ela concordou. Fui ao banheiro rapidinho lavar minha piroca, me masturbei um pouco, e ela estava dura novamente. Sentei na ponta da cama, e pedi para Luciana ajoelhar-se no chão. Ele colocou a boca, enquanto ensinava ela fazer o movimento correto. Após um tempinho, ela pegou o jeito, e já fazia sozinha. Para alguém que não nunca tinha feito nada parecido, estava perfeito. Ficamos alguns minutos, e pedi pra ela parar. Não iria gozar na boca da coitada na primeira noite. Tirei o pau, e ejaculei em seus peitinhos. Limpei com a boca, e senti o gosto da nosso sexo.

Queria fazer tudo com Luciana. Como meu interesse nela, tinha começado pelos pés. Não resisti, e chupei seus dois pezinhos, que eram grandes e apetitosos, fui em cada dedinho, lambi as solas, e pedi para que fizesse um footjob no meu pau. Depois pedi pra ela sentar na minha cara, e fiquei alguns minutos chupando e passando a língua naquela buceta peluda. Ela gemia novamente, e um gemido baixinho, mas delicioso. Fiz um beijo grego em seu cuzinho, mas anal estava fora de cogitação. Me masturbei, e meu pau ficou a meia bomba. Comecei foder novamente Luciana, já que ela havia pedido. Fiquei alguns minutos, na tentativa que ela gozasse novamente, mas estava quase sem forças, nem esperma tinha mais. Coloquei dois dedos em sua buceta, enquanto lambia a entrada de seu cuzinho. Ela teve outro orgasmo. Meu trabalho estava feito. Deixando claro, que nunca deixei uma mulher na mão, elas gozam, nem que seja na língua. Não falo isso para inflar meu ego, apenas acho que a mulher deve ficar satisfeita, sempre querendo mais.

Fomos tomar banho juntinhos, e ficamos o restante da manhã deitados na cama conversando. Disse que qualquer coisa que ela sentisse nos próximos dias, deveria procurar uma ginecologista. E mesmo que não sentisse alguma dor, ardência, ou algo do tipo, orientei que seria importante que mantivesse um acompanhamento, ainda mais agora depois de iniciar sua vida sexual. Falei sobre DSTs e o risco de gravidez que seria reduzido com alguns métodos contraceptivos. Sabia que no interior rural esses assuntos eram ainda mais tabu.

Antes de nos dirigirmos a rodoviária, preparei uma comidinha para recuperarmos as energias. Disse que tinha um presentinho pra ela. Fui ao quarto, e busquei meu dildo velho de guerra vermelho (sim, sou pansexual, e utilizo de vez em quando). Disse que ela poderia usar pensando em mim, até a próxima vez que nos encontrássemos. Saímos de mãos dadas, como dois namorados. No carro nos beijamos pela última vez, e ela se dirigiu ao ônibus. Me deu um tchauzinho pela janela, e sumiu no horizonte.

Ficamos outras vezes nas férias do verão seguinte, e ela estava mais experiente. Disse que havia usado, e muito meu presente, sempre pensando em mim. Após isso nunca mais nos encontramos.

Atualmente ela é casada com um homem negro e bonitão, dono de extensas propriedades de terra na região. Um sujeito de sorte, que iria apreciar a hora que quisesse aquela tesão de mulher. Só que o primeiro macho dela, seria sempre eu.

Peço desculpas pelo conto longo, então vamos para a avaliação final.

Luciana era ariana. Um pouco tímida, então deveria ter algum aspecto do mapa que facilitava essa característica. Quando adquiria confiança, era destemida e impulsiva. Era muito inquieta, nunca ficava parada. Insaciável na hora do sexo, sempre pronta pra mais uma.

1. Envolvimento e preliminares (o pré-sexo, a pegada, os beijos, as carícias, etc.) NOTA 8

2. Ato sexual (o sexo oral, vaginal, anal, e suas nuances) NOTA 8

3. Clímax (o gozo, a ejaculação, o orgasmo) NOTA 9

4. Entrega do parceiro (o nível de comprometimento no momento do sexo) NOTA 9

5. Romance (o carinho, o amor dado e recebido) 9

6. Safadeza (a famosa putaria, o falta de pudor, o sexo animal) 7

7. Quebra de padrão (as novidades, o uso de brinquedos eróticos, a surpresas que surgirem durante a transa) NOTA 8

8. Expectativa/Realidade (entre a expectativa para o signo, e a realidade proporcionada pelo signo) NOTA 8

Média final (a soma das notas, dividido pelo número de critérios analisados) NOTA FINAL 8, 25

Esse foi o 5° conto do Desafio dos Signos, e sugiro que leiam os anteriores, pois tento seguir uma sequência cronológica. Tenho contos para todos os gostos, basta clicar em meu nickname "jhcontos69", ou pesquisar Desafio dos Signos.

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Comentários

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Que delicia de conto, JH! Cada vez estou mais convencida de que existem mesmo muitos homens fascinados por pés. No conto recente, narrei como num devaneio louco, masturbei com os pés o chefe do meu marido dentro de um restaurante. O pior é que gostei manusear a grossa carne dura e pulsante com os pés. Bjs babados.

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Bom que gostou. O facínio por pés é muito forte mesmo, principalmente entre os homens. Li seu conto, e morri de tesão. Oh delícia! Beijos, Leila!

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