Após desvencilhar-me de Aiko e do risco que ela significava sosseguei meu facho por algum tempo até entrar uma seca brava onde não haviam nem vacas gordas e muito menos vacas magras …, aliás, não havia vaca alguma! E isso começou e me deixar arreliado buscando por algo que nutrisse minha insaciedade por novas oportunidades. Nessa época em minhas caminhadas habituais eu sempre passava em frente de uma casa onde moravam a mãe, um senhora de quase setenta anos e sua filha de quarenta que sofria de distúrbios psiquiátricos de caráter leve que a impediam de exercer uma atividade regular sujeitando-se a subcontratações as vezes humilhantes; a filha chamava-se Vera e eu já havia me aproximado dela com o intuito de ajudá-la naquilo que estivesse ao meu alcance, razão pela qual ela sentia-se agradecida por minha atitude.
Com a mãe a situação era outra, já que raramente conversávamos limitando-nos a cumprimentos de praxe e algumas trocas de sorrisos; certo dia, ao passar em frente de sua casa fui por ela interpelado; o nome da mãe era Idalina e o tempo não lhe havia sido benevolente, pois o rosto marcado por rugas e olhos caídos denunciavam uma existência um tanto sofrida. “O senhor é aquele sujeito que ajuda minha filha, né? Será que pode me dar uma mão aqui em casa?”, perguntou ela assim que me aproximei.
-Mas é claro que posso! – respondi com tom amigável – Se estiver ao meu alcance …
-Tô precisando trocar o botijão de gás e não tô conseguindo! – disse ela com tom apreensivo – o senhor pode me dar uma força?
Sem hesitar acenei com a cabeça enquanto ela abria o portão para que eu pudesse entrar; enquanto atravessávamos a casa simples até o quintal nos fundos, eu observava o corpo de Idalina que era uma mulher grande e alta com braços e pernas grossas; ela usava uma camisola que fora transformada em vestido de oportunidade onde se podia ver as mamas fartas balançando soltas em seu interior assim como quadris largos que encerravam uma bunda gorda entalhada desde o final da coluna cervical; com seus passos pesados e lentos ela me conduziu ao local onde via-se o botijão enclausurado no interior de uma espécie de caixa de metal e alvenaria aguardando a instalação do registro que pendia ao seu lado preso a uma mangueira transparente.
Com algum esforço consegui atarraxar o dispositivo no botijão pedindo que ele me desse uma esponja ensaboada para verificar possíveis vazamentos; com tudo funcionando ensaiei uma despedida que foi cerceada por iniciativa de Idalina. “O senhor não vai embora sem, pelo menos, tomar um café que vou preparar agora mesmo!”, convidou ela em tom de ultimato. Ela me serviu a bebida em uma caneca de ágata pedindo que eu me sentasse para que ela pudesse agradecer por ajudar sua filha; comentou do seu problema psiquiátrico e dos medicamentos que tomava, mas depois que me conheceu Idalina afirmou que ela apresentou uma melhora significativa. Fiquei um tanto encabulado com o comentário respondendo que apenas fazia aquilo que estava ao meu alcance e no calor da conversa decidi jogar com a sorte.
“Ah, meu amigo! O marido me largou faz tempo! Acho que cansou de aturar a vida comigo e com a Vera!”, respondeu ela quando lhe perguntei sobre seu casamento; aquilo atiçou minha libido represada me estimulando a avançar para algo mais íntimo; aprofundei o assunto com mais perguntas marotas sem que Idalina as rechaçasse ostentando um comportamento cada vez mais aberto e interessado, procurando disfarçar uma excitação que crescia a olhos vistos.
-Então faz tempo que a senhora não dá uma bimbada, não é? – perguntei com um tom maroto.
-Ih! Pra te dizer a verdade, faz sim! – respondeu ela com tom desinibido – Nem sei mais como é um caralho!
-Bom, se a senhora quiser posso mostrar o meu? – sugeri já remexendo na virilha apertando a piroca enrijecida – mas se não quiser …, eu não quero que fique chateada comigo …
-Pode mostrar sim! Não me ofendo não! – respondeu ela já me interrompendo com um tom açodado. Em resposta eu me levantei e abaixei a bermuda pondo a piroca para fora ante o olhar guloso de Idalina que exibia uma expressão de pura safadeza.
