Esta é uma continuação do meu conto anterior "O Horrível Dia de Ester"
Ester conseguiu "esquecer" os acontecimentos do dia anterior, mas estava muito preocupada com aqueles dois moradores de rua, e o que eles tinham visto, pois poderiam contar para alguém, algo que iria destruir seu prestígio social.
O pai de Ester, sendo pastor da igreja, tinha um programa de ajuda social em que os membros distribuíam marmitas para moradores de rua, e coincidentemente a região de sua universidade agora seria a beneficiária desta caridade. Já sabendo disso, Ester combina com seu pai de ir entregar a marmita para aqueles dois moradores de rua, que ela disse que "já conhecia".
Então, no dia seguinte, ela colocou as roupas de sempre, blusa de manga comprida e saia jeans até o joelho, mas desta vez colocou uma calcinha branca padrão sem estampa ou renda.
Parando o carro perto do beco onde os dois homens estavam, ela disse "pai, vou levar essas duas aqui e já volto". Ela então sai do carro com duas marmitas, uma em cada mão, e anda nervosa até o beco. Estava soando frio, com dificuldades de respirar normalmente, e de pernas trêmulas. Ao entrar, ela já avista os dois homens sentados num canto, ela se aproxima e eles a olham sorrindo.
"A marmita chegou" Disse um deles, o outro deu risada, Ester só retrucou:
"vim trazer um agrado… para vocês não contarem nada pra ninguém"
Ela permanece em pé, a meio metro deles, mas logo se aproxima e se agacha para lhes alcançar a marmita. Ela apenas dobra os joelhos para frente, deixando as pernas separadas, dando uma visão frontal de suas coxas grossas e calcinha branca, com o voluminho de sua buceta carnuda. Um deles logo diz "quanta bondade.." e a puxa pelo braço, fazendo ela cair de joelhos no chão, ela solta as marmitas no canto e tenta os acalmar...
"Ei, eu só vim entregar! Não quero problemas." Então um deles puxa ela para perto, que cai de quatro usando as mãos como apoio, praticamente encarando o homem de tão perto que estava, o outro rapidamente estica o braço e levanta a saia dela até a cintura, mostrando a sua avantajada bunda, que engolia a calcinha branca. Ela começa a se desesperar, quase chorando mas sem reação, quando o cara que estava na sua frente agarra os seus cabelos que estavam sempre amarrados, tira o pau para fora e puxa a cabeça dela para baixo. Ela vira o rosto com os olhos fechados com muita força, mas ele agarra suas bochechas e aperta, obrigando a garota a abrir a boca, depois esta mesma mão vai para o pescoço e ele puxa a cabeça dela para a sua rola, enfiando até a garganta dela de primeira, enquanto o outro cara dava fortes tapas na bunda dela. O barulho dos tapas eram tão altos que ecoaram pelo beco e o pai escutou, pensando que fosse algum bixo ou algo assim. Com a cabeça sendo forçada para baixo contra a rola do cara que estava sentado, o outro se ajoelha atrás dela, puxa a calcinha branca para o lado, olhando aquela buceta carnuda, virgem e peluda, e começa a passar a cabeça do pau na fendinha dela. Ela já estava com o rosto vermelho, o queixo todo babado enquanto o cara forçava sua cabeça para chupar. O que estava atrás agarra o quadril dela, e pressiona a cabeça contra o hímen da menina, cujos gritos são abafados pela rola do outro. O hímen se rompe, a rola penetra apenas a cabeça, era muito grande para aquela buceta apertada. Neste momento, o homem que a fazia chupar acaba gozando na garganta dela, a fazendo engasgar, e retira a sua rola. Ela acidentalmente engole tudo enquanto tenta respirar, e o homem que está atrás dela desiste e apenas dá um tapão naquela bunda, deixando uma marca roxa de seus dedos. Ester se levanta, abaixa a saia, seca o queixo com a manga da blusa, ajeita o cabelo como pode e respira fundo, enquanto os dois caras olham e dão risada. Ela volta ao "normal", retorna para o carro e entra, falando que deu tudo certo e se desculpou pela demora.
Faltou a aula naquele dia, disse para seu pai que iria ter filme então nem valeria a pena ir. Ficou em casa, escutou música no volume máximo para não se lembrar daquilo.
Espero que tenham gostado, deixem sugestões nos comentários.