Até que enfim... Foram longos 8 meses...

Queridos! Havia um site chamado contoerotico que eu gostava demais. Super fácil de usar, além de você poder criar uma pasta com fotos ousadas, havia também um chat, onde você podia conversar com quem você quisesse. Os que escreviam, recebiam 80, 100, 200, ou mais curtidas e comentários. As fotos, você podia liberar para quem você quisesse.

Fui postar um relato que aconteceu comigo nos dias 30 e 31 de outubro de 2022 e tive a INFELIZ surpresa de saber que o site tinha saído do ar. Perdi meus seis relatos, perdi mais de trezentos amigos e amigas que conquistei no site, fotos dos queridos taradinhos de plantão e de alguns poucos leitores que eu estava marcando para nos encontrarmos. Eu digo poucos, porque eu quero alguém para ficar comigo um final de semana. Eu tenho três fantasias, coisas simples, mas precisam de um pouco de tempo para realizá-las. Portanto, alguém que possa e queira ficar comigo na sexta à noite, sábado e domingo até a hora do almoço. Não querendo ser esnobe, mas a reserva do hotel, talvez um passeio, o barzinho, ou pizzaria, ou algum restaurante, ficam por minha conta. Mesmo porque, eu espero encontrar alguém na faixa entre 18 e 30 anos que goste de fazer sexo com uma coroa, ou melhor, uma senhorinha de 65 anos mas bemmmm cuidada.

Dependendo de como for a pessoa, se tiver mais de 30 anos, podemos sim conversar, quem sabe eu me interesse e....

MAS VAMOS AO QUE INTERESSA, senão vou ficar aqui desabafando até 2030.

No sábado, dia 29 de outubro do ano passado, fui com três amigas almoçar no restaurante Fazenda aqui em Sorocaba. Chegando lá, encontramos com uma amiga em comum que estava com o marido, o filho e a nora.

Gelei! O rapaz era o Leonardo (Leozinho). Que eu o havia ensinado a fazer sexo anal. Eu relato como foi no conto Minha primeira "segunda" vez anal, senhora.

Continuando, nos cumprimentamos e fomos procurar uma mesa para nós. Sentei de forma quer eu pudesse, discretamente, olhar para a mesa dele.

Pedimos as batidinhas que cada uma gostava, começamos a combinar nossa próxima viagem porque a pandemia noa deixou dois anos presas dentro de casa. De vez em quando eu dava uma olhadinha para a mesa dele e percebia que ele me olhava com um leve, mas belíssimo sorriso.

O restaurante é self service, quando eu me levantei para pegar alguma coisa para comer, o Leozinho também se levantou e veio para a fila. Ficou atrás de mim e só disse uma coisa. Dona Joana, amanhã eu vou dormir na casa da senhora. Devo chegar umas dez da noite e vou embora para Botucatu lá pelas nove e meia da manhã. Deixe a porta destrancada. Eu vou de Uber, desço uma esquina antes e vejo se não tem nenhum vizinho que possa me ver entrando na sua casa.

Simples assim... Pegou um pouquinho disso e daquilo e voltou para a sua mesa. Eu estava passada, senti meu rosto esquentar, barriga gelada, pernas bambas. Tentando me recompor para voltar a mesa com minhas amigas.

Voltei e uma delas já me perguntou se eu estava bem. Seguramente não estava. A comida desceu meio "quadrada". E toda hora uma perguntava se eu estava bem.

Voltamos e eu fui deitar um pouco. Minha cabeça estava um turbilhão. Que tinha eu de ter a ideia de me insinuar para aquele garoto? Que tinha eu de ter oferecido para ele o tão cobiçado buraquinho que os homens adoram? Se ele voltou a me procurar, era porque tinha gostado e certamente queria mais.

Comecei a lembrar do que tinha acontecido entre nós. Comecei a sentir uma comichão no ... no.... lá mesmo. Por volta das dez horas eu fui tomar um banho e aproveitar para dar uma boooooa limpada na casa. Deixar tudo muito bem limpinho para receber a visita.

Domingo, acordei, tomei apenas um suco e fui votar. Voltei e fiz uma tapioca com queijo coalho e só. Por volta das oito horas, eu fui tomar meu banho e mais uma vez peguei o chuveirinho e dei mais uma limpadinha no ambiente. Afinal, eu já conhecia o visitante, tinha seus 19cm, e eu conseguia fechar minha mão ao redor dele, portanto, não era tão grosso. Do jeitinho que eu gosto, não muito grosso para não destruir as preguinhas que eu ainda tenho.

Dez horas e eu comecei a sentir aquele gelado na barriga. Dez e quinze... dez e meia e ouvi a porta da sala abrindo.

Ele entrou, me cumprimentou, e me deu um pacote de pão de queijo e um tablete de manteiga e uma caixinha de chá. Falou que era para o nosso café da manhã.

