TRANSANDO NA FEIRA DE NEGÓCIOS
Muitas vezes fazemos coisas que até nós mesmas duvidamos mais tarde, foi o que aconteceu comigo no Pavilhão de Exposições do Anhembi. Na época desse acontecimento trabalhava numa empresa de projetos e montagem de estandes nas diversas exposições. Era estudante do último ano de arquitetura e minha função era dar alguns retoques finais nos projetos dos estandes e principalmente acompanhar a montagem deles.
Essas montagens eram feitas por empresas terceirizadas o que dava um trabalho extra de administração da obra, e isso recaia sobre mim. Tenho 1,74 cm, na época tinha uns 60 kg mais ou menos, cabelos pretos lisos, que caiam até o meio da bunda. Bunda essa grande e redonda. Seios médios para grandes, tenho olhos verdes e positivamente tinha um tipo que agradava muito. Eu tinha na época 24 anos, estava de casamento marcado para dali a seis meses, e apesar de nunca ter sido santa estava comprometida comigo mesma em não trair meu futuro marido e estava conseguindo desde o começo de namoro, quase dois anos antes.
Essa montagem em particular era um estande muito grande, de um multinacional de renome, com dois andares, o que exigia uma empresa de montagem mais refinada e competente. A montagem estava prevista para durar quatro dias e terminaria dois dias antes da data de início da feira o que exigia uma atenção sobre-humana com o prazo. Seria certamente meu maior desafio profissional até aquele momento.
Assim que a empresa contratada para a montagem se apresentou na segunda feira de manhã o encarregado chamou minha atenção. Era um negro alto, certamente com 1,90m pelo menos, forte, bíceps desenvolvidos, claramente era daqueles que malhavam, mas sem exagero. Achei que a atenção tinha sido recíproca, mas não tive certeza.
Imediatamente rezei todo o sermão, sobre prazos, qualidade da obra, reponsabilidade, de como eu era chata etc., e ele educadamente só respondia, pode confiar em nós, vai sair tudo com vocês contrataram e imediatamente começou o serviço. Eu rodando a obra o tempo inteiro para ver se nada saia do combinado e de vez em quando dava uma volta pela feira sendo montada para fazer algum benchmarking
Já no primeiro dia voltando do almoço, um calor infernal no pavilhão o encarregado (Haroldo era o nome dele) me procura dizendo que ia prologar um pouco a jornada aquele dia para deixar a superestrutura pronta. Falei que tudo bem, mas que não poderia acompanhar porque tinha aula, passei a tarde na rotina e no final da tarde fui me despedir dele.
Ele tinha tirado a camisa, mostrando um físico perfeito braços fortes, uma barriga tanquinho deliciosa, fiquei até balançada, não sei se ele percebeu, mas sai rapidamente para não dar na vista. Fui para a faculdade pensando nele, e muito excitada nem me importei muito quando no metrô lotado um idiota encostou e se esfregou em mim. À noite deitada na cama não resisti e me masturbei pensando nele.
No dia seguinte cheguei e me assustei como a obra tinha avançado, mesmo sabendo que o acabamento é o mais demorado nessas obras fiquei surpresa de como o estande já estava de pé. Nesse dia e no seguinte o Haroldo mais orientava seus funcionários do que pegava no pesado e com isso começamos a passar a maior parte do tempo conversando. Ele era muito educado, tinha um papo legal e muito curioso, perguntava muito sobre meu trabalho, meu curso e minha vida, isso foi me encantando e fui baixando a guarda.
Na quarta feira almoçamos juntos ele me falou da esposa, dos filhos, um bocado da sua vida. Achei que ele estava me dando dicas, mas não tinha certeza, eu com certeza estava me insinuando. Objetivamente ele me avisou que entregaria a obra no começo da tarde de quinta-feira. Perguntei se podia garantir isso aos meus chefes ele falou que com certeza. Fiquei muito feliz porque ia ganhar alguns pontos na empresa. Minha felicidade ficou clara para ele, terminei o papo com a afirmação “que devia uma a ele”.
Todas as noites daquela semana eu pegava no sono só depois de gozar me masturbando pensando nele. Tinha virado hábito, um hábito gostoso.
Acordei na quinta-feira muito excitada me vesti e num momento de ousadia tirei o jeans e a blusa que costuma usar no trabalho e coloquei um vestido. Era um vestido de tecido florido, com alcinhas, bem desestruturado com comprimento um pouco menos de um palmo do joelho. Desci para o café e tive que mentir para minha mãe que não iria trabalhar e sim sair com meu namorado (futuro marido) para resolver alguns assuntos do casamento, porque ela sabia que trabalhar de vestido era algo que eu não fazia.
