Aposto que o marido da vizinha tem piroca grossa

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 6252 palavras
Data: 17/05/2023 12:09:27
Última revisão: 20/05/2023 20:43:51

[História grande, lê quem gosta!!]

[Contém dez erros de continuidade. Consegue encontrar todos?]

Eu tenho certeza que o marido da vizinha é pirocudo, apesar de não ter como provar. Quer dizer, eu nunca vi o Magno pelado, mas ele é o tipo de macho que tá sempre ostentando uma boa de uma mala entre as pernas, não importa qual roupa esteja usando.

Ele e a esposa se mudaram aqui pro bairro de Acari e eu fico manjando e admirando o corpo massudo, peludo e sarado do galalau. O puto deve ter uns 36 anos de idade, não é alto, mas sua estatura é larga, sabe? O físico grosso, forte, não é musculoso e tá mais pra parrudo dos muques sobressalientes, porque tem pancinha e os oblíquos desenhados na cintura, mas seu peitoral é um dos mais inchados que já vi, ainda por cima combina com os pentelhos nele dispostos e é aí que eu não paro de olhar mesmo, principalmente quando o gostoso aparece de camiseta regata. 1,74m, pele branca, a barba escura ao redor da face quadrada, pernas peludas, sovacudo, pelos no peitoral e o nariz avantajado, levantando mais hipóteses sobre aquela teoria de que todo narigudo é bom de pica. Aliás, não apenas o nariz e a rola, vários outros detalhes no corpo do Magno chamam minha atenção por serem grandes, tipo as mãos veiúdas de motoqueiro e os pezões 44 massivos. Como que um sujeito que não é tão alto pode ter partes do corpo acima da média? Enfim, ele é o típico trintão peludo quase quarentão e com jeito de moleque, maridão boa pinta e esposo dedicado, mas apenas numa primeira impressão, porque não precisei de muito tempo sendo vizinho dele e da esposa pra descobrir que os dois são muito safados.

Pra começar, ambos são bonitos e atraentes, um casalzão da porra. Ela tão corpuda quanto ele, pique Iza e o ex-marido, o que sempre me causa a impressão de que Magno e a esposa fodem pra caralho o tempo todo, até mesmo em público, estilo esses casais liberais que adoram uma suruba e uma baixaria fora do comum. O jeito como ele abraça ela pela nuca quando passam na rua, as olhadas que dá no rabo dela quando a safada aparece de shortinho curto, isso pra não falar dos gemidos intensos que eu ouço madrugada ou outra quando eles resolvem foder durante quase uma hora seguida na minha cabeça. É que moro na casa debaixo e eles no andar de cima, então não ouço necessariamente os estalos da fodelança em si, mas ainda assim sou deliciosamente perturbado pelo barulho da cama arrastando, da mesa batendo, da estante rangendo, do sofá trincando, às vezes dos palavrões de luxúria, dos tapas na bunda e das cruzas animalescas que o macho e a fêmea promovem. Lembro-me nitidamente da primeira vez que, deitado em minha cama, ouvi os ruídos e não tive como conter a ereção.

- Ssssssss! Devora minha buceta, Magno! Seu monstro do caralho, me esfola! – escutei a esposa pedir.

- Tu não cansa, não, mulher? Puta que pariu, que bucetinha gulosa. – o trintão respondeu.

- Aarrggggh, isso! Quem mandou ter 20cm de pica, seu filho da puta!? Soca, caralho! Me rasga, essa xereca é toda tua, porra! FFFFFFF!

- Quer jatada de porra na buceta?! Vou gozar lá dentrão! GGRSSSS!

Tive que bater duas punhetas nessa madrugada pra dormir, e na realidade só consegui depois que o casal decidiu que também tinha que descansar, porque senão eu teria batido a terceira e a quarta, tudo graças à luxúria escaldante dos dois. E o melhor é que meu cuzinho pisca toda vez que escuto as trepadas cavalares deles, porque minhas pregas querem ter a mesma sensação que a pepeca da esposa do Magno sente quando é penetrada e preenchida pela lapa de caralho que o maridão jumento tem entre as pernas.

- AAAAINNFFF! Fode, Magno!

- SSSSS! Gosta de violência, cachorra?!

- OOOINNSSS! Arrebenta, eu adoro!

- Putinha! FFFFFFF! Vou enguiçar tua xoxota!

Já é quase um hobby eu fechar os olhos, me concentrar e mentalizar uma troca de lugares toda vez que escuto a foda deles, como se fosse eu de quatro suportando as botadas famintas e necessitadas do trintão caralhudo socado no meu cu. Eu tentando piscar pra amaciá-lo e ele me usando, deslizando com a tromba pra fora do meu buraco e ferroando com tudo de volta pra dentro, ao ponto de bater com o saco encaixado e suado contra o meu. Mentalizo Magno procurando xereca no meu ânus até encontrar e preparando minha carne pra ser adubada em esperma grosso, enquanto gemo seu nome, ardo em seu tranco e mato a gula do cuzinho de se encher de linguiça de macho casado e de requeijão de caralhudo. Mas tudo imaginação, é claro, até porque eu fico apenas com os detalhes da vida sexual do meu vizinho, já que nunca o vi nu e nós sequer temos intimidade.

