Nessa época já tinha estava com vinte e quatro anos. Queria retornar para a faculdade para uma segunda graduação. Entrei em um cursinho pré-vestibular onde conheci meu namorado. Esse sim era viciado em cu. Nós começamos a sair e ele queria sexo. Eu sou bem tímido, apesar de ser bem pervertido sempre fui bem tímido do tipo que podia contar nos dedos das mãos o número de caras com quem tive sexo.
Abri o jogo com ele. Contei para ele sobre a cirurgia porque senti que genuinamente gostava dele. Ele foi aberto comigo dizendo que queria tirar essa segunda virgindade de mim. Então contei que não era só isso. Falei sobre o meu desejo de alargar, de deixar bem grande. Confessei que eu me sinto bem mais confortável para levar no cu se meu buraco tivesse aberto e macio, que nunca gostei de ser super apertadinho porque só incomodava.
Ele também era pervertido, mas de um jeito diferente. O sonho dele era tirar essa virgindade minha para possuir meu cu, mais do que só alargar. Coloquei a condição dizendo que eu não ficaria apertadinho para sempre, que iria afrouxar e treinar pro Fisting, incluindo o prolapso. Ele ficou meio impressionado, mas topou ir fazendo por partes.
Descobri que ele era realmente amante de bunda de homem. A primeira vez que me levou para o apartamento dele, ele chupou meu ânus por horas. Podia ficar sentado na cara dele que ele praticamente ficava venerando minha bunda. Adorava cheirar meu cu e ainda gostava de chupar meu pau. Era um safado sem fim.
Eu sempre fui inseguro, mas sempre pratiquei esportes ou ia para academia. Foi esse namorado que meu deu mais segurança no meu corpo. Ele ficava sem entender como uma pessoa com uma bunda gostosa e depilada igual a minha, um boy com músculos e definição, podia ser tão tímido e inseguro. Porém, essa sempre foi minha natureza que vem do fato de eu ser afeminado, baixinho e ser alvo de piadas a vida toda. Mas era tudo que ele queria, um baixinho branquinho da bunda grande com tezão no cuzinho rosado.
O problema era que o pau dele era muito grande e eu estava extremamente apertado. A primeira vez que ele colocou tudo dentro de mim me fez chorar. Eu não aguentava estocadas nem de leve. E para mim o sexo anal tem que ser bem feito, o que eu gosto é de levar no cu com força, levar bombadas violentas no rabo. Eu sempre me orgulhei de dar e aguentar muita rola dos meus namorados.
Esses moços acabavam namorando comigo exatamente porque meu cu era bom para levar pau. Era porque podiam meter sem parar até eu chorar de prazer. Mas depois da cirurgia fiquei reduzido a chorar de dor se quisesse dar o cu. E ainda era um pau que eu desejava muito por ser de um homem que eu estava apaixonado.
Ele nunca reclamou. De verdade, ele gozava só de eu conseguir deixar ele entrar e ficar atolado no meu cu mastigando a rolona dele. Sempre dizia que amava meu cu de qualquer jeito, que só de eu liberar o buraquinho para ele leitar devagarzinho já era uma honra. Só de eu conseguir deixar ele entrar no meu segundo buraco para jorrar esperma bem fundo no meu cólon já era o ápice. Dizia que o maior tezão dele era ver eu virando fêmea naquela rola, de sentir meu cu virando depósito de leite para ele.
Para mim não. Para mim era insatisfatório, meu desejo era sentir ele fodendo meu reto e meu cólon, batendo leite no fundo do meu cu sem dó. Eu queria atingir o ápice do prazer anal de novo ao invés de sentir só dor. Queria sentir o pau dele me rasgando de verdade, não só deslizando devagarzinho.
Comecei a treinar com dois plugs pequenos e um dildo de duas cabeças bem longo, mas bem fino. Era frustrante porque eu já tinha passado por isso. Aos poucos foi abrindo para ele conseguir meter mais um pouco. Então tivemos má sorte, tínhamos que dar um tempo no relacionamento. Ele conseguiu vaga em uma faculdade de outra cidade. O sonho dele era fazer medicina, então não podia perder a oportunidade. Teria que ficar um ano por lá antes de pedir transferência.
Nós não queríamos ficar um no caminho do outro, decidimos nos separar temporariamente com a possibilidade de voltar o relacionamento se tudo desse certo. Era para evitar sofrer com relacionamento à distância. E na época ainda não tínhamos maturidade para relacionamento aberto.
Ainda tivemos uma última vez antes de ele ir. Ele só metia devagarzinho e bem de leve porque eu realmente ainda estava muito apertado. Meu cuzinho ainda estava muito pequeno. A gente tinha começado a fazer sexo há uns seis meses, mas estávamos focados em estudar, então não tinha muito tempo para treino anal. Nessa vez eu não aguentei, pedi para ele meter mais forte. O “forte” não passou de uma foda normal, até bem carinhosa. Porém, ainda tirou sangue do meu cuzinho e me fez mais sofrer do que dar prazer.
Dali para frente fiz promessa para mim mesmo que iria treinar meu cu de novo, que iria ultrapassar o estado antes da cirurgia e finalmente levar mão no rabo. Que não pararia até fazer prolapso. Eu queria meu cu pronto para qualquer rola, para eu atender minhas necessidades e as do macho e nunca passar por isso de novo.
Foi depois disso que entrei na faculdade de novo e comecei a treinar o cu de verdade…
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