Acenei com a cabeça quando ela perguntou se podia dar uma pegadinha no bruto e imediatamente Idalina estendeu a mão cingindo a ferramenta apertando-a para sentir sua rigidez. “Que coisa dura, né? E bem grossinha …, será que eu posso dá uma chupadinha?”, perguntou ela cheia de ansiedade; mal assenti com seu pedido, Idalina puxou-me para perto dela e caiu de boca no danado mamando como uma desesperada comprovando que há muito tempo não desfrutava de uma piroca em sua boca. Deixei que ela matasse sua fome de pica ao mesmo tempo em que também eu aproveitava para liberar minha energia reprimida e confesso que a mulher estava mesmo esfomeada por uma piroca entremeando a mamada com umas chupadas e lambidas no saco.
-Vamos fazer uma espanhola com essa benga! – sugeriu ela já puxando as alças do vestido largo expondo suas tetonas branquinhas com mamilos intumescidos ensanduichando meu pau entre elas.
Idalina salivou sobre a região e logo estava esfregando as mamas no meu pau subindo e descendo sem parar causando tal impacto que eu me controlava para não ejacular antes da hora correndo o risco de lambuzar seu rosto com meu sêmen; infelizmente, meu controle resultou em um tiro pela culatra, pois quando estávamos no auge de nossa diversão ruídos na porta de entrada indicaram uma chegada indesejada; Idalina correu em recompor-se ao mesmo tempo em que eu metia a rola rija dentro da bermuda remexendo o corpo e tentando ocultar a ereção; fingimos uma conversa amena quando Vera chegou na cozinha, abrindo um sorriso ao nos ver juntos; conversamos um pouco e eu logo tratei de escapulir antes de ver-se obrigado e responder perguntas comprometedoras.
Segui meu caminho emputecido por não ter obtido o prazer que tanto ansiava, mas torcendo por uma nova chance da qual eu não sairia perdendo! Como estava sozinho em casa e descobri um delivery instalado na rua mais acima da minha fui até lá para fazer um pedido já que não tinha seus contatos; era uma casa de esquina com muros e portões altos destacando-se o portão social onde havia um porteiro eletrônico. “Me desculpe, por favor, mas somente atendemos pedidos feitos pelo whatsapp! Anote, por gentileza, nosso número e ficaremos felizes em atendê-lo!”, respondeu uma voz feminina quando pedi mais informações; agradeci e me conformei sendo que no caminho de volta para casa fiz meu pedido como indicado; não demorou mais que quinze minutos para que alguém tocasse a campainha de casa trazendo a refeição encomendada. Era um rapaz jovem, algo em torno dos dezoito anos, gordinho, de pele morena, cabelos encaracolados, olhar arguto e sorriso discreto.
Nos apresentamos e ele disse chamar-se Eduardo, sobrinho da dona do estabelecimento explicando-me que era algo recente e que ainda eram pouco conhecidos no bairro; enquanto acertávamos o pagamento ele disse que me conhecia de vista, pois já me vira em minhas caminhadas habituais tratando de elogiar minhas tatuagens; o interessante é que enquanto falava com alguma desenvoltura, Eduardo exibia um olhar inquieto com uma expressão corporal arredia sendo que vez por outra mordiscava o lábio inferior num gesto insinuante; desconfiei que ele estivesse mais interessado em mim do que demonstrava e decidi dar um pouco mais de corda na conversa.
-Tenho várias outras tatuagens que não estão a vista – comentei enquanto recebia a sacola com a refeição encomendada – quando puder venha me ver que mostro todas elas pra você!
-É mesmo? Puxa, que legal! – respondeu ele sem esconder sua empolgação – Olha que eu venho mesmo, hein?
-Tô te esperando! Quando quiser e puder! – confirmei com tom enfático.
Alguns dias depois estava eu caminhando na rua onde Idalina morava e logo a vi no portão como se estivesse a minha espera. “Oi! Tudo bem? Tô precisando de uma forcinha outra vez!”, anunciou ela mesmo antes que eu me aproximasse; acelerei o passo já imaginando o que Idalina realmente queria de mim; mal entramos em sua casa ela trancou a porta voltando-se para mim já pondo-se peladona.
-Dessa vez ninguém vai atrapalhar – afirmou ela vindo em minha direção e pondo-se de joelhos puxando minha bermuda expondo a piroca em franco processo de enrijecimento.
Idalina premiou-me com mais uma mamada suculenta e depois de constatar que a pistola estava bem lambuzada de saliva correu para o sofá pondo-se de quatro sobre ele exibindo aquela bunda alva e grande que fez questão de balançar em provocação. “Ahhh! Vem! Fode meu rabão! Tô subindo pelas paredes para ganhar pica no cu! Dá umas cuspidas e vem com tudo!”, implorou ela quase aos gritos demonstrando visível impaciência. Acabei de me despir e parti para o ataque, lambuzando o rego com muita saliva e depois pincelando a região com a cabeça da pistola ouvindo Idalina gemer como cadela no cio tornando a implorar que eu a enrabasse.