Por falar em nudez e como se não bastasse ambos terem o apetite sexual elevado, o puto do Magno parece que sabe que é roludo e gosta de ostentar o tamanho da jeba onde quer que vá, de repente é por isso que sua característica mais marcante seja o peso da mala em toda e qualquer roupa. Esses detalhes só reforçam ainda mais a impressão que eu tenho de ele ser o maior safado, porque ele fala contigo e você não sabe se o volume chamativo é proposital ou se o cara realmente não tá ciente que tá chamando atenção com o tamanho do pacote na calça jeans, no short fino de treino da Adidas, na samba canção e na sunga de praia. Isso faz com que atitudes corriqueiras, como dar uma coçada no saco ou uma desafogada da cueca no meio das bolas, por exemplo, se torne um momento duradouro pro Magno, muito delicioso de assistir.

Cerca de duas semanas depois que ele e a esposa se mudaram pra casa em cima da minha, o nosso primeiro contato direto aconteceu. Era uma manhã normal de terça-feira, eu já tava acostumado com pelo menos três ou quatro madrugadas de trepadas do casalzão na minha mente, mas foi só nesse momento que a gente se apresentou e falou pela primeira vez, ou seja, primeiro eu ouvi a esposa gemendo que ele tinha 20cm de pica e só depois nós trocamos palavras pela primeira vez. Como são as coisas, né? Enfim, nossa aproximação aconteceu porque o Magno tem uma moto e não gosta de deixar passar a noite na rua, pois já teve os pneus roubados no bairro onde ele morava antes de se mudar pro Acari e ficou ligeiramente traumatizado com a experiência. Como eu moro na casa de baixo, ele pediu pra usar o quintal pra guardar a moto e eu não vi problemas, já que é um espaço grande e vazio. Isso criou uma dinâmica interessante entre nós, porque eu passei a abrir e a fechar o portão pra ele entrar e sair diariamente.

- Opa, Andrezão. Bom dia. Tranquilo?

- Tô bem, vizinho, e você? – tentei ser educado de manhã.

- De boa também. Desculpa te incomodar logo cedo.

- Nada, não incomoda. Já tô acordado. – menti e esfreguei o rosto amassado.

Abri o portãozinho, ele passou pro lado de dentro do quintal e só então eu realizei a presença chamativa e corpulenta daquele macho cheiroso e todo elegante na minha frente. O corpo reto, posturado, de camiseta estilo basquete dos EUA, com os brações de fora e os muques aparecendo, relojão no pulso, boné pra trás na cabeça, calça jeans justa nas pernocas e, o que me destruiu, chinelos nos pezões. Sério, por que os homens insistem em vestir o corpo todo e deixar os pés de fora? E detalhe: até no jeans deu pra ver a tromba do Magno deitada de lado, meio que na lateral da perna, protuberante e bem visível pra quem quisesse manjar. Até o formato da chapeleta da rola ficou desenhado no pano e eu tive que me controlar muito pra não dar bobeira e acabar manjando na cara de pau.

- Eu vou fazer uma cópia da chave pra você. – falei.

- Tem certeza? Não quero incomodar, André, mas tô ligado que é chato levantar toda hora por minha culpa. – ele tentou se justificar e deu uma pegada de leve na caceta, me deixando torto de nervoso e de boca cheia d’água.

- N-Nada, que isso. Não tem problema, eu que esqueci. Já era pra ter feito, mas cheguei de viagem há pouco tempo e ainda não parei.

- De boa, sem pressa.

Ele levantou a perna, subiu na moto e a posição de montaria me deixou ainda mais atento, porque o trintão tinha todo um comportamento excêntrico de macho pra fazer as coisas, principalmente pra acumular o volume da pica no assento da moto. Não tirei os olhos do montante de rola sob o jeans, ainda mais quando o Magno percebeu que não ia conseguir passar pelo portão em cima da moto e desceu novamente, ficando de pé ao meu lado. Foi nesse momento que seu celular tocou no bolso da calça e meu vizinho parou no quintal pra atender.

- Alô? Oi, vida. – aí começou a papear no telefone e meio que me ignorou.

Sendo que estávamos prestes a sair no portão, ou seja, o gostoso não chegou a sair, ele preferiu atender a chamada, ficou aparentemente distraído na ligação com a esposa e esqueceu de mim, o que me deu um pouco mais de segurança pra manjá-lo sem ser pego no flagra. Os pezões do maridão pareciam grandes demais pros chinelos, bastante veiúdos pros meus olhos e muito atraentes de se ver, do tipo que contrastaram com a calça jeans e com o volumão empacotado abaixo da cintura do dotado.

