Escrito pela esposa:
Era uma noite como outra qualquer com rotina exaustiva, retorno ao trabalho pós carnaval. Colocamos as crianças pra dormirem, cumprimos as obrigações rotineiras e eu deitei na cama já pronta pra dormir também. Achei que ele fosse fazer o mesmo, mas aí deitou-se ao meu lado e começou a me acariciar, massageando meu clitóris por cima da calcinha, que rapidamente foi ficando molhada.
Estava cansada, mas com vontade de dar, afinal eu tinha passado o dia lendo contos eróticos e mandado mensagens sobre sexo e relacionamentos pra ele, que respondia dizendo putarias do tipo "vou te foder e gozar na sua boca, mas quero ver minha porra escorrer pelos seus lábios e pelo seu queixo".
Detalhe que os contos eróticos foram enviados a mim por ele, que havia me dito que na noite anterior bateu punheta lendo aqueles contos enquanto eu dormia. Era muita putaria e foi muito excitante ler as mesmas histórias.
Ele continuou a me excitar e minha vontade foi aumentando, superando meu cansaço, até a hora em que eu sugeri que saíssemos do quarto.
Rapidamente ele topou e já teve a ideia de levar junto um gel lubrificante e um sugador clitoriano que compramos recente.
Ficamos pela sala mesmo, varanda e janelas abertas dão um ar de risco. Mas como é um apartamento alto é só a sensação mesmo.
Ele pegou um colchão e colocou no chão, mas começamos pelo sofá. Em pé, de costas pra ele e de frente pra o braço do sofá, já peladinha, segurei meus cabelos no alto e permiti que ele me acariciasse, apalpando meus seios e bunda, além de me masturbar. Na sequência, começou a introduzir seus dedos em minha vagina, não sei exatamente quantos, acho que três. Colocava e tirava dizendo que eu tava uma delicia, toda molhada e que eu era a putinha dele, que eu só era santa na rua e que ele gostava disso. E começou a querer que eu rebolasse pra ele. Não foi exatamente o que eu fiz, a ideia de dar um show pra ser observada me inibe. Mas aí mudei de posição e me empinei todinha pra rebolar em cima dele e de imediato ele introduziu o pênis dele dentro de mim e começou a fazer movimentos de vai e vem enquanto apreciava o movimento de minha bunda. Ficamos assim algum tempo, até que ele resolveu sentar no sofá e me conduzir pra que ficasse por cima. Aí sentei de costas pra ele e comecei a levantar e abaixar cada vez mais rápido, sentando na pica dele toda excitada. Ele gostando, começou a me auxiliar nos movimentos pra que ficassem cada vez mais fortes. Eu já estava ficando cansada, mas em êxtase. Aí sentei por completo em cima dele e iniciei um movimento de vai e vem, mantendo o ritmo anterior e acelerando o quanto podia, com o auxílio dele, que estava ficando cada vez mais ofegante e vermelho, sufocado de tesão.
Percebi que já estava perto dele gozar e que eu talvez não fosse conseguir manter o ritmo. Pra não interromper o clima, mudei de posição novamente. Me pus de quatro no colchão que estava sob o chão e permiti que ele enfiasse tudo e com força, ao mesmo tempo que me dizia indecências na tentativa de me excitar ainda mais. É alucinante essa sensação, mas não dá pra permanecer nesta posição por muito tempo, aí disse a ele que parasse de falar e que me comesse apenas e que gozasse logo dentro de mim. Nessa hora ele ficou louquinho com o que ouviu e meteu ainda mais forte, enquanto eu tentava abafar meus gemidos dos vizinhos. Continuamos assim até ele gozar. Fiquei toda melada, mas queria gozar também. Disse a ele que pegasse o vibrador pra completar o serviço e assim ele fez.
Virei-me de barriga pra cima e permiti que ele colocasse o aparelho em meu clitóris. Ele espalhou o gel e foi aumentando a velocidade da vibração e movimentando o aparelho, ao mesmo tempo que me beijava. E aquilo foi ficando quente, gostoso, até que eu não aguentei mais e gozei também, gemendo alto, porque não deu pra me conter. E então nos entregamos à exaustão de nosso sexo, suados e abraçados com o sangue ainda quente a correr em nosso corpo. Só de lembrar já quero mais...