Após muita provocação cutuquei com força e logo na segunda tentativa logrei êxito em meter parte da piroca dentro do brioco de Idalina; a penetração mostrou-se muito amigável confirmando minhas suspeitas de que aquele rabo já vira muita rola em seu interior e não perdi tempo em dar umas boas socadas vigorosas e o mais profundas que eu conseguia, o que não tardou em surtir o efeito almejado com a vadia experimentando uma boa goza anal; alheio a isso prossegui metendo rola naquele rabão aproveitando também para estapear aquelas nádegas enormes com muito entusiasmo provocando mais prazer em minha parceira que também já se valia dos dedos para uma siririca voraz que lhe propiciou mais orgasmos.
Tal era o meu estado de excitação que mesmo sujeito a um longo período de abstinência sexual meu desempenho mostrou-se acima da expectativa permitindo que eu desfrutasse daquela enrabada como merecia, embora Idalina não fosse nenhuma beldade ou mesmo dona de um buraco apertadinho, dei a ela uma foda de respeito que era confirmada pelos seus gritos histéricos e gemidos alucinados; e o espetáculo foi ainda mais delirante quando eu atingindo meu ápice gozei ejaculando com tal profusão que surpreendeu tanto a ela como a mim mesmo. Não perdi a oportunidade de sacar a rola e vislumbrar com êxtase meu sêmen escorrendo para fora do orifício arregaçado em um filete espesso e esbranquiçado que causou um último alvoroço em minha parceira.
“Não tenha dúvida que sim!”, respondi com tom enfático quando ela me perguntou se eu voltaria a vê-la, resposta que a deixou exultante; desfrutei de enorme satisfação naquele dia ao conseguir extravasar o tesão acumulado, muito embora não soubesse que o dia ainda não chegara ao seu término. Mais uma vez a campainha soou noticiando a chegada do meu almoço que fora encomendado no mesmo lugar próximo de casa; e mais uma vez deparei-me com a figura interessante de Eduardo. “Olha, senhor …, não quero incomodar, mas tô com tempo agora …, será que podia ver suas tatuagens?”, perguntou ele com tom encabulado.
Já pensando na possibilidade que se descortinava diante de mim não hesitei em convidá-lo a entrar e depois de deixar a sacola com a refeição sobre a mesa da cozinha retornei para sala onde ele me esperava com um ar açodado. Sem pressa tirei a roupa exibindo-me nu diante dos olhar pasmo do rapaz admirando não apenas as tatuagens. "Gostou né, safadinho? Agora é a sua vez de ficar peladinho pra mim!", disse eu com tom maroto; Eduardo ainda hesitou por alguns segundos, mas tal era sua excitação que logo ele estava ostentando sua nudez ante meus olhos cobiçosos. Sem tempo para firulas me aproximei e enlacei-o pela cintura colando meus lábios aos dele encerrando um longo beijo, ao mesmo tempo em que apalpava seu corpo; apertei suas nádegas suculentas e também segurei sua piroca que tinha dimensões medianas sendo bem fina.
Deixando de lado as preliminares joguei-o sobre o sofá de barriga para cima abrindo suas pernas e caindo de boca na pistola que já mostrava-se em gritante processo de enrijecimento; desfrutei dela sentindo tornar-se rija dentro de minha boca ouvindo Eduardo soltar gemidinhos repletos de lascívia; deixando a pistola rija fiz o rapaz pôr-se de quatro sobre o sofá e acariciei sua bunda suculenta chegando a dar umas palmadinhas que fizeram o putinho soltar um grito histérico; separei as nádegas e passei a linguar o rego salivando sobre o buraquinho espremendo minha língua contra ele arrancando mais gemidos do safadinho que já pedia para ser enrabado. Pincelei a região antes de dar os primeiros cutucões até obter êxito em romper o orifício arremetendo a glande para seu interior fazendo Eduardo soltar gritinhos histéricos. "Argh! Ahnnn! Uhhh! pauzão grosso! Hummm! Mete! Mete fundo!", balbuciava ele enquanto eu fincava o pinguelo para dentro com socadas firmes até conseguir arregaçar o brioco invadido pelo meu bruto rijo.