- Tá, eu já tô saindo daqui. – ele falou no celular.

Mas continuou distraído de mim, aí levantou o braço e alisou o sovacão pentelhudo com a mão livre enquanto conversava, me deixando empinado de tesão. Pra completar, não demorou muito e o Magno nem se ligou que estava farejando os dedos e se inebriando com seu próprio cheiro, uma cena que quase me fez cair pra trás. Eu nunca quis tanto sentir o odor de alguém como quis naquele momento, preciso dizer, e o melhor é que ele se desligou do mundo ao redor, deu uma apertada na jamanta na calça e continuou de conversinha no telefone. Aproveitei a situação e manjei, é claro. E vi quando, entre uma patolada e outra, o cano de piroca ficou e-xa-ta-men-te contornado na calça.

- Beleza, amor. Daqui a pouco tô chegando aí. – se despediu.

Porém permaneceu apertando a bengala de leve entre os dedos salgados, as veias em seus pés inflaram e eu fiquei entorpecido com o cheiro que o pilantra devia ter debaixo dos braços e também nas roupas. Queria inventar qualquer desculpa só pra poder sentir o aroma de salinidade masculina impregnada, mas me contive e tentei não dar muito na telha, pois a ligação terminou e o Magno voltou a interagir comigo.

- A patroa tá ligando só porque eu atrasei um pouquinho. Osso.

- É foda.

- Vou lá, André. Té mais tarde.

- Valeu, boa sexta-feira. Te aviso quando fizer a cópia da chave.

- Falou, tamo junto. Boa sexta. – saiu pelo portão, montou na moto, ajeitou a bagagem no meio das pernas e se despediu, me deixando pra trás.

Uma segunda vez que a gente se encontrou pela manhã foi quando eu fui no quintal cedo e dei de cara com o Magno dando uma corridinha matinal. Sem blusa, o peitoral peludo de fora, a pancinha mínima ficando cada vez mais dura, a trilha de pelos descendo pelo umbigo e se transformando na pentelhada oculta de um macho másculo e cheio de testosterona, mas sua genitália nem um pouco escondida e o puto sem cueca por baixo. O suor deixou o tecido fino do short de treino da Adidas praticamente colado no corpo, no ventre e na marreta, evidenciando o formato massivo da cabeça da piroca, o tamanho e até a curvatura do martelo. Tive que fingir que não me intimidei pelo balancê do caralho do marido da vizinha sacudindo de um lado pro outro, engoli a cena a seco e ele puxou assunto logo que me viu.

- Coé, André, será que eu posso aproveitar pra tirar a moto?

- Claro, fica à vontade. Mandei fazer sua chave, mas ainda não tá pronta.

- Já é, não tem pressa.

Abri o portão pra ele entrar, o safado passou do meu lado e quase me soterrou com seu cheiro forte de suor quente e salgado aflorando do corpão peludo. Senti a maior vontade de passar a língua, cheirar seus sovacos, a pentelhada e a estampa da boxer aparecendo, mas me contive ao máximo e tive que resistir à beça quando o Magno subiu na moto suado, pois a costura úmida se tornou praticamente transparente e eu percebi que seu membro era bem mais escuro que sua pele branca, criando um contraste inesperado que só deixou minha boca ainda mais aguada. E o melhor é que ele não percebia ou então não tava nem aí pra nada, o que me dava mais espaço e segurança pra manjar sem medo de ser pego em flagrante.

Enfim, quanto mais eu encontro com o marido da vizinha, mais percebo que ele não é apenas um caralhudo gostoso, é também bom de papo, do tipo sociável e cheio de amigos. Vira e mexe aparece algum colega do Magno procurando por ele ou visitando a casa de cima, inclusive ele tá sempre inventando algum churrasco, resenha ou social pra reunir os mais chegados e tomar uma cervejinha. Na época dos jogos do Brasil durante a copa do mundo foi mais ou menos assim, com direito a um calorão do caralho, música alta, banho de borracha no quintalzinho da varanda e meu vizinho parrudo só de sunga branca pra cima e pra baixo, pro meu deleite. Pra melhorar a situação, apareci no portão por alguns segundos, ele me viu e já veio com um copão de cerveja pra me dar, rindo à toa e com o malote saliente na roupa de banho.

- Coé, parelha, tenho bem uma parada pra tu. – acenou de longe e levantou o braço pra mim.

- O que? – fiquei curioso, confesso.

- Tu é meu parceiro, salva o quintal todo dia pra eu guardar a moto e ainda me deu uma cópia da chave. Tamo junto, Andrezão.

