Se não fosse a Helena esse Jorge já teria morrido de depressão. Essa sim é uma grande mulher. Salve a Helena, Helena de Trolha, melhor do que a Helena de Tróia. Levou o cavalo do Jorge para a casa do marido corninho. Aqui o marido não faz guerra, só faz amor. Uma delícia de história. Excelente.
Muito mais que um cunhado - parte 5 - amantes
Parte 5 - amantes, separação, webcam, reencontro
Jorge olhou para nós dois surpreso, ele também sabia que Helena não tinha problemas com matemática financeira, mas respondeu que teria o maior prazer em ajudar, se a Rachel não se incomodasse de ele chegar tarde as terças feiras também, porque na quinta já tinha o futebol.
Rachel deu de ombros, e disse que por ela estava tudo bem.
Chegamos em casa, eu cheio de tesão, agarrei a Helena, perguntei o que ela estava tramando.
Ela riu toda dengosa, disse que pensou que podíamos aliviar um pouco o Jorge do ambiente tóxico da casa da minha irmã, e passar mais tempo com ele, já que eu gostava tanto dele.
Sorri dizendo que ela estava certa, levei a para o quarto e transamos bem gostosinho.
Na terça feira, quando cheguei em casa, Helena estava com um conjunto de academia, um shortinho apertado com uma microssaia por cima e top de lycra lilás, com uma blusinha transparente, de tule branco, por cima do top.
Nós beijamos rapidinho, tomei uma ducha, vesti um short confortável e fui para a sala.
Jorge já tinha chegado, Helena estava servindo brusquetas com espumante.
Ficamos ali jogando conversa fora, e Jorge perguntou qual a dificuldade da Helena com a matemática financeira.
Expliquei que Helena não tinha dificuldade com a matemática financeira, mas pesamos que ele gostaria de passar mais tempo com a gente, e longe de casa.
Jorge deu uma gargalhada, afundou na poltrona e levantou a taça agradecendo.
Helena disse que tinha chegado da academia e nem tinha trocado de roupa, pediu licença para tomar um banho rápido.
Fiquei conversando com o Jorge, vinte minutos depois Helena volta toda cheirosa, cabelos ainda úmidos, bem escovados, vestindo a camisola que Jorge mandou para a lua de mel, com um conjunto de lingerie rendada preta transparente por baixo, também presente dele.
Helena toda sorridente, desfilou de um lado para o outro da sala, girando e se mostrando, disse que Jorge nunca tinha oportunidade de vê-la pessoalmente, com os presente que ele dava, e perguntou o que Jorge achava.
Olhando para Helena sem piscar, Jorge disse que tinha ficado maravilhoso, qualquer coisa ficaria otimo nela, porque ela era perfeita demais, exatamente o tipo de mulher que ele gostava.
Me levantei, abracei Helena por trás, beijei seu pescoço senti ela estremecer e sua pele arrepiar.
Lembrei do aniversário do Jorge quando ela falou que tinha adorado ser tratada feito puta.
Fui conduzindo ela em direção ao Jorge, dizendo que sabíamos que minha irmã estava dando um gelo nele, que o sexo com ela nunca tinha sido como ele imaginou, e com a falta de viagens ficava complicado ele conseguir se aliviar com uma puta.
Enquanto falava, eu passava as mãos nos peitos e na boceta da Helena, esfregava meu pau na bunda dela andando lentamente até o Jorge.
Paramos na frente dele, bem pertinho, e disse que eu era feliz, pois não precisava me preocupar, porque tinha uma putinha em casa, e que eu adorava ver minha putinha gozando.
Helena se virou rindo para mim, beijei sua boca apertando sua bunda quase na cara do Jorge.
Olhando para o Jorge com uma cara bem sacana, disse que eu nunca tinha visto ela gozar tanto quanto despedida de solteiro.
Empurrei Helena delicadamente e botei ela sentada no colo do Jorge e falei que a minha putinha fazia tudo que eu queria.
Ela se agarrou no pescoço dele, e se acomodou rebolando no seu pau.
