O Menino do Pau Doce 02 - A Vizinha (Continuação)

Um conto erótico de Felipe Kohigashi
Categoria: Heterossexual
Contém 1335 palavras
Data: 17/05/2023 23:39:20
Última revisão: 18/05/2023 07:55:26

Para quem está chegando agora, sugiro que leiam o primeiro conto pra entender o começo da história.

Eu ainda estava todo mole no sofá quando ela me puxou pra ir até o quarto. Pra mim foi muito esquisito andar pela minha casa com o pau de fora. Eu nunca tinha feito isso, e muito menos acompanhado.

Quando passamos pela porta ela me empurrou na cama e eu caí sentado. Ela tirou a regata em um movimento só e meu queixo caiu. Os seios dela eram incríveis, não parecia ser possível a forma como eles desafiavam a gravidade. Eram grandes mas bem pontudinhos e incrivelmente simétricos. As aréolas eram de um castanho claro e ela tinha umas sardas.

Com uma agilidade incrível ela tirou o shorts apertado junto da calcinha. Eu demorei um pouco pra perceber porque ainda estava hipnotizado pelos seios dela. Só percebi que meu pau ja estava dando sinal de vida quando a vi encarando ele e mordendo os lábios de vontade.

- “Seu pau é muito bonito, Fê. Ele não é o maior que eu ja vi, mas parece perfeito. Eu nunca vi um que fica reto igual um poste como o seu”

- “E você ja viu muitos?” - Perguntei constrangido e curioso. De alguma forma eu já sabia a resposta.

- “Ah, não acho que muuuuitos. Mas acho que ja chupei pelo menos uns vinte” - Respondeu rindo

- “Vinte paus com dezessete anos?” - Eu perguntei realmente chocado

- “Sim, a grande maioria de homens bem mais velhos. Mas a gente pode conversar sobre isso depois, agora eu quero sentir esse que ta bem aqui”.

Ela disse isso enquanto pegava no meu pau e começou a me masturbar bem de leve. Meus olhos fecharam mais uma vez e eu comecei a grunhir de prazer.

- “Adoro quando o homem é vocal assim igual você. Me dá um tesão do caralho, sente aqui como eu estou molhada”.

Ela pegou minha mão e levou até sua boceta. Puta que pariu, eu não sabia mais como reagir a tantas reações novas, mas essa foi incrível. A boceta dela quente e molhada em contato com os meus dedos. Foi simplesmente sublime.

Eu movimentei os dedos um pouco e aí vi que ela fechou os olhos.

- “Posso eu te chupar agora?” - Eu disse, tirando uma determinação que eu nem sabia de onde.

- “Vem, gostoso.” - Ela disse enquanto se deitava na minha cama.

Sem perder tempo eu me posicionei entre as pernas dela e senti o cheiro maravilhoso daquela boceta. Sem saber o que eu estava fazendo eu passei a língua bem de leve pra tentar ver como ela iria reagir. O gemido dela me fez sentir que estava no caminho certo. Continuei com a língua bem leve e mole enquanto contornava os lábios. A respiração dela foi se intensificando.

- “Mais forte” - Ela pediu

Eu aumentei a intensidade das lambidas e fiquei com tanta sede daquela boceta que comecei a beijá-la como estava beijando a boca dela alguns instantes atrás na sala do apartamento. Senti ela jogar o quadril contra a minha boca e puxar meus cabelos com força. Doeu mas foi muito gostoso ao mesmo tempo. Gostei de sentir ela se entregando ao próprio prazer. Senti uma ponta mais durinha e fiquei brincando nela com a língua. Só depois eu aprendi o que era o clitoris. Mais alguns instantes disso e ela deu um grito de prazer. O corpo dela endureceu completamente, eu lembro de ver os pelos das pernas se arrepiando bem na frente dos meus olhos. Depois de uns espasmos ela se soltou no lençol completamente relaxada.

- “Caralho, como é bom gozar. Porra, Fê. Se eu soubesse que você era tão gostoso assim teria dado pra você faz tempo. Puta que pariu que língua gostosa”.

Me senti muito bem com essas coisas que ela falava. Eu nunca tinha nem dado um beijo na boca, e agora estava me sentindo o mais sortudo dos homens fazendo a Mel gozar na minha boca.

- “A sua língua que é gostosa, Mel. Não sei como você consegue fazer tantas coisas com ela” - Eu disse em tom de brincadeira.

- “É a experiência. Logo logo você aprende uns truques. Na verdade você ja chupa melhor do que muito homem mais velho. Agora eu quero sentir você me comendo de verdade”.

Eu engoli a seco quando ouvi isso. Ela tem esse jeito descarado e direto que confronta muito com a minha personalidade tímida, mas na verdade eu adoro esse jeito dela.

Ela começou a se movimentar de uma forma bem sensual, largada no meu lençol. Abria e fechava as pernas. Passava o dedo na boceta se tocando de leve e revirava os olhos. Com os braços ela apertava os seios e eles pareciam ainda maiores. Era incrível o quanto ela ja sabia seduzir.

Depois desse show que ela me deu ela se virou de bruços, empinou a bunda e ficou de quatro, rebolando bem de leve em um movimento circular.

- “Me come assim, Fê? Fode sua vizinha putinha que veio aqui querendo te dar?”

Eu fui me aproximando e me posicionando atrás dela como se eu fosse um imã sendo atraído. Ou uma cobra indefesa sendo comandada por um hipnotizador profissional. Eu não sabia o que estava fazendo, mas esse jeito dela falar. Essa submissão, aquilo mexeu comigo de uma forma primal.

É incrível o quanto o sexo pode ser uma experiência intuitiva, mesmo sem nunca ter feito, e sem nem ter ideia de como fazer, a gente ainda consegue ter as atitudes esperadas.

Ela estava se masturbando de quatro e olhando pra mim por cima dos ombros, quando meu pau chegou ao seu alcance ela esticou a mão por baixo do corpo mesmo e encaixou bem na entrada. Eu lembro até hoje da sensação da boceta quente e molhada dela na ponta da cabeça do meu pau.

Nessa hora eu entrei em contato com um animal interno meu que eu não sabia que existia. Eu peguei ela pela cintura e me enterrei naquela boceta. Meu pau entrou inteiro e de uma vez só.

A sensação de Nirvana. Eu não sabia que era possível se sentir tão repleto e perfeito. No momento em que eu entrei nela eu sabia que era certo. Instintivamente eu saía e me enterrava de novo o mais fundo que eu conseguia. Ouvia o som do meu quadril batendo na bunda dela e os gemidos abafados dela no lençol. Eu não sei se se passaram cinco minutos ou duas horas, mas eu simplesmente não conseguia parar. Quando eu recobrei um mínimo de consciência nós dois estávamos suado. Eu lembro das gotas pingando do meu queixo e caindo no meio das costas dela. Naquele vale formado pelos músculos ao redor da coluna, e a gota escorria até a nuca.

Eu senti ela gozando, o calor dela contraindo no meu pau, e dessa vez eu senti os arrepios dela nas minhas mãos. Eu simplesmente não conseguia parar, continuei metendo como um animal, poucos minutos depois ela gozou mais uma vez e eu senti o meu próprio orgasmo vindo. Parecia estar subindo desde a minha alma. Como um vulcão em erupção. Me enterrei nela mais uma vez e gozei com os olhos fechados e um urro de prazer.

Caímos os dois na cama com a respiração ofegante e os corpos exaustos. Eu senti câimbras nas minhas pernas e vi marcas roxas na cintura dela, aonde estavam meus dedos.

Quando conseguimos recuperar nossos ritmos cardíacos normais ela se deitou no meu peito e eu a abracei. Mais uma vez a Mel me trouxe uma nova sensação. O cabelo dela no meu ombro e a respiração dela contra a minha pele me trouxeram um conforto que eu nunca havia sentido.

- “Isso foi gostoso demais, você acabou comigo” - Ela disse.

- “Eu nunca imaginei que seria assim. Eu nunca senti tanto prazer na minha vida.” - Respondi.

- “Eu também não” - Ela disse bem baixinho

Depois disso pegamos no sono. Quando eu acordei já estava de noite. Eu estava nu e coberto na minha cama, mas a Mel não estava mais la.

Continua...


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