- Ah, que nada. Faz parte, a gente é vizinho.

- Mais motivo pra tu tomar uma comigo, meu chegado. – insistiu e me deu um copo com a cerveja estalando de gelada, depois deu a famosa mascada com a mão na cobra e abriu o sorrisão.

- Valeu. – agradeci, peguei o copo cheio e fizemos um brinde.

- Tudo nosso, irmão.

- Quem me dera. – falei comigo mesmo.

- Que foi?

- Quis dizer que era só uma cerveja gelada mesmo, Magno. Você me salvou.

- Melhor forma. À seleção. – ele brindou comigo.

- E que seleção... – eu fingi que ligava pra futebol, quando meu verdadeiro e único interesse era o de não tirar os olhos do volume gordo e pesado da sunga branca do trintão.

Sério, encontrar com meu vizinho no portão de casa naquele dia foi do caralho, literalmente, porque eu passei muitas horas socializando com ele, interagindo, bebendo, comendo churrasco, participando do churrasco no quintalzinho da casa de cima e satisfazendo minha visão com o corpão massudo e experiente do marido da vizinha ostentando toda a grosseria que era sua jeba tombada dentro da sunga. Dava pra ver claramente que o elástico da roupa de banho chegou a esticar por conta do peso da jiboia deformando o tecido, principalmente quando o Magno sentava e as bolotas amontoavam em seu colo, ou então quando ele andava e a genitália só faltava chegar nos lugares antes dele, de tão protuberante e destacada na cintura. E o que dizer dos deliciosos momentos em que, imerso num bom papo, o safado metia o dedo na ponta da sunga e dava aquela puxada pra desafogar os bagos? Quando achei que não dava pra melhorar, eis que o maridão foi tirar o lixo e eu, muito atento, percebi uma embalagem de camisinha extra larga, tamanho GG, dentro do saco. Tive que bater duas punhetas quando voltei pra casa depois da derrota do Brasil, porque me senti bombardeado pelo cheiro, pelo visual e também pela intimidade física do macho da vizinha tonteando minha mente o dia todo.

Eu não sabia mais o que fazer pra tirá-lo da cabeça, sobretudo por conviver com ele praticamente todos os dias e testemunhar sua rola pesando num volume graúdo e chamativo em todas as roupas que o parrudo vestia. E quando observar não foi mais o suficiente pra um viado foguento e atento feito eu, eis que resolvi que era hora de arriscar, coloquei as mãos na massa e passei a brincar na mesma arena que também é minha, afinal de contas eu também sou homem.

Semana passada, um calor do caralho no Rio de Janeiro, eu acordei suando exatamente às 3h da madrugada e levantei pra ir no banheiro mijar. Bexiga cheia é uma foda. Aproveitei e tomei um copo d’água pra refrescar, estava sozinho em casa e fui na varanda pegar um ar fresco. No lado de fora tava correndo um ventinho, então fiquei ali por dez minutos, fui no portão, vi a rua vazia, uma coisa chama a outra e acendi um fininho pra poder voltar pra cama chapadinho antes de dormir. Foi nesse momento que ouvi um barulho, olhei pra cima e notei o blindex do quarto do Magno fechado, tampado pela cortina clara, mas com a luz do cômodo acesa e a sombra do trintão projetando sua silhueta contra a janela. Soube que se tratava do marido da vizinha por causa do volume da penca de rola na sombra na cortina, aí novamente eu fiquei aguado, o cuzinho piscando e o corpo pegando fogo de curiosidade pelo tamanho da pica do vizinho caralhudo.

- O que esse cara deve ter de piroca... – falei sozinho e vi a luz do quarto se apagar.

Cinco minutos se passaram, saí do transe de observar a sombra na janela da casa de cima, retornei a mim, acendi outra vez o fininho e voltei a fumar enquanto admirava a brisa corrente do meio da madrugada. Jurei que estava sozinho, mas fui flagrado e ouvi o “psiu” baixinho da sacada, até que olhei outra vez e lá estava o Magno sem blusa.

- Opa, e aí? Tranquilo? – falei primeiro.

Ele não respondeu, apenas pôs o dedo na boca e pediu silêncio imediato. Como estava acima de mim, seu movimento me permitiu ver as axilas peludas e eu rapidamente imaginei que o safado estava pelado, apesar de não conseguir ver da sua cintura pra baixo.

- Foi mal. – tentei responder o mais baixo que pude.