Conversamos um pouco, eu fui me acalmando e ele perguntou se podia tomar um banho. Peguei uma toalha e quando ele foi para o banheiro. Saiu do banheiro enrolado na toalha e me pediu para fazer um chá. Fomos para a cozinha, fiz o chá. Ele pegou um pires, colocou duas pedras de gelo, pegou a xícara de chá e falou para irmos para o quarto.

Colocou a xícara e o pires no criado mudo e perguntou se eu tinha um daqueles tapa olhos para dormir. Eu disse que sim, tinha alguns da época que eu voava pela Tam e comandante Rolim estendia tapete vermelho para os passageiros.

Ele pediu para eu sentar na beira da cama, tirou a toalha e ficou de cueca daquelas com perninha bem na minha frente. Que bela visão eu estava tendo. Ele pegou o tapa olho e disse: -Eu tenho uma prima que é lésbica e ela me deu algumas dicas para satisfazer uma mulher. Eu quero fazer isso com a senhora. Fiquei meio sem ação e disse: - Não vai fazer nada que me faça sentir dor, não é? Ele respondeu: -"Pode confiar". Me pediu para deitar na cama, vendar meus olhos e ficar quietinha. Fiz o que ele me pediu.

Daqui para a frente, tudo que eu falar é porque eu desconfio que foi assim, pois eu estava vendada.

Senti um dedo gelado passar no meu pescoço, logo em seguida, ele começou a beijar meu pescoço com a boca bem quente.

Depois, senti umas gotinhas geladas pintarem na minha calcinha, ele não havia tirado ainda. Começou a apalpar meus seios, beijar, mas não tocava nem na auréola, nem nos bicos. Pingou algumas gotas no meu umbigo e veio com a boca bem quente e bebeu as gotinhas, e assim foi, até que ele pingou uma gota no bico do meu seio. Pronto, mexeu com meu segundo clitóris. Me arrepiei toda. Pouco depois ele pingou mais um pouco de água gelada no outro bico e veio com a boca quente no outro bico. Gente... Na terceira vez que ele fez isso, me molhei toda. Ele começou a chupar minha xoxota por cima da calcinha. Puxou ela de lado e pingou umas gotinhas nela. Nem deu tempo de eu sentir a sensação e ele colocou a boca quente. Veio o meu primeiro orgasmo. Ele colocou dois dedos dentro da minha xoxota e começou a mexer só a ponta de um dos dedos. Mexia cadenciadamente. Encostou a ponta da língua no meu sininho e começou a passar a língua de um lado para o outro e o dedo ele mexia para cima e para baixo. Não demorou muito e instintivamente eu levantei meu quadril, minhas pernas começaram a tremer e veio o segundo orgasmo. Empurrei a cabeça dele, tirei os dedos de dentro da minha xoxota e fiquei de conchinha. Coração batendo forte, uma sensação de calor, respiração ofegante. Ele deve ter esperado uns dois minutos, sei lá, puxou minhas pernas, se colocou no meio delas, encostou a cabeça do penas na enteada da minha xoxota e empurrou de uma vez. Não tinha como não gemer. Na verdade eu queria ficar mais um pouco descansando. Mas ele tirou e enfiou de novo. "Tá bom", pensei comigo, faz o que você quiser. Ele começou a mexer devagar, acelerava, tirava e colocava de novo, até que percebi que a respiração dele estava alterando. Acontece que eu acabei tendo mais um orgasmo. Logo ele acelerou e gozou. Eu estava "mortinha". Ele tirou o pênis da minha xoxota e colocou na minha boca. Eu não tinha forças para dar uma boa e merecida chupada.

Deitou-se ao meu lado e ficamos de conchinha. Eu dormi. Ele pegou uma toalha e me limpou. Só percebi quando acordei.

Era por volta das cinco e meia da manhã. Levantei, fiz xixi, me lavei e voltei para a cama na esperança de que ele iria acordar com o pênis durinho e ia querer fazer aquela coisa proibida, aquela coisa pecaminosa, aquilo que só mulher sem vergonha faz. Masssss, ele acordou, ficou um pouco me abraçando, levantou e falou que ia tomar um banho.

Devo ter dado um sorriso amarelo. Foi uma situação broxante, porque eu achei que ele tinha voltado para fazer anal novamente.

Ele saiu do banheiro vestiu a cueca, colocou a camiseta e falou: -"Vou preparar o nosso café ". Foi a ducha de água fria. Meu buraquinho ia ficar com vontade, ele não ia sentir aquela dorzinha gostosa e nem ia sentir o leitinho sendo despejado bemmm lá dentro.

Fiquei mais uns minutinhos na cama e dizendo para mim mesma:-"Dona Jô, nem todo sonho se realiza"

Grande engano meu. ... Meu buraquinho recebeu simmmm o tratamento que ele tanto gosta.

Esse conto ficou enorme. Mas eu não consegui deixá-lo menor. A continuação eu espero conseguir resumir um pouco.