Prossegui castigando o buraquinho do Eduardo socando sem dó nem piedade ainda aproveitando para dar umas boas palmadas naquelas nádegas rechonchudas ouvindo o safado gritar feito putinha; como era minha segunda enrabada do dia eu tinha noção de que não conseguiria conter o gozo por muito mais tempo, porém mesmo assim, dei ao Eduardo uma surra de pica no seu cu até sentir espasmos anunciando o início do fim.
-Não! Quero leitinho na boca! – ele respondeu quando avisei que meu gozo se aproximava – me dá leitinho de macho na boca!
Atendi ao seu pedido sacando a pistola e ficando em pé enquanto ele se punha de joelhos já segurando o bruto batendo uma punheta com a glande presa entre seus lábios; fiquei simplesmente extasiado com aquela cena luxuriosa com o rapaz ansioso por receber meu gozo em sua boca; Eduardo esmerou-se até conseguir o que almejava quando eu retesei o corpo sentindo a piroca pulsar forte explodindo em uma gozada farta enchendo a boquinha do meu parceiro de sêmen quente e espesso que ele esforçou-se em reter engolindo em seguida; como eu ainda não estava satisfeito, tornei a pô-lo deitado de barriga para cima sobre o sofá abrindo suas pernas tomando seu pinguelo na mão aplicando uma punheta vigorosa ao mesmo tempo em que lambia e chupava suas bolas.
Foi provocação suficiente para o safadinho atingir seu clímax que foi anunciado com antecedência suficiente para que também eu pudesse saborear seu néctar projetado em jatos para dentro de minha boca; depois de engolir o sêmen de Eduardo não perdi a chance de dar uma dedada no brioco arrombadinho e chupar suas bolas por mais algum tempo. “Nossa! O senhor é mesmo bem safado, hein? Foi uma pegação bem gostosa! Valeu mesmo!”, comentou ele com tom elogioso enquanto permanecíamos estirados sobre o sofá com nossos corpos suados tomados por merecida exaustão.
Ficamos conversando por algum tempo permitindo que eu conhecesse Eduardo um pouco melhor; com duas enrabadas no mesmo dia eu fui capaz de exaurir a libido que me atormentava há algum tempo e poderia ter ficado por aí mesmo, não fosse a percepção de que enquanto conversávamos a piroca de Eduardo dava sinais de sobrevida. “Acho que você tá querendo alguma coisa mais, não é, seu safadinho?”, perguntei já acariciando sua pistola que ganhava volume a olhos vistos. Eduardo deu uma risadinha sapeca antes de responder.
-Tô sim! Tô babando por esse seu bundão! – ele respondeu com tom safado – Quero muito dar uma encaixada nele! O senhor topa?
Não perdi a oportunidade caindo de boca na piroca do Eduardo até deixá-la bem lambuzada de saliva e já me pondo de quatro sobre o sofá balançando meu traseiro de maneira provocante. Eduardo veio até mim separando as nádegas e lambendo meu rego meticulosamente babando e esfregando a saliva por toda a região; ainda por cima o descarado meteu dois dedos no meu brioco fazendo alguns movimentos giratórios como querendo alargá-lo; no momento seguinte ele veio com tudo, dando socadas decididas até romper meu lacre enfiando sua glande para dentro; como sua ferramenta era fina a penetração foi bem suave e mesmo quando ele começou a estocar com movimentos céleres provocou alguma dorzinha que não demorou em ser suprimida pela deliciosa sensação de ser enrabado pelo novinho.
Eduardo socou muito comprovando a tese de que na juventude tudo é possível com um desempenho digno de elogio; ele me fodeu muito e algum tempo depois com uma dor miúda nascendo em meu anelzinho não me dei por vencido resistindo bravamente ao pinguelo rijo do meu parceiro que não perdia o ritmo das estocadas apertando minhas nádegas ou me segurando pela cintura projetando seu corpo para frente e para trás buscando enfiar seu instrumento o mais fundo possível em minhas entranhas, até ver-se obrigado à uma deliciosa rendição contraindo seus músculos involuntariamente culminando em um gozo com jatos curtos de esperma irrigando meu reto. Pouco depois ele recuou retirando seu membro ainda meia bomba de dentro de mim permitindo que eu sentisse seu esperma escorrer para fora do meu selo rompido provocando deliciosos arrepios. Sem tempo para mais nada, Eduardo limpou-se de qualquer jeito vestindo suas roupas apressado. “Valeu, tio! Foi bom pra caralho!”, disse ele depois que nos beijamos em despedida.