Mas o gostoso outra vez não deu qualquer resposta, só insistiu com o dedo na boca e manteve a cara de sério. Em seguida saiu da janela, fechou o blindex, depois a cortina e sumiu. Cheguei a pensar que o cara me deu um esporro e eu que não percebi de imediato, mas confesso que a brisa bateu, fiquei chapado e ignorei totalmente o flagrante inesperado. Passei mais cinco minutos fazendo fumaça sozinho na madrugada até chegar na metade do baseado, escutei o ruído de passos na escada lateral à minha casa, olhei pro lado e vi Magno descendo. A cara emburrada, a barba em torno da mandíbula, as costeletas mais grossas do que nunca, as sobrancelhas espessas e as pernas peludas, expostas na samba canção. Detalhe: somente chinelos nos pés nus, a cobra pendulando no short de dormir e os pelos do corpo namorando meus olhos, principalmente os do peitoral inchado e definido.

- Qual foi, tudo bem? – não escondi a curiosidade assim que ele chegou do meu lado no portão.

- Suave, Andrezão, e tu?

- De boa, já tô na onda. É que você tá com uma cara de bravo, pensei que a minha fumaça tivesse ido lá em cima.

- Ih, que nada. Tô pensativo quanto a uns problemas aí, mas nada a ver contigo, não. Coisa do trabalho. A minha mulher não é chegada em maconha, só que eu me amarro, irmão.

- Sério?

- Sério, pô. Até desci pra dar um dois nesse baseado aí, se tu deixar.

- Claro que deixo. É nós.

- Mas ó, ela não pode ficar sabendo, se ligou? Nunca. Aliás, se tiver como a gente cair lá pra dentro pra não ficar muito explanado aqui. – pediu e apontou na direção da sala da minha casa. – Se não for dar merda pra tu, claro.

- Não tem problema pra mim, Magno. A questão é você, tem certeza que ela não vai descobrir que você veio fumar maconha e achar ruim comigo depois?

- Terror nenhum, Andrezão. Sou adulto, tô fumando porque eu quero, só não tô a fim de perturbação na minha cabeça.

Pensei por alguns segundos e confesso que nunca teria como negar um pedido daqueles ao trintão gostoso, independentemente dos possíveis resultados e consequências.

- Saquei. – saí da frente do portão e dei passagem. – Entra aí, vamo torrar um.

- Salvou, parelha. Dá licença.

- Toda.

Tremi das pernas com a cena do macho da vizinha entrando na minha sala, se esparramando no sofá e ficando muito à vontade na minha presença, todo massudo, parrudo e peludo, vestindo somente chinelos de dedo, tipo Havaianas, e a samba canção. Quase quarentão, maridão exemplar, mas escondido na sala da minha casa às 3h10 da madrugada pra fumar maconha da boa sem a esposa descobrir. Como você pode ver, a perversão não é criada, é descoberta, isto é, ela já existe entre os homens, variando apenas os níveis. E comigo dá pra chegar de um nível ao outro fácil, o cara pode começar só com a maconha e, quando vê, já tá caindo no papo e se deixando ganhar uma mamada caprichada.

- Porra, essa é da boa, ein? – Magno mal deu o primeiro puxão e tragou enquanto falava, misturando a voz com a fumaça. – Até o cheiro tá do caralho.

- É da grama, não é prensada. Uma delícia.

- E olha que eu nem comecei, maluco. Heheheheheheh! – outra tragada e o marmanjo soltou a fumaça na minha direção, relaxando os olhos e se ajeitando no sofá.

- Aproveita. Pode fumar.

- Porra, brigadão, André. Salvou demais, chapa.

O melhor de tudo foi que o parrudo sentou e a samba canção subiu em suas coxas, abrindo espaço suficiente pra deixar a ponta de um sacão pesado e muito grande à mostra. Eu lambi os beiços quando vi, quase que involuntariamente, aí minha boca encheu de água e fui mergulhado na maior das vontades de chupar bagos. Sério, nunca vi bolas tão imensas, destacadas e cheias quanto as do Magno. Olha que foi só o começo da genitália e eu tive que disfarçar muito.

- Mas me conta a neura. Ela não gosta que você fume? – puxei assunto.

- Ela nem sabe que eu fumo. Nem pode saber, como eu te falei.

- Entendo. E você fuma sempre?

- Nada, tem vários anos que eu não dou um dois. Fumava muito quando era mais novo e saía com a rapaziada, depois parei, nunca mais.

- Eita, então você tá há anos sem fumar?

- Aham. Quando bater eu vou ficar no grau, hehehehehe! Subir e me jogar na cama.

Ele fumando, fumando, eu manjando, manjando, a fumaça subindo e os olhos do safado se tornando pequenos, apertados e vermelhos. Um agradando o outro, embora o vizinho não se desse conta das minhas olhadas insistentes em seus ovos de fora na saída do short de dormir. Quanto mais o Magno fumou, mais soltinho ficou e pouco se importou com os culhões vazando pela perna da samba canção, então também não fiz por menos e parei de disfarçar nas manjadas.

- Deixa eu ver se entendi. Você tá fumando agora depois de anos pra matar a saudade da juventude, é isso? Mas você nem é velho, Magno.

