Surpresa de Carnaval

Um conto erótico de Ale.Incesto
Categoria: Grupal
Contém 1134 palavras
Data: 23/02/2023 16:07:18

Subimos a serra no domingo sem dizer uma palavra, talvez por vergonha de tudo o que aconteceu no final de semana, sequer conseguimos olhar um para o outro. Com meus pensamentos confusos entre a vontade de falar com ela sobre o que ocorreu e o constrangimento de ter sentido prazer naquela situação.

Depois daquele final de semana, nada ficaria como antes, certas práticas são tabus e sentimos vergonha até de contar.

Ela, uma mulher que você cruzaria na padaria ou no mercado sem chamar a sua atenção, discreta, uma dona de casa, uma senhora de meia idade comum que você jamais imaginaria que seria capaz de se entregar em uma putaria.

No anonimato desse conto eu confesso que me deu tesão, ver essa mulher sentindo prazer, gemendo e se melando toda, enquanto um homem a usa, como um homem usa uma mulher em um sexo casual.

Esse relato aconteceu no final do ano de 2021 , minha mãe recém separada trocada por uma mulher mais jovem, estava desanimada com as festas de final de ano, como um bom filho não poderia deixar ela sozinha naquele momento e a convidei para ir na casa de um amigo passar a virada no litoral.

Descemos para Caraguá Litoral Norte de São Paulo no sexta de manhã, um dia antes da véspera tudo aconteceu sem muito planejamento, era um amigo de faculdade que de ultima hora quis reunir uma galera e fazer um churrasco. Só que isso foi tão no improviso que muita gente já tinha outro compromisso e o que era pra ser um churrascão na praia, virou algo “familiar”.

É difícil pensar nisso e eu mesmo não pensava, mas minha mãe é uma mulher desejável, separada e outros homens, cedo ou tarde, vão enfiar o pau e gozar na bunda dela.

Voltando ao relato, chegamos na casa de praia, o lugar isolado no meio do mato, mas com uma paisagem linda e com vista para a praia. Fomos bem recebidos, mas me subiu um frio na barriga quando percebi que seria minha mãe, eu, meu amigo, o pai e o tio dele, ou seja, apenas minha mãe de mulher. Eu poderia ter inventado uma desculpa e saído? Sim poderia, mas não fiz.

Naquela mesma tarde, minha mãe foi pra cozinha fazer algo para agradar o anfitrião e era nítido que tanto o pai como tio do meu “amigo” olhavam para ela com aquela maldade. Coroa 4.8 uma mulher comum, gordinha, mas com um short curto socado no rabo.

Quando a cervejinha subiu, claro que o bundão ficou mais interessante e o tiozão na ideia forte, encantando minha mãe que estava com um sorrisão de orelha a orelha.

Não sei o que me deu na cabeça, cheguei no sujeito de boa sem que minha mãe percebesse claro e entreguei uma camisinha na mão do cara. Porque eu fiz isso? Não sei... O sujeito me olhava com aquela cara de quem não está acreditando abriu sorrisão maroto de carioca folgado e disse: – “Eu gosto é no pelo”.

Hoje eu lembro disso e penso PQP eu praticamente entreguei a coroa para o abate.

Carente recém separada, não deu outra levou pica do carioca na madrugada do ano novo, eu estava deitado num colchão no chão ao lado dela, vi ela levantar e se trancar com ele no banheiro sem demorar ela começou a gemer. – FLAPP, FLAAPP, FLAPPP – AHHHHH – HUUUUU

No meio do mato, claro que não foi o único que ouviu e foram os dez minutos mais demorados que eu já vi na minha vida.

Ela voltou pra cama e eu nem consegui dormir, minha cabeça pensava mil coisas, simplesmente paralisei naquele colchão.

Quando o dia clareou, não demorou para minha mãe levantar e fazer o café para todos. A cena eu quieto na mesa, minha mãe fingindo demência e todo mundo meio sem graça, sabendo que ela tinha levado pica e o tio carioca debochado, chamando minha mãe de: – “Oh amor...”

Você tem noção de quanto foi constrangedor estar na mesa? Foi muito constrangedor. E o pior com aquele escroto falando sem mencionar nomes aleatoriamente – “Meu irmão me amarro em foder mulher gorda!” – “Pega a visão, você enfia no cu e ela aguenta de boa”

O sujeito contava vantagem, minha mãe em pé ao lado dele servindo café com a mão do cara enfiada no meio das pernas dela, como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo.

Primeiro dia do ano, eu puto da vida sem saber como falar sobre aquele assunto com a minha mãe, aturando o deboche do carioca e as piadinhas do meu amigo e do pai dele, toda vez que minha mãe sumia com o sujeito. Os dois treparam o dia todo, musica rolando, cervejinha vai subindo, carne na churrasqueira vira e mexe, o carioca a puxava de canto e socava uma nela.

Naquela noite minha mãe estava um pouco mais alta, depois de passar o dia tomando cerveja sem ter costume era como um “cordeiro”, entregue de bandeja para quem quisesse aproveitar e o pai do meu “amigo” aproveitou e puxou ela para o quarto.

O que eu poderia fazer? Devia ter impedido? Esse seria o meu papel de filho, mas comecei a curtir aquela porra toda...

Sério me excitava saber que ela estava no quarto transando, percebi que começou a rolar uma movimentação maior e fui até o quarto.

Ela estava consciente, no meio da cama disposta com as pernas abertas, beijando e agarrando o macho da vez.

Eu vi minha mãe sentando no pau de um e mamando outro.

O pai do meu “amigo” colocou minha mãe D4 montou em cima e empurrava com força, parecia sentir mais tesão no sofrimento dela, usando-a como um objeto toda mole sem oferecer resistência alguma.

Fiquei estático na porta, sem perceber que meu pau estava durão olhando aqueles três se revezando na minha mãe.

Meu “amigo” percebeu, colocou ela virada pra mim de modo que ela soubesse que eu estava olhando e meteu com ela, a brisa já tinha passado e um pouco mais sóbria ela não parecia assim tão à vontade sendo arrombada na minha frente mas gozei olhando nos olhos da minha mãe enquanto ela levava pinto numa DP com pai e filho.

Passou a ser chamada de vagabunda e fazia jus a isso, tinha fome de rola, sugava com vontade e engolia leite de macho como se tivesse sede, meteram com a minha mãe até que ela ficou exausta, deitada de bruços toda melada sendo literalmente um depósito de porra.

Quando o dia amanheceu no domingo nós subimos a serra, depois disso cortei o contato com meu “amigo”.

Depois desse tempo todo flagrei minha mãe agora evangélica nesse carnaval com o pai do meu “amigo”, nua e D4 lambendo os pés dele. Isso mesmo, mantiveram contato esse tempo todo.


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