Uma delícia sentir tudo isso
Hummmmmmmmmm
Esse capítulo faz parte da história "Virgem Do Buraco Largo". Link para os outros capítulos no meu meu perfil!
Ele foi silenciosamente esguichando lubrificante na minha bunda. "Vamos testar esse cu." Senti os dedos dele entrando. Ardeu no início, mas foi melhorando quando colocou três dedos. Senti abrindo, fui relaxando.
Ricardo se esforçou para ser bem carinhoso, foi indo devagar depois do massacre anal abusivo que ele me deu uns minutos atrás. "Tá todo inchadinho, pegando fogo essa cuceta linda." Foi deslizando o quarto dedo pra dentro de mim.
Meu cu estava todo destruído mesmo. Soltei peido de tão sensível que estava. Ele foi girando os dedos para me encher de tezão por dentro. Foi bem cuidadoso quando colocou o polegar fazendo o famoso "bico de pato" com a mão. Girou bem de leve forçando a parte grossa das juntas dos dedos.
"Calma. Tá muito dolorido. Me dá um tempinho." Desisti. Estava incomodando muito no início.
"Quer que eu ponha uma luva? Pode ajudar a deslizar." Ele só manteve três dedos dentro.
"Não. Quero sentir sua mão na pele. Quero que você sinta tudo dentro de mim com seus dedos." Empinei o bumbum para cima, depois olhei para trás colocando meu rosto contra a cama. Fiquei na posição mais submissa para ele. A rola dele babava muito sem ele nem tocar. Era muito gostoso ver de camarote o quanto ele amava rasgar um cu.
"Então abre o cuzão. Arregaça essa bunda." Fui abrindo minhas nádegas de acordo com as ordens. "Se doer demais me avisa. Você é meu príncipe do anal, lembra que eu sou o rei do seu cu, e por isso vou cuidar dele muito bem." As palavras dele me deram confiança. Senti ele colocando os cinco dedos e aumentando a pressão. Dessa vez puxei para fora, finalmente a mão inteira dele deslizou lentamente para dentro de mim.
"Tá rompendo meu buraco. Nossa... Que enorme." Era maior do que imaginei. "Por favor, não se mexe. Deixa eu me acostumar." Soltei as bandas da minha bunda para segurar no lençol. Tinha lágrimas saindo dos meus olhos. De novo, não era nem tanto a dor. A dor era bem suportável. O problema era a sensitividade aumentando meu prazer para um nível opressivo. Era quase irresistível tentar fugir para me aliviar, para puxar tudo para fora e ter um orgasmo de cu. O incômodo causado pela pressão também me enchia de ansiedade. Tive que me concentrar, fui respirando para tentar fazer minhas paredes anais relaxar.
"Você é muito lindo." Ele delicadamente se moveu para beijar minhas costas enquanto mantinha a mão no lugar. "Ver meu punho atolado nessa bundona gostosa é um marco na minha vida." A outra mão foi fazendo carinho no meu ombro, no meu rosto. Ele limpou as minhas lágrimas. "Tô conseguindo sentir tudo por dentro. Seu segundo buraco, seu reto contraindo. É tão macio e fica apertadinho na minha mão." Com os carinhos que ele foi fazendo em mim ajudavam a aguentar. Se fosse um homem descuidado, ou que não quisesse intimidade, eu não suportaria. O elo pervertido entres nós dois e os afagos foram os principais ingrediente para eu deixar punho dele destroçar meu cu.
"Acho que pode tentar mexer." Ele ouvia minha voz fininha. Deslizou um pouquinho para o fundo estendendo dois dedos. Senti esses dois dedos entrando no meu segundo buraco. Literalmente, ele estava forçando dois dois dedos para dentro do meu cólon. A sensação era maravilhosa. Fiquei em estado de êxtase quando senti minha próstata sendo trucidada, a pressão imensa contra minha bexiga e ele insistindo em massagear cada terminação nervosa bem no fundo do meu cu.
"Porra, você tá deixando eu dedar seu segundo cu. Puta que pariu, tô sentindo seu cólon nos meus dedos!" Ele foi girando o punho, dedando bem devagarinho.
"Ai que delícia. Deda fundo vai. Tá gostoso." Não resisti. Era totalmente insuportável aguentar aquele tamanho dentro de mim, mas ao mesmo, eu queria mais. Meu deseja era presentear cada centímetro das minhas entranhas com o braço dele. Dali para frente, eu sabia que iria treinar muito não só para levar a mão dele no rabo, mas até conseguir engolir o antebraço desse safado com meu cu. Isso porque naquele momento só a mão já me fazia sentir destruído, mas o Ricardo e as minhas entranhas mereciam mais.
Ele foi bem carinhoso girando os dedos dentro do meu colón. Meu pauzinho, totalmente impotente perante ao prazer anal, continuou molinho. Foi babando sem parar como se eu estivesse mijando pré-gozo. Ele foi movendo o punho mais rápido. Senti as paredes do meu reto sendo deslocadas para fora do lugar até eu não aguentar.
Cai para frente deitado com a barriga contra a cama. Meu pauzinho ficou entre minhas pernas. Soltei mais um jato de esperma e me mijei. A intensidade desse segundo orgasmo de cu foi ainda maior. Usei as mãos para abrir minha bunda exibindo o prolapso que já alcançava o tamanho de uma bolinha de golfe. A florzinha anal só crescia me dando ainda mais tezão. Essa sensação de cagar as próprias paredes anais era a coisa mais deliciosa, expunha as minhas áreas erógenas internas para o pervertido que segurou minha cintura me levantando.
A mão dele deslizou para dentro puxando minha rosa anal para o lugar de origem. Eu gritei com a dor e o êxtase. Jorrei outro jato de porra na cama, e quase de imediato, expeli a mão dele jogando o prolapso para fora de novo.
"Ah, uns minutos... Por favor..." Precisava descansar.
"Tá bom safadinho, mas saiba que ainda vamos ter a chance de eu meter murro nesse cu." Ele esfregou a cabeçona da anaconda babando nas pétalas do meu reto.
"Vamos sim, só não consigo agora." Fomos descansando um pouco, porque eu sabia que ele ainda iria meter em mim de novo...
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Uma delícia sentir tudo isso
Hummmmmmmmmm
perfeito esse conto, me vi nele quando fu fistado pela primeira vez!!