- É por aí, Andrezão. Não sou velho ainda, mas quando eu tinha 18 anos... Ah, quando eu tinha meus 17 pra 18 anos... Bahahahahaha! Só fazia merda, sem sacanagem. – mais puxões do fininho, a voz dele se tornando pastosa e cada vez mais deliciosa aos meus ouvidos.

- Que tipo de merda?

- Ah, coisa de garotão, tá ligado? Pulava o muro das vizinhas pra roubar calcinha do varal, metia pau nas meninas mais safadinhas da época, botava umas amigas pra mamar na esquina de casa mesmo, não tinha tempo ruim. Cheguei nos meus 19 anos tendo aprontado pra caralho, papo reto. Fodi mais que ator pornô naquele tempo, André.

- Ah, entendi. Aí fumava uma maconha também?

- Fumava pra caralho, enchia os cornos de Ice, metia pica em geral e depois ficava de ressaca no dia seguinte. Era o ciclo infinito do fim de semana, irmão, sempre a mesma coisa. Muitos anos assim.

- Metia o pau em geral? – foi onde minha mente parou, não consegui evitar. – Geral, geral mesmo?

Ele não respondeu, preferiu coçar o saco, depois fumou mais baseado e ficou curtindo a onda enquanto me olhava. Pareceu que o vizinho tava tentando medir até onde eu queria chegar com aquela pergunta, porque o momento definitivamente teve uma tensão sexual forte crescendo entre a gente. Isso pra não falar das bolotas pelancudas me namorando enquanto conversávamos, eu sequer disfarçando pra manjá-las.

- Metia o pau, Andrezão. Bahahahahaha! Não tinha tempo ruim, fome eu não passava nunca. – mandou a real.

- Porra, que delícia.

- Tu curte uma maldade, né, viado? Hahahahahah!

- Pra caralho. Tô até imaginando como devia ser naquela época, falando sério.

- Tu que ia se amarrar em andar comigo, então.

- Sério? Por que? – minha curiosidade chegou a queimar no cuzinho.

- Porque era a maior putaria, meu parceiro. Dia e noite, noite e dia. O pau comeu.

Olhei uma vez pra saca vazando, ele olhou pra mim e me viu manjando na cara dura, então eu naturalmente virei o rosto, porém não fiz questão de fingir timidez ou vergonha pela manjada que dei, não mesmo, muito pelo contrário. Encarei o Magno, ele também me observou, a gente fez silêncio e eu não resisti, desci os olhos outra vez na direção da samba canção que o gostoso usava pra dormir, aproveitei e manjei seus pezões 42. E aí você já sabe, a primeira olhada até passa batida, mas a segunda...

- Aff, só imagino. As minas deviam fazer fila pra dar pra você, Magno.

- Não é querendo me gabar, não, mas te falei. Fome não passei. Eu era como? Garotão, todo durinho, inteiraço. Comi foi gente nesse Rio de Janeiro.

- Imagino.

- Mas dá o papo... – foi ele quem puxou a ideia. – Algo me diz que se fosse naquela época tu com certeza estaria na fila, taria não?

- Qual fila?

- A fila de minas que queriam dar pra mim. Pode mandar a real, fica tímido não. Heheheheheheh!

Fiquei muito sem graça, preciso admitir, mas foi bom que abrimos o jogo, pois pude falar sem medo de represália.

- Não vou mentir: eu seria o primeiro da fila. Te acho um puta tesão de macho, desculpa falar tão abertamente. Inclusive, eu tô vendo que você tá sem cueca por baixo, tô namorando suas bolas e minha boca tá cheia d’água, tem noção? Ia perguntar se você não tá a fim de ganhar um boquetão bem babado nesse saco e também na rola grande que eu sei que cê tem.

Falei tudo sem dó e piedade. Ele puxou mais fumaça da maconha, me passou o beck e só então respondeu, e fez isso na maior tranquilidade.

- Pô, foi mal, camarada. A gente é amigo, tu é meu parceiro, mas tá ligado que eu sou casado. – meio sem graça, ele até ajeitou o corpo na poltrona e cobriu os ovos que estavam aparecendo.

- Tô ligado. Mas é só entre nós, não anima?

- Nem vou aceitar, não. Só o baseadinho já fico de boa, pode ser?

- Tranquilo. Foi mal se meu pedido te incomodou.

- Ih, relaxa. Tamo junto, pô, eu já tô ligado que tu é boiola há um tempo.

- Sério, Magno?

- Claro, pô. De vez em quando tu me manja e nem percebe, André, eu que não falo nada.

- Hahahahahaha! Mil desculpas. Tento não faltar com respeito, mas é foda pra mim, cara. Sou observador nato, é mais forte que eu, e pra completar você ainda parece ser um puta de um dotado, ou seja, não tem como não ver o pacote nas roupas que cê veste. Até tento, mas não consigo... – tentei me explicar.

