Meu nome é Claudilene, tenho 32 anos e sou uma pernambucana que veio para São Paulo como tantos outros de meu estado. Sou de uma família de 15 irmãos, sendo nove homens e seis mulheres e sempre fomos criados no limite, sempre precisamos lutar muito para conseguir as coisas e meus pais sempre nos criou de uma forma bem rústica, portanto sou uma mulher sem frescuras para tudo e quando digo sem frescuras, é sem frescuras mesmo e a vida foi me ensinando a não ser dessas mulheres cheias de nhém, nhém, nhém. Sempre fui muito arrojada, tanto no modo de vestir, sempre gostei de calças hiperjustas que destacam minha bunda e blusinhas bem decotadas, tanto como no modo de agir, se quero um cara vou para cima e foda-se o resto, tem que ser meu.
Todos os dias, assim como milhões de brasileiros, tomo três conduções para chegar ao meu trabalho e sempre conduções lotadas tanto para ir como para voltar, mas já estou acostumada e acontece de tudo...encoxadas então nem se fala, tomo várias no trajeto.
Em um dia desses, depois de ter tomado dois ônibus, faltava eu tomar o microônibus que passa perto de minha casa e quando desci do segundo ônibus, eu tava com uma vontade louca de cagar, mas mesmo assim fiquei no ponto esperando minha última condução. Quando chegou, o micro estava como sempre abarrotado, mas mesmo assim tratei logo de arrumar um canto para ficar e acabei achando um lugar em pé próximo da porta de saída e nossa...vocês não podem imaginar o aperto...só quem toma condução sabe e ainda mais na situação que eu tava...a cada apertão eu sentia o “trem bosta” bater na porta de meu cu, mas agüentei firme. E a vontade de peidar então... nossa...minha situação tava terrível.
Nessa situação, você não pensa em nada, principalmente em sexo, a única coisa que vem na sua cabeça é uma linda e maravilhosa privada para se acabar e nesse dia eu tava usando uma calça branca superjusta que eu gosto muito, porque ela fica bem cavada e ainda mais eu tava usando uma calcinha tipo asa delta. Apesar de minha situação, senti que tinha um cara me encoxando, pronto era só o que faltava, uma puta vontade de cagar e me aparece um pivete magro, com uns 17 anos no máximo, jeito de skatista, com aquelas bermudas e camisetas bem largas me encoxando e dava para sentir seu pau duríssimo cutucando meu rego. Ainda faltava muito para chegar a minha casa e minha vontade de cagar era enorme, meu cú tava dando câimbra de tanto piscar, peidar ali nem pensar, foi quando tive a idéia de descer e entrar em alguma lanchonete ou bar para me aliviar. Desci do micro e qual não foi minha surpresa, o garoto desceu atrás e começou a me seguir e eu pensando, mais essa agora...como vou me livrar desse moleque.
Passado alguns metros o garoto me alcançou e começou a me cantar na cara dura e foi quando o observei melhor, era um garoto de mais ou menos 1,80 m, magro, mas com aparência de forte e até que bonitinho. Conversamos um pouco e o garoto me convidou para ir tomar uma cerveja num barzinho ali perto, um buteco tipo daqueles cheio de homens e é claro que não topei, já pensou, na situação que estou e ainda tomar cerveja naquele buteco.
Foi quando tive a idéia, já tô na merda mesmo, vamos para o tudo ou nada e convidei o garoto para ir ao motel e ele se surpreendeu e então eu falei – topa ou não topa, vamos ou não vamos?? E o garoto topou na hora. Ali na área onde nós descemos é repleto de “pardieiros”, aqueles hotéis bem meia boca e entramos no primeiro que apareceu. Logo na entrada nem pediram os documentos, anotaram meu nome em um caderno, nos deram a chave e subimos e eu com uma pressa danada e o garoto pensando que eu estava morrendo de tesão por ele...se ele soubesse!
Chegamos ao quarto, pedi licença pro garoto e corri para o banheiro, nossa...quando sentei na privada me acabei, não parava de cagar, meu cu parecia uma metralhadora, caguei e peidei muito. Depois de aliviada e totalmente relaxada, senti o drama que tava no banheiro, tava fedendo muito, o cheiro de merda empesteou.
Quando abri a porta do banheiro, vejo o garoto deitado na cama, pelado e com o pinto apontado pro teto, evidentemente que o futum de minha cagada invadiu o quarto e o garoto perguntou – minha nossa mulher, o que aconteceu com você...comeu um urubu??? E respondi...legal e você caga Azzaro. Mas falando sério o cheiro realmente estava insuportável, então saímos do quarto, deixamos a porta aberta e fomos dar um passeio pelos corredores do hotel.
Mesmo distante do quarto dava para sentir o mau cheiro, ficamos uns vinte minutos fora, o cheiro passou e voltamos ao quarto. Refeitos, tiramos nossas roupas e fomos para cama e aí realmente pude observar o tal garoto que apesar de magro, tinha um pauzão de uns vinte centímetros, não muito grosso, mas bem gostoso, comecei a chupá-lo com vontade e o garoto me pedindo calma e eu disse – Ué, você não queria isso? Não vai gozar agora vai? Mas para que fui falar, depois de alguns minutos de chupada o garoto goza na minha boca e então eu falei-Porra garoto, mal comecei a chupar e você já me goza na boca!!
