Como me descobri bissexual

Essa é a história de como me descobri bissexual, todos dizem que você já nasce sabendo a real é que sempre me senti desconfortável quando alguma amiga se trocava na minha frente e sempre tive crush em algumas famosas, mas como sempre me relacionei com homens e gostava, não imaginava que algum dia teria relação com uma mulher.

Tinha acabado de completar 20 anos e iniciei a faculdade de psicologia, no primeiro dia de aula teve a apresentação dos colegas e Ayla chegou atrasada, juro que quando a vi entrando pela porta meu coração acelerou

"que mulher meus amigos", alta, magra, tatuada, cabelo curto raspado nas laterais e super estilosa. Ela se apresentou e disse que era solteira, e eu não conseguia tirar os olhos dela, naquele momento realmente senti que queria ter algo com ela. As semana se passaram e já estava me enturmando com todos, principalmente com Ayla que era extremamente inteligente, comunicativa, engraçada e lésbica.

Aula do professor de ética que passa um trabalho em dupla e decidimos fazer juntas na casa da Ayla no sábado à noite, passo no mercado e compro um vinho que sei que ela gosta, chegando lá ela me recebe com um pijama bem curtinho, um sorriso no rosto e um baseado nas mãos.

- Hoje à noite vai ser longa, melhor não se estressarmos rss.

Colocamos uma música e começamos a estudar, conversar e a rir muito, enquanto bebíamos vinho e f1 fiquei na maior vibe e comecei a dançar uma dança sensual que estava tocando.

- Você já está bem chapada né? Ainda bem que já concluímos o trabalho, e são exatamente 23h acho melhor você dormir aqui. Podemos pedir pizza e assistir algo, o que acha? - Ayla pergunta

Eu já estava com tanto fogo por conta do vinho, baseado, música e aquela mulher maravilhosa bem na minha frente.

- Claro! Mas não quero só dormir e assistir, se é que me entende? - abaixei e dei um beijo ardente em Ayla, que já me deitou no tapete da sala e segurou meus braços em cima da cabeça.

- Estava esperando por esse momento desde o dia que te conheci, mas não sabia se você curtia mulheres.

- Nem eu, até te conhecer!

Ayla desceu beijando meu pescoço, seios, barriga, sobe meu vestido e desce minha calcinha, neste momento já estava toda molhadinha, ela passa a língua no meu clítoris devagar fazendo movimentos circulares e me olhando delirar de prazer. Enquanto isso ela abre a gaveta da mesa de centro da sala e pega um vibrador colocando na minha buceta. Ela soca forte enquanto movimenta a língua rápida no meu clítoris, eu gemo loucamente e aperto meus seios que já estavam bem durinhos.

- Porra muito bom! Vou gozar - sussurro e solto um gemido alto, meus olhos reviram, minha perna treme, a gozada mais maravilhosa e rápida que já tive.

- Sabe qual a melhor coisa que tem em transar como uma mulher? É que podemos ficar aqui à noite toda! - diz Ayla limpando meu gozo da boca e tirando as roupas e exibindo suas tatuagens ainda mais e seus seios durinhos e redondos, sua buceta lisinha e molhada.

Ela ergue minha perna e se posiciona no meio em uma tesoura que se encaixou perfeitamente, se esfregando e se melando com nosso mel, rebolando e aumentando a velocidade. Uma sinfonia de gemidos altos, e um belo espetáculo vê aqueles seios balançando e ela delirando de prazer, gozamos juntas.

E naquela noite fizemos tantas posições e de tantas formas que nenhum homem daria conta de tamanho tesão que estávamos. Foi incrível e desde então sempre se pegamos em lugares inapropriados, e em várias ocasiões. Talvez esteja até me apaixonando por Ayla, o que não sei se é uma boa ideia.

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