- Fala sério, porra, tu acha mesmo que eu vou ficar puto com uma parada dessas? BEHEHEHEHEH! Tem nem sentido, maluco. Olhar não arranca pedaço.

- Ainda bem que você entende e vê dessa forma. Quem me dera se todo cara pensasse do mesmo jeito, viu?

- Eu sou de boaça quanto à essas putaria, meu amigo, fica tranquilo. Já pensou se eu fosse me culpar por cada bundão de mulher que eu manjo no meio da rua? – esse foi o primeiro indício de que, apesar de querer esconder, meu vizinho era realmente um safado, do tipo de macho que vigia rabas femininas quando está a sós.

- É, tá certo. Tem sentido. – achei graça, enquanto compartilhamos o baseado e a cerva geladinha.

Aquele jeito assanhado de falar comigo me deixou molinho. Eu queria mesmo ser o boiolinha de um macho boa pinta, posturado, peludão e caralhudo feito o Magno, principalmente por lembrar das vezes que ouvia ele comendo a buceta da mulher e não conseguia dormir graças ao prazer carnal do casal. Mas senti que o clima deu uma amenizada depois que tive meu pedido negado pelo marido da vizinha, o maridão se mostrou resistente à minha investida e nós continuamos conversando sobre o passado cheio de safadezas em meu sofá. Papo vai, papo vem, eis que ele sem querer deixou o saco vazar mais uma vez pela lateral do short de dormir, o assunto ficou quente novamente e eu tornei a perder a luta de não manjar o Magno na cara de pau.

- Naquela época a filha gemia e a mãe não via, garotão. Eu amassava todas, não tinha tempo ruim. O tanto de pica que soquei nessas piranha do bairro, tu não tem ideia. Hehehehehehe!

- Faz parte. Quem não se diverte não tem história pra contar, aprendi recentemente numa viagem que eu fiz pra Bahia.

- Falou tudo. A parada é nunca deixar de ser como a gente era, nem que seja um pouquinho só.

- É isso. Pra você era bom?

- Porra, bom pra caralho! Tô lembrando e sentindo até uma nostalgia por tanta putaria que aprontei naquele tempo, irmão. – deu uma patolada de leve no volume da tromba por cima da roupa, suspirou e disfarçou a mãozada.

- Boas lembranças, então. De vez em quando eu também lembro de umas coisas que eu fiz e fico na saudade. Parece que no presente a gente curte menos, né?

- Pois é, tu tem razão. Aliás... – ele alisou o peitoral peludo nesse instante e me ganhou facinho. – Tô até pensando em deixar tu fazer o que me pediu.

- O que?

Aí puxou a perna da samba canção num único movimento e deixou uma PENCA DE PIROCA grossa, massuda, cabeçuda e comprida vazar pro lado de fora. Mais escura que seu tom de pele, muito pentelhuda, deliciosa de ver, com o prepúcio molinho, mais ou menos espesso e cobrindo a chapuleta pontuda. Literalmente uma tromba de macho dotado e sacudo. Só a ponta da glande amarronzada de fora, mas eu já podia sentir o cheiro, mesmo estando à uma certa distância. Um visual exagerado do começo ao fim, eu morrendo de desejo de tocar, de cheirar, passar na língua, depois na boca e me pendurar naquela verdura avantajada, até que o Magno voltou a fumar o baseado e me deixou à vontade pra ir adiante no meu desejo inicial.

- Tu não queria dar uma mamada? Agora eu animo.

- Ué, mudou de ideia tão rápido assim por quê? – fiquei curioso.

- Falar do passado me deixa excitado, chapa. Principalmente quando eu fumo um baseado. Antigamente era certo e dar um tapa e botar uma safada pra cair de boca no meu pau, tá ligado? E já que tamo aqui e só tem tu, vai tu mesmo.

- Safado do caralho. Você não perde por esperar. Deixa eu te mostrar.

Abaixei entre as pernas dele, iniciei os trabalhos com as farejadas no prepúcio e logo o tronco robusto e veiúdo reagiu com pulsadas na minha fuça. O macho da vizinha se manteve atento ao baseado e pouco se importou comigo, apenas abriu as pernocas peludas e ficou observando minhas habilidades em ação, como se quisesse ser aquele putão que é agraciado e amaciado dentro da boca de um viado bom de boquete. O gostão de banho recém tomado tomou conta da minha língua, o cheirão de sabonete subiu, mas ainda deu pra sentir a ambrosia, o néctar da masculinidade empesteando a pentelhada no púbis do bonitão.

- SSSSSSS! Era assim mesmo que eu fazia, viado. Botava uma safada pra me pagar uma gulosa e ficava só fumando o baseadinho, curtindo a marola e comendo a boca dela. Depois esporrava tudo na cara da piranha. Pichava como? Tudo na fuça dela, tá entendendo? Fffffff!

- Mmmmmm. Então hoje você vai repetir a dose comigo e matar as saudades dos velhos tempos, que tal? – parei de mamar só pra sugerir.

- A única diferença é que tu não é uma mina, é um viado guloso. Hehehehehe!

- Pois é. Vem cá, me conta uma coisa. É sério que você nunca teve nem curiosidade de botar outro cara pra te mamar antes? Tipo, nem nos seus tempos de juventude e de pica voada?

- Botei uma vez quando era moleque. Tava de saco pesadão, sem nenhuma mina pra fazer uma putariazinha e um primo emprestou a boca pra eu esporrar dentro. Depois nunca mais.

- Hmmmm, safadão. Bem que eu imaginei que um roludo igual a você não ia ficar sem uma putariazinha, com certeza. Hahahahahaha!

- Pô, na minha juventude eu aprontei. Detestava desperdiçar leite. Joguei mingau na boca do meu primo pra não desperdiçar no vaso, sabe como é? Coisa de juventude mesmo, heheheheheheheh! Voltei do futebol pesadão uma tarde, suadaço, ele ficou manjando e me contou que era viado. A gente fumando um. Aí ofereceu a boca pra eu fazer de depósito, tu bota fé? Hehehehehehe!

- Meu Deus, que baixaria! Adoro! Hahahahaha!

Vou repetir porque é necessário: o jeito simples e baixo com que o Magno falava obscenidades pra mim foi o que me deixou entregue ali, junto com seu comportamento másculo, decidido e objetivo de abrir as pernas peludas e me deixar manusear seu membro com total liberdade. A jeba grossa mal cabia na minha mão, digo isso porque tentei fechar o dedo anelar e o polegar em volta do talo e foi impossível. Até com as duas mãos juntas segurando na bigorna a ponta da cabeçota ficou de fora, tamanha envergadura e extensão do porrete. E quanto mais eu mexi e brinquei na ferramenta, mais ela foi tomando forma, se tornando cada vez maior, mais quente, rígida e pesadona no meu toque, ao ponto de bater exatos 20cm de piroca com facilidade.

- Puta merda, Magno! Que delícia de pica.

- Olha que eu nem tô de pau durão ainda. – essa frase me tonteou.

- QUÊ!? Como não?! Ó o tamanho dessa porra! – arregacei o couro do varal, a chapuleta pulsou e o troço ficou ainda maior. – MEU DEUS!

- HAHAHAHAHA! Sou dotado, bicho. 22cm de rola contados e medidos.

- Caralho, doidão! A sua mulher tá muito bem servida, com todo respeito!

- Para de graça, porra. Hahahahahahaha! Tu gosta de picão?

Minha resposta foi cair de boca na ponta do torpedo, sugar exclusivamente a cabeça e esfregar muito as papilas da língua na região perto da saída do mijo, na uretra do caralho. Não sei dizer pra você qual foi a melhor sensação desse momento: conseguir engolir o mastro quase que até o fim e sentir a glande maciça do maridão espetando minha goela; chupá-lo enquanto o encarei no fundo dos olhos e cheirei suas meias temperadas de testosterona; ouvir os estalos das minhas sugadas combinando com os gemidos baixos e relaxados do galalau largadão no sofá; farejar a pentelhada farta e escura que o safadão ostentava acima dos 20cm de trolha; usar uma mão pra massagear seus culhões obesos enquanto usei a outra pra masturba-lo durante a sessão de garganta profunda; ou testemunhar o crescimento completo da jeba do macho da vizinha dentro da minha boca, arregaçando a minha mandíbula de tão grande e grossa que ficou.

- Nada melhor do que quem sabe tratar um homem, na moral. SSSSSS!

- Ghmmmmm! – fui treinando a garganta e não sosseguei até engolir tudo, aí sim me senti completo.

A fartura da pentelhada do garanhão possuiu minhas narinas e me dopou da melhor droga que existe: testosterona.

- Ffffffff! Caralho, e tu mama no talentinho, ein, Andrezão? Porra... Dá até gosto de ver, sem caô. – passou a mão na minha cabeça, me instigou a mamar mais e não parou de incentivar as chupadas. – Isso, putinho, calibra minha rola na tua garganta, vai. Delícia de língua afiada que tu tem, safadinho. Hmmmmm!

- Sssssss! Assim que você gosta? – parei pra bater com a trave na minha língua, arrastei seu freio grosso nas papilas e ele soltou baba de pica. – Macho gostoso da porra.

- Gostosa é essa tua mamada, chapa. Cai de boca. Espera não, que agora eu tô curtindo matar saudades dos velhos tempos. Isso, FFFFFF!

- MMMMMM! – tornei a engolir tudo.

a continuação da história tá no meu privacy. também estou aceitando encomendas de histórias no twitter


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