Jorge a abraçou, passando a mãos pelas suas coxas, falou que Helena era uma boa esposa, e merecia ser bem tratada, fez um carinho no seu rosto, beijou sua boca, a mão deslizando pelas coxas subindo a camisola.
Então olhando dela para mim, e de volta para ela, com aquela cara de safado dele, concluiu que na opinião dele, uma boa esposa, na intimidade, devia ser uma puta, e tratada como puta.
Enfiou a mão por baixo da camisola e apertou forte a boceta da Helena forçando os dedos por cima da calcinha.
Helena deu um gemido, se agarrou mais forte no pescoço dele, abriu bem as pernas e falou para ele trata-la feito as putas do bordel então, porque ela queria satisfazer a nós dois.
Jorge empurrou-a para baixo, já abrindo o cinto e a calça, Helena ajoelhou aos seus pés ajudando a tirar a calça e a cueca, e abocanhou o pau dele.
Ficou por uns três minutos chupando, lambendo, e engolindo o pau e as bolas do Jorge, enquanto ele se livrava das roupas dos dois.
Então Jorge botou ela de quatro no encosto do sofá e foi enfiando e tirando devagarinho, um pouquinho de cada vez, torturando Helena, que pedia para ele meter logo tudo.
Naquela noite Helena levou outra surra de pica do meu cunhado, e depois que ele foi embora, foi a minha vez de me aproveitar da minha putinha.
A partir daí eles se tornaram amantes.
Toda terça feira meu cunhado comia minha mulher na nossa casa, as vezes deixava de ir ao futebol na quinta para ficar com ela, e várias vezes transaram na sauna, no domingo também.
Ela terminou a faculdade, por isso passamos a evitar encontros na nossa casa, para não dar margem a comentários dos vizinhos, precisamos arrumar outras desculpas, a frequência que eles transavam diminui, mas não a intensidade.
As vezes ela encontrava com ele na hora do almoço, e iam para um motel.
Jorge tinha cumplicidade do seu chefe, que sabia que ele tinha uma amante, e sempre que rolava uma viagem, liberava ele do dia seguinte da volta, para ficar com a amante.
Como Jorge também gostava de exibi-la, nessas oportunidades ele comprava roupas hiper sensuais para ir com ele, a baladas em bairros distantes ou até mesmo cidades serranas, e passavam a noite e o dia seguinte inteiro no motel.
Outras vezes ela encontrava com ele depois do trabalho, e transavam rapidinho no carro, no Mirante de Botafogo.
Normalmente eles se encontravam sozinhos, mas as vezes eu participava também, e quase matávamos ela de tanto gozar.
Jorge comprou um vibrador de controle remoto, e fizemos ela gozar em público algumas vezes.
Voltamos àquela casa de strip-tease, mas apesar da nossa insistência, ela não quis fazer outro show como na nossa despedida de solteiro.
Entre quatro paredes, Helena se revelou uma autêntica putinha, permitia que Jorge fizesse o que queria, e ele usava e abusava dela, chupava e deixava marcas onde só eu podia ver, gozava na boca e ela engolia tudo, amarrava e torturava bolinando, masturbando com os dedos, consolos, e outros objetos, até ela implorar para ser fodida.
Até o cuzinho dela ele comeu.
Eu tinha tentado uma vez, ainda éramos namorados, ela reclamou muito que estava doendo, desisti e nunca mais tentei.
No dia que Helena contou que tinha dado a bunda para ele, quis que eu comesse também.
Tentamos de novo, e apesar de ela não reclamar vi que não estava curtindo, então parei.
Ela ficou triste por não ter conseguido, disse que não sabia explicar, mas com o Jorge não tinha sido tão ruim.
Depois de cada encontro com ele, se eu não estivesse junto, ela me contava tudo, parecia que ficava ainda mais tesuda, e queria repetir comigo tudo que tinha feito com ele.
Já fazia quase dez anos que eles eram amantes, Jorge falou que minha irmã, vivia inventando problemas e desculpas, praticamente não transavam mais, e ele nem sem importava.
Numa das suas viagens, Jorge ficou com a Adriana, que trabalhava na mesma empresa que ele, eles se entenderam muito bem, e apesar de não morar na mesma cidade, sempre davam um jeito de se encontrar, e com isso os encontros com Helena diminuíram bastante.
Jorge estava fascinado pela Adriana, disse que ela gostava de uma sacanagem também, e realizava todas as vontades dele na cama, nos mostrou fotos, e ela era bem parecida com Helena, um pouco mais velha, entendemos do porque daquela fascinação.
Os encontros do Jorge e Helena praticamente cessaram, mas não ficamos chateados, ficamos felizes por eles dois.
Uns três meses depois Jorge e minha irmã tiveram uma discussão enorme, ela insistia em investir numa franquia de perfumes totalmente desconhecida, e Jorge não concordava de jeito nenhum.
Aquilo foi a gota d’água, minha sobrinha estava com 17 anos, já tinha maturidade suficiente para entender as coisas, e acabaram se separando.
A separação foi amigável, mas nem tanto assim, rolou mais de uma ano de muito bate boca e discuções, até chegarem a uma acordo.
Nesse meio tempo, Jorge e Adriana conseguiram uma transferência para Manaus, ficamos felizes por ele finalmente conseguir um relacionamento com uma mulher legal.
Logo depois da separação e divisão de bens, o negócio da Rachel faliu.
Meus pais eram os fiadores, e casa deles era a garantia.
Mesmo a separação já legalizada, Jorge arcou com a maior parte do prejuízo, para meus pais não perderem a casa.
Mantínhamos contato por e-mail telefone e redes sociais, acompanhamos, a distância, a felicidade do Jorge com sua nova companheira.
Na nova atividade, Jorge e Adriana viajavam juntos, ele contava que nessas viagens, eles faziam todo tipo de putaria, nos mostrou fotos dela na piscina do hotel, lotado de gente, com um biquíni daquela famosa marca australiana, completamente transparente, e um vídeo dela gozando num restaurante, com o vibrador de controle remoto.
Os anos foram passando, minha sobrinha casou com um cara do Sul da Bahia, se mudou para a cidade dele, e minha irmã foi junto.
Minha avó ficou muito doente, e meus pais venderam a casa, que era grande para os dois sozinhos, e voltaram para o interior de SP para cuidar dela.
Jorge continua se comunicando conosco, embora com bem menos frequência, ele sempre contava as sacanagens que fazia com Adriana, e mandava fotos e vídeos deles transando.
Uma vez Helena estava no banho, e eu estava conversando com o Jorge pelo aplicativo de comunicação com vídeo, Adriana estava na cama atrás dele, com uma camisola curtinha, deitada de lado, as pernas dobradas mostrando as coxas, e a calcinha enfiada na bunda.
Helena saiu do banho enrolada na toalha, debruçou no meu ombro e mandou um beijinho para eles, Adriana levantou um pouco o corpo e deu tchauzinho lá de trás.
Helena ficou alguns segundos olhando aquela cena e se afastou para se vestir.
Depois de alguns minutos ouvi ela me chamar baixinho, olhei e ela estava nua, com um sorriso sacana segurava uma camisola de alcinhas, lilás, toda transparente, eu adorava aquela camisola, era fechada na frente só por um lacinho embaixo dos seios, e só chegava até a virilha, ela sacudiu a camisola com se perguntasse o que eu achava.
Percebi que ela queria provocar o Jorge, sorri e concordei com a cabeça.
Ela soltou a toalha, vestiu a calcinha minúscula daquele conjunto, vestiu a camisola, passou uma escova nos cabelos, um brilho nos lábios e veio para a frente da câmera, me empurrando para o lado.
Jorge assobiou, e isso chamou a atenção da Adriana, que levantou e quando viu Helena naqueles trajes, sorriu, sentou ao lado do Jorge, e disse que Jorge sempre falava muito dela e queria ver se era tudo aquilo mesmo.
Helena envaidecida começou a balançar o corpo, pedi para eles esperarem um pouco, abri outra janela no micro e selecionei uma música sensual.
Helena começou a dançar bem sensual, alisava seu corpo, virava de costas, levantava a camisola empinando a bunda, passava as mãos nos seios.
Adriana elogiou disse que ela era mesmo bem gostosinha, e Jorge comentou que sentia saudades daquelas marquinhas do biquíni.
Helena chegou pertinho da câmera, abriu o laço da camisola exibindo os seios durinhos, contornando as marquinhas com os dedos.
Jorge botou a língua de fora sacudindo como se tivesse lambendo, Helena chegou mais perto da câmera, encostando o biquinho, como se ele pudesse lamber, depois, tirou a camisola, se afastou virou de costas, empinou a bunda e enfiou a mão por dentro da calcinha, mostrando as marquinhas através da transparência, deslizou o dedo médio enfiando no rego.
Tirou a mão e enfiou a calcinha toda no rego transformando num fio dental.
Depois se virou sentou na cadeira com as pernas abertas, enfiou a mão por dentro da calcinha novamente, acariciando a xaninha, massageando o clitóris, enfiando o dedo médio.
Adriana se mexia e se alisava inquieta, rindo, disse que Helena levava jeito para puta, e perguntou se tudo aquilo era saudade do pau do marido dela.
Helena juntou as pernas, levantou o quadril e tirou a calcinha, pegou um consolo que ficava na mesinha de cabeceira, deu uma lambida nele todo, e começou a pincelar a bocetinha, afastando os grandes lábios e deslizando a cabeça do pau de borracha na entradinha.
Adriana afastou a cadeira do Jorge, tirou o pau dele para fora, que estava bem duro, e mostrando para Helena falou para ela matar a saudade.
Helena levou o consolo a boca, beijou e lambeu a cabeça.
Adriana instigava e mandava ela chupar o pau do marido.
Helena chupava o consolo ao mesmo tempo que e Adriana chupava o pau do Jorge.
Adriana foi engolindo o pau do Jorge, com o olhar fixo na tela, para ver o que Helena fazia.
Helena também foi engolindo o consolo, só que ele era bem maior que o meu pau e o do Jorge, e mesmo assim, ela engoliu quase todo, chegando a ter ânsias.
Adriana tirou o pau do Jorge da boca rindo, disse que Helena era gulosa, e perguntou se ela queria sentir o pau do marido dentro dela.
Na mesma hora Helena tirou o consolo da boca e deslizou por toda boceta, abrindo os grandes lábios e deixando o pau de borracha todo melado.
Adriana provoca e instigava, e Helena esfregava o consolo na boceta que já estava aberta e escorrendo.
Adriana mandou Helena meter logo o pau do marido dentro dela.
Helena alinhou o consolo e enterrou inteiro, de uma vez, soltando um gemido longo, e fechando os olhos por uma fração de segundo para logo em seguida voltar a olhar para tela.
Adriana tinha aproximada a câmera, e o pau do Jorge aparecia enorme, ocupando toda a tela.
Adriana masturbavam o Jorge e mandava Helena socar o pau do marido dentro dela.
Helena gemia, pedindo para o Jorge foder ela bem forte, e socava o consolo pra dentro no mesmo ritmo que Adriana punhetava o Jorge.
Eu já tinha tirado short a muito tempo, parei ao lado da Helena oferecendo meu pau, ela deu uma chupada, mas logo voltou a atenção para tela de novo, hipnotizada pela punheta que Adriana batia para o Jorge.
Adriana mandou ela ir mais rápido, porque o marido ia gozar nela toda.
Passei a me masturbar também, Helena já começou a gozar, pedindo para o Jorge gozar com ela, quando vi os jatos de porra jorrando do pau do Jorge, acabei gozando também, melando todo o rosto da Helena, era como se o Jorge estivesse esporrando nela.
Adriana confessou que apesar de gostar de se exibir e provocar, não teria coragem de fazer um strip-tease em público, como Helena fez na despedida de solteiro, ou ficar com outro homem, muito menos transar com outro na frente do Jorge, embora Jorge insistisse que adoraria vê-la rebolando e gozando em outro pau, como eu gostava de ver ele comendo a Helena feito uma puta.
Eu não podia negar que gostava mesmo de ver Helena feito puta na mão do Jorge.
Adriana ainda disse que se dependesse do Jorge ela seria uma autêntica puta , que trepa com qualquer um, e que o sonho dele era joga-la numa gaiola cheia de tarados bem dotados, par ser abusada e arrombada por uma semana sem descanso.
Caímos na gargalhada por aquele exagero, mas todos sabíamos que não estava muito distante da realidade.
Helena falou que gostava mesmo de ser uma puta, mas enfatizou que depois que me conheceu só tinha transado comigo e com o Jorge.
Por fim Adriana disse que tinha muito ciúme do Jorge, e não suportava a ideia de ver ele com outra mulher, mas com a gente era diferente, sabia da relação que Jorge teve conosco e achava que até poderia aceitar uma troca de casais.
Helena nunca disse nem sim nem não, mas eu sentia que ela tinha o mesmo sentimento de ciúme por mim, que a Adriana em relação a ao Jorge, mas que a relação da Helena com Jorge seria muito mais permissiva, e me peguei imaginando até onde ela iria, se fosse casada com Jorge.
Infelizmente nunca conseguimos criar condições para nós encontrar, com o passar dos anos, aqueles fogo todo foi diminuído, os shows das duas rateando.
Dezoito anos depois que Jorge se juntou com Adriana, ela teve um problema sério de saúde, depois de um ano de tratamentos, internações e muita luta, ela não resistiu e faleceu.
Eu e Helena fomos ao funeral, Jorge estava arrasado, tentamos convencê-lo a voltar para o Rio, ele disse que voltaria sim, mas ia terminar o projeto que estava responsável, e depois se aposentar, então voltaria.
Depois de um ano de luto, Jorge voltou para o Rio, já aposentado.
Ao longo de todo esse período nos falamos periodicamente, mas nunca mais rolou nenhuma sacanagem, nos não sentíamos clima pra isso, e simplesmente deixamos rolar.
Quando chegou no Rio, ele foi para um flat, até conseguir alugar um AP.
O flat era mais bagunçado que ele imaginou.
Depois de muita insistirmos ele concordou em ficar na nossa casa até conseguir seu AP.
Apesar de toda a nossa intimidade, dos dez anos que ele e Helena foram amantes, das putarias que fizemos na webcam com ele e Adriana, o clima era estranho, Jorge estava retraído, caladão, apático.
Dois meses depois conversei com Helena e disse que precisamos dar um jeito de fazer o Jorge se animar.
Depois de muito conversar, achamos que Helena poderia provocar o Jorge, mais light que antigamente, e dependendo da reação dele ir aumentando aos poucos.
Ao longo da semana, apesar do clima nublado, Helena foi a praia todas as manhãs, convidava o Jorge para ir com ela, mas ele preferia ficar em casa ou dar uma caminhada sozinho
Helena voltou a usar shortinhos justinhos e curtinhos, camisetas justas sem sutiã coisa que já não fazia a anos, alegando que já não tinha idade para usar aquele tipo de roupa.
Desenterrou também umas camisolas mais ousadas.
Jorge olhava de soslaio, mas não agia.
Umas duas semanas depois, numa sexta feira, Helena foi ao shopping, fez uma seção de bronzeamento artificial, com biquíni de fita, tão pequeno quanto os que ela usava quando nos conhecemos.
A noite ela ainda estava no shopping, e falou para irmos buscá-la para esticar a noite.
Jorge ainda resistiu, mas apelei, dizendo que não tinha comida em casa, queria companhia para buscar Helena e depois comer alguma coisa.
Encontramos Helena num restaurante japonês, aquele da despedida de solteiro não existia mais, mas fomos a outro ali no shopping mesmo.
Helena usava uma roupa que comprou naquela tarde, era um vestido oriental, muito parecido com o da despedida de solteiro, Jorge sorriu, fazia tempo que ele não sorria, e já ficamos animados.
O restaurante não tinha o reservado como o outro e por isso fomos logo embora.
Dessa vez eu dirigia e Jorge estava sentado atrás.
Parei naquela mesma casa de strip-tease, eu e Helena olhamos para trás ao mesmo tempo sorrindo, Jorge deu uma gargalhada e descemos.
Helena mandou eu levar o Jorge para uma mesa perto do pole dance, e foi direto para o balcão do bar.