Deixar passar alguns minutos para o garoto se refazer, abri bem minhas pernas, peguei a cabeça do garoto e atochei na minha buceta e pedi -Chupa garoto, chupa essa bucetona! O garoto chupava com vontade, pedi para que ele passasse a língua em meu grelo, nossa...quando ele começou a me lamber eu fui a loucura, que delícia, meu quadril sacudia loucamente, minha vontade era que de socar a cara do garoto na minha buceta.
Estava completamente enlouquecida, o garoto era bom de língua e eu dizendo – Chupa garoto, chupa, mete essa língua que eu vou gozar, vou gozar, chupa, chuuupa...ahhhhh.....Nossa que gozada deliciosa, estava totalmente arriada, mas o que eu queria mesmo é rola na buceta e no cu. Depois de refeita, fui feito louca para cima do pau do garoto e novamente comecei a chupá-lo, mas tomei cuidado para ele não gozar de novo e com ele deitado na cama, apontei aquele pauzão na entrada da minha gruta e comecei a cavalgar feita louca, a cama rangia de tal forma que pensei que ela ia quebrar, meu quadril batia com força contra o garoto e ao mesmo tempo o garoto pegava e apertava minha bunda, até que ele começou a dedilhar meu rego procurando meu botãozinho e quando achou...nossa...uma carga de eletricidade tomou meu corpo, meus peitos estavam duros feito pedra, aí eu enlouqueci de vez, minha cavalgada em cima do garoto era vigorosa e eu pedindo – Me fode gostoso garoto, me fode, fode seu puto, soca esse dedo no meu cuzinho!! Que pinto delicioso, minha buceta pulsava e não demorou muito, meu tesão era louco...dedo no cu e pinto socando a buceta, não agüentei, gozei pela segunda vez e não é que o garoto agüentou o pique?
Meu garoto não tinha gozado e seu pinto ainda tava duro e agora faltava matar a fome do meu cu. Chupei-o mais uma vez para lubrificar seu pinto, peguei um hidratante na bolsa, fiquei de quatro, passei o creme na “ruela” e pedi para o garoto vir. Ele não acreditava no que estava acontecendo, provavelmente só tinha transado com essas menininhas cheias de “cu doce”, comigo não, comigo é ação. Ele começou a me penetrar rápido e eu tive que segurá-lo e falei-Epa, epa, epa, calma garoto, vai devagar!!!. Tirei a cabeça do pau dele, que já tinha penetrado e comecei a esfregar a cabeça do pau em meu rego e isso deixou o garoto louco, parecia um touro enfurecido, mas segurei-o enquanto esfregava a cabeça de seu pau na portinha do meu cu. Depois de alguns minutos esfregando, senti que meu cu já tava relaxado e preparado para a penetração, então colei meu rosto na cama, fiquei de quatro, empinei minha bunda o máximo possível e fui controlando a penetração com minha mão...quando a cabeça entrou eu quase desfaleci, meu cuzinho queria cortar aquele pauzão, meu cu piscava muito e eu sentia que o garoto não conseguia se controlar, mas fui controlando e sentindo cada centímetro daquele pau cheio de veias entrando em meu cu...Que delícia, que coisa maravilhosa...até que entrou tudo...nossa..sentia aquele pauzão lá no fundo.
Então, fui controlando suas estocadas, nossa sentia seu pau bater bem fundo..que delicia e eu pedia-Vai garoto, fode, fode meu cu, fode gostoso, soca, pode socar no meu cu com força!!! E o garoto atendeu meus anseios, começou socar sua rola no meu cu com força e ao mesmo tempo eu comecei a dedilhar meu grelo, nossa a sensação é indescritível, rebolava minha bunda enlouquecidamente, queria aquele pau atolado no meu cu o máximo possível e então as estocadas começaram a ficar mais rápidas, sentia que meu garoto estava prestes a gozar, acelerei as esfregadas em meu grelo para gozar junto com meu garoto e não demorou muito o garoto começou a urrar alto e suas estocadas ficaram mais vigorosas e comecei a sentir as golfadas de porra invadir meu cu...nossa...vazou muita porra...o garoto deve ter gozado um litro de porra e logo em seguida gozei também.
Completamente desfalecido, meu garoto foi tirando seu pau de dentro de meu cu que ainda piscava e insistia em mante-lo lá. A porra escorria pelo meu rego e pelas minhas pernas, mas estava totalmente satisfeita. Olhei para o pau do garoto, agora meio mole, havia alguns resquícios de bosta na cabeça do pau dele, coisa normal, afinal, foi visitar o esgoto e não queria se sujar?? Acontece comecei a limpa-lo, fomos tomar um banho, nos trocamos, cada um foi para seu lado e nunca mais vi o tal garoto e nem sequer perguntei o seu nome, mas foi muito bom, gozei demais.
Cruzei com outros garotos e homens nessas andanças da vida e ainda vou contar aqui futuramente. Ah destaque para um garoto pacoteiro que conheci em um mercado..foi de delirar.