Minha intenção era provocá-lo, se não desse certo não teria problema, não voltaria a vê-lo mesmo. Passei a manhã, desfilando no estande, checando todos os pormenores, mas mais interessada em ser vista por ele do que em inspecionar propriamente dito. No final da manhã a inspeção estava completa, e me autorizaram a liberar a obra. Um documento precisava ser entregue e eles me passaram por e-mail, fui à administração imprimir enquanto os funcionários e ele também iam tomar banho.
Voltei ao estande, assinamos os documentos, ele dispensou os funcionários e nos despedimos, eu visivelmente frustrada. Vi ele indo embora resolvi dar uma volta no pavilhão, depois de um tempo, já nas paredes laterais do pavilhão senti que alguém me seguia, fiquei assustada apressei o passo pensando em entrar no banheiro feminino. Antes, porém, de chegar lá senti uma mão segurando meu braço, me virei era o Haroldo.
Nós no olhamos e não foi preciso dizer uma palavra, o tesão falou por si. Ele me conduziu, meio que me arrastou para um armário de produtos de limpeza do pavilhão, nem sei se trancou a porta porque me beijou e eu retribui imediatamente. Parecia que queríamos engolir um ao outro, uma mão ele colocava nos meus seios o outro foi direto na bunda, meu vestido subiu na hora. O beijo dele era quente e intenso.
Me soltei do abraço dele ajoelhei, abri a calça dele baixei um pouco a cueca e soltei o pau dele, parecia que tinha uma mola, ficou imediatamente duro, até voltado um pouco para cima, abocanhei ele todo, chupava aquele pau, como se não houvesse amanhã, perdi noção do risco, de onde estava e do que poderia acontecer. Passava a língua em torno da cabeça do pau, chupava as bolas, voltava para o pau, ouvia ele gemendo. O pau dele tinhas espasmo e quase que imediatamente percebi que ele ia gozar. Parei de chupar e pedi: não goza não, me come!
Ele me pegou pelas axilas me levantou e me virou de costas, senti as mãos dele baixando minha calcinha com alguma violência até elas caírem nos meus tornozelos, me desvencilhei dela permitindo que ele levantasse minha perna direita com uma mão enquanto com a outra colocava o pau na minha buceta. A posição e a grossura daquela rola dificultaram um pouco a penetração, mas um movimento dos nossos quadris, quase que simultâneo permitiu que ela entrasse toda em mim.
Sentia na minha nuca o queixo dele, o hálito gostoso bafejando meu pescoço enquanto ele sussurrava no meu ouvido palavras de elogio e xingamentos: gostosa, linda, puta, vadia, vai gostosa, está gostando na minha rola?.......eu mais gemia que respondia: me come, enfia tudo, me faz de sua puta.
Percebi o pau dele pulsando, estava preste a gozar, tentou tirar para gozar fora pedi que não fizesse isso, goza dentro de mim goza, ouvindo isso ele enfiou até onde dei e senti, ao mesmo tempo que eu gozava, o leite dele me enxarcando, ele jogou o peso dele contra mim, e eu contra a parede, soltou minha perna e senti amolecer dentro de mim, estava ofegante do orgasmo que tinha tido.
Senti o leite dele escorrendo na minha perna, procurei um pano de limpeza mesmo e me enxuguei, quando terminei ele já estava vestido e saindo do tal armário, sem um tchau sequer, tive que me arrumar, estava toda bagunçada. Quase saio sem calcinha, tive que voltar para pegá-la no chão. Ao tentar colocar a calcinha percebi que tinha um papel colocado nela, era o número de telefone que ele tinha posto discretamente enquanto eu me limpava.
Me arrumei como pude, sai do armário, fui à toalete, e completei a arrumação, peguei meu celular e liguei para o número dado, ele atendeu, disse que era ele falou estou de carro no portão cinco e desligou. Tentei tornar a ligar e caia na caixa postal. Fiquei em dúvida o que faria. Ele sabia que eu era puta ne, pelo que tinha acabado de fazer, o que seria que me faria se eu fosse lá.
Fiquei pelo menos uma meia hora indecisa, aí decidi encarar, meio que esperando que a essa hora ele teria desistido, fui ao portão cinco saí, torcendo para que ele já tivesse indo embora vejo os faróis de um carro piscando, fui até ele pé ante pé, ele me abriu a porta do passageiro, entrei, sentei-me, esperando ele falar alguma coisa, ele calado estava calado ficou, engatou a primeira e saiu com o carro, pegou a Marginal, e logo estava com a mão na minha coxa, procurando com os dedos minha buceta. Poucos minutos depois ele entrou num motel, passamos pela portaria, fomos a um quarto.
Como não quero que esse relato fique muito comprido, relato o que aconteceu num próximo conto, isso se vocês gostarem e quiserem a continuação.