Vimos Helena conversando com o gerente e com umas meninas, e ajeitando o quimono, depois ela voltou para nossa mesa, o quimono soltinho exibindo um conjunto de lingerie e cinta liga vermelhos, e meias 7/8 preta, com uma garrafa de espumante e três taças.
No caminho foi abordada pelo menos três vezes, com mãos bobas alisando sua bunda e suas coxas, e todas as vezes, ela parou toda sorridente e atenciosa, explicando que não era funcionária da casa, nem garota de programa.
Ela sentou conosco, o quimono já aberto, exibindo a lingerie, e ficamos bebendo e assistindo os shows.
Depois da segunda taça, ela levantou e começou a dançar na frente do Jorge, se inclinou e falou no ouvido dele que faria um show espacial para ele.
Subiu no pole dance fazendo uma dança bem erótica, se esfregando no ferro, depois de mais alguns passos tirou o quimono e jogou em cima do Jorge.
Ele sorria, e esfregava o pau duro por cima da calca.
Uma rodinha se formou perto do pole dance, ao redor da nossa mesa, e Helena nem as abalou.
Me enchi de orgulho, vendo minha baixinha, agora já com 50 anos, mas ainda com tudo em cima, dando um show e atraindo atenção de um monte de machos novinhos.
Helena abriu o sutiã e ficou fazendo suspense para tirar, novamente jogou em cima do Jorge, a plateia aplaudia, incentivava, e zuava o Jorge, perguntando se o velhinho dava conta de uma milf daquelas.
Jorge ria e mostrava o pau duro.
Helena começou a brincar com as tiras da calcinha, levando a plateia a loucura, várias vezes baixou mostrando a bunda e até um pouquinho dos pelinhos.
A plateia assobiava gritando para ela tirar, ela fez sinal para o Jorge ir lá, dando a entender que queria que ele tirasse, Jorge olhou para mim, como pedindo permissão, e eu mandei ele ir logo.
Ele chegou na beira do palquinho, ela se abaixou, pegou as mãos dele e colocou nos seus seios.
Ele deslizou os dedos, acompanhando as marquinhas do biquíni, definidas e nítidas.
Ela fez ele alisar o corpo todo dela, então prendeu os dedos dele nas tiras laterais da calcinha e forçou para baixo.
Ele foi baixando lentamente, estimulado pela plateia.
Jorge terminou de tirar a calcinha dela, que estava completamente encharcada, Helena pegou a calcinha e esfregou no rosto dele, que rindo pegou cheirou e botou na boca, ela voltou para junto do ferro e ainda ficou rebolando e dançando completamente nua, por uns cinco minutos.
Deu várias voltas por toda a borda do palquinho, permitindo ser acariciada por várias homens da plateia, então desceu do palco e sentou no colo do Jorge.
Ela a abraçou, passando as mãos nas coxas dela.
Ele beijou sua boca, depois puxou para seus seios, e fez ele chupar.
Achei que iam transar ali mesmo, mas Helena levantou, vestiu o quimono sem nada por baixo, puxou eu e o Jorge pela mão, e falou para irmos embora, que a conta já estava paga.
Saímos quase correndo, Helena entrou no banco de trás com o Jorge, antes mesmo de eu botar o carro em movimento, eles já estavam se beijando.
Saí com o carro, ajeitei o espelho para poder acompanhar melhor, e vi quando ela abriu a calça dele, se ajoelhou no banco e meteu a boca no pau dele, beijando, lambendo, chupando, e engolindo quase tudo.
Jorge gemia de prazer, dizendo que não se deu conta do quanto sentia falta daquilo, e que ela estava ainda mais gostosa e puta do que quando era novinha.
Lembrou que naquela época ela se recusou a dançar de lingerie novamente, mas hoje fez um belo strip-tease completo, e ainda se deixou acariciar por estranhos.
Helena riu, e vendo que eu observava pelo espelho, tirou o quimono e puxou ele para chupar seus seios maduros, macios, mas ainda firmes.
Olhando para mim pelo espelho, disse que mesmo antes de me conhecer já era safadinha, e amou permitir minhas safadezas para provocar o Jorge, aquela bolinação na sauna, mas achou loucura de transar com ele na despedida de solteiro, achava que devia manter alguns limites.
Só que o Jorge despertava os instintos mais devassos dela, e comigo incentivando, os limites foram caindo por terra, e ela amou ser a minha putinha e putinha do Jorge.
Mesmo assim, apesar dos dez anos de putarias, ainda guardava uns resquícios de pudores.
E voltando a olhar para ele, ajeitou o pau na entrada da bocetinha, deixou entrar só a cabecinha, rebolando, enquanto falava que o tempo passou rápido, e ela percebeu que que nós três ainda tínhamos desejos e fantasias não realizadas, e nossa relação era segura e estável suficiente para jogarmos todos os limites e pudores no ralo.
E agora queria ser a puta, vadia, sem vergonha, sem limites e sem pudores, que nós sempre quisemos que ela fosse.
Jorge deu uma estocada de baixo para cima, fazendo o pau enterrar inteiro, quase até às bolas dentro dela.
Helena deu um gemido dizendo que era assim que ela queria.
Já estávamos no portão de casa, desci do carro para abrir a garagem, e os dois continuaram metendo de tiro do carro.
Assim que abri o portão, Jorge empurrou Helena para fora, na rua mesmo, e desceram nus como estavam.
Entrei com o carro, Jorge debruçou Helena no capô dizendo que puta tinha que tomar no rabo, Helena rindo para mim, abriu mais as pernas, empinou a bunda, abriu com as duas mãos e mandou ele meter tudo no cu dela.
Enquanto eu fechava os vidros e trancava o carro, Jorge cuspiu, na entrada do cuzinho dela, forçou um dedo, que após pequena resistência entrou todo, logo enfiou outro e mais outro.
Fiquei alguns segundos parado, observando a cena.
Jorge cuspiu na cabeça do pau, tirou os dedos e ouse ver o cuzinho dela piscando, ele esfregou o pau no anelzinho e foi empurrando para dentro do cuzinho dela.
Ouvi a sirene do vigia noturno na rua, e me apressei para fechar o portão, mas ele já estava parado na calçada, do outro lado da rua, olhando assustado, Helena completamente nua sendo enrabada pelo meu cunhado.
Fiz um sinal para ele que estava tudo bem, e fechei o portão, ele ainda foi esticando o pescoço tentando ver mais um pouco.
Helena caiu na gargalhada, se levantou puxando nos dois para o nosso quarto, empurrou o Jorge de costas na cama, montou no pau dele, empinou a bunda olhando para mim, e disse que queria nos dois juntos dentro dela.
Era a primeira vez que íamos fazer uma DP.
Eu já tinha tirado a roupa, subi na cama e cuspi no cuzinho dela, como vi o Jorge fezer.
Como o cuzinho dela já estava abertinho pelas pirocadas que o Jorge tinha acabado de dar, não tive dificuldade para enfiar tudo.
Adorei a sensação da minha pelve encostando na bunda dela, e pressão que o pau do Jorge dentro dela provocava.
Levamos um tempinho para nós coordenar, Helena gemia gritava e xingava, e pedia para não pararmos.
Depois de um bom tempo, acho que Helena tinha gozado umas duas vezes Jorge anunciou que ia gozar, senti o pau dele pulsando e acabei gozando também.
Helena ainda estava cheia de fogo, queira mais, mas aos 64 anos, Jorge já não tinha a mesma disposição de 30 anos atrás.
Ela veio para cima de mim, mas eu também precisava de um tempo para me recuperar.
Para não deixá-la na mão, puxei num 69, mesmo com a porra, meio rala, do Jorge escorrendo, na era a primeira vez que sentia.o gosto da porra dele , e nem me importei , lambi e chupei até Helena se acabar de gozar na minha boca.
Ficamos os tres, deitados na nossa cama relaxando.
Jorge nos agradeceu, por faze-lo ver que ainda tem muita coisa para viver.
Respondi que eu é que precisava agradecer por acender aquele fogo da Helena, aliás atiçar a erupção do vulcão.
Demos gargalhada, e Helena disse que quando subiu no palquinho e viu o brilho nos nossos olhos, assistindo ela dançar, o tesão estampado nos nossos rostos, e a empolgação da plateia quando ela tirou o quimono, se sentiu viva, excitada, com vontade de ir além, tirar a roupa toda, como eu e Jorge sempre quisemos.
Não acreditou que aos 50 anos, o corpinho pequenininho, pudesse provocar tanto alvoroço na plateia.
Lembrou da Adriana falando que o sonho do Jorge era jogá-la numa gaiola cheia de tarados, viu aquele monte de homens gritando, esticando as mãos querendo tocá-la, eu e Jorge incentivando, decidiu se aproximar deles e se deixar tocar, sentiu mãos estranhas tocarem seu corpo, alisar suas coxas.
O olhar do Jorge transtornado de tesão e o meu de aprovação e pura admiração, a incitavam a ir ainda mais além.
Se abaixou, engatinhando, para ficar mais acessivel para aquelas mãos.
Sentiu apalparem seus seios, dedos começando a invadir suas carnes, ficou assustada com o tesão que tomou conta dela, estava excitadíssima queria ser penetrada naquela hora.
Eu rindo disse que Jorge tinha atiçado um vulcão, e transformado minha esposa numa verdadeira devassa.
Helena respondeu que era exatamente como estava se sentindo, um vulcão entrando em erupção.
Jorge empolgado, já pau duro novamente, deitou em cima dela, roçando o pau na bocetinha dela, perguntou se ela queria ser a nossa putinha vadia para ser entregue aos tarados.
Helena gemia, se remexia, empurrava o quadril tentando fazer ele penetrá-la.
Jorge a torturava penetrando só a cabecinha e tirando de novo.
Helena choramingava pedindo para ele foder ela logo.
Jorge perguntou de novo se ela ia ser a nossa vadia, para eu e ele assistirmos ela sendo arrombada por um monte de machos bem dotados.
Ela olhou para mim, buscando minha mão, como se pedindo meu apoio.
Eu estava ajoelhado ao lado deles, acompanhando de pertinho aquele dialogo, acariciando lentamente meu pau, explodindo de tesão, simplesmente acenei que sim com cabeça.
Jorge deu uma cutucada com seu pau na bocetinha encharcada dela.
Helena revirou os olhos, e respondeu que queria.
Jorge enfiou tudo de uma vez, E voltou a perguntar o que ela queria.
Helena gemeu fundo, e disse que queria ser a nossa puta, vadia, rampeira, e satisfazer todos os nosso desejos mais pervertidos.
Jorge começou a socar forte, fundo, descrevendo todo tipo de putaria que queria fazer com ela, Helena delirava e concordava com tudo, as descrições culminaram com ela levando um banho de porra depois de transar com três negões com paus enormes que deixaram ela toda arregaçada.
Os dois gozaram juntos, Jorge ficou deitado em cima dela o suor escorrendo pelo seu corpo.
Helena ainda segurando minha mão, olhou para mim sorrindo, empurrou ele para o meu lado, sentou e olhando para nós dois, reafirmou que queria fazer tudo que nós tivéssemos vontade que ela fizesse, até transar com cavalo se nós quiséssemos.
Jorge disse que já tinha pensado naquilo.
Demos gargalhada.
Ela beijou a boca dele e pediu apenas para ir com calma, para ela se acostumar.
Na semana seguinte Jorge conseguiu um AP legal, uma cobertura com piscina.
Helena passava tarde inteiras com ele enquanto eu trabalhava, e as vezes dormia lá.
Muitas vezes ficavam na nossa casa e Jorge dormia conosco, para eu participar também.
Não nos importava nos mais com os vizinhos, apesar de o AP do Jorge ser cobertura, tinha prédios um pouco mais altos ao redor, cansamos de trepar na beira da piscina sob olhar atento de alguns vizinhos dele.
Voltamos a casa de strip-tease algumas vezes e Helena fazia seu show com desenvoltura e se deixava bolinar.
Jorge tinha um verdadeiro estoque de Viagra de prontidao,.para conseguir acompanhar o fogo da Helena.
Uma noite, depois de uma DP , eu pela frenre e ele por trás, ele disse que estava na hora de tornar nossas putarias mais